Esse é nosso primeiro conto e seu objetivo é proporcionar aos leitores a mesma satisfação que sentimos ao ler os seus contos publicados.Não esperem pênis de video pôrno, ou mulheres siliconadas e turbinadas, somos pessoas normais,com vidas iguais as de voces leitores, apenas somos realmente casados e o que vamos relatar aconteceu de fato e de direito.
Somos um casal sem filhos e temos vinte anos de diferença em idade cronológica,venho de um primeiro casamento e ela casou virgem aos 26 anos comigo, já então um homem maduro e experiente,prometi a ela que ensinaria tudo o que já sabia, tinha em mente o clássico filme Emanuelle, quem assistiu com a Silvia Kristell entenderá do que falamos, tanto que uma das primeiras providências foi fazer com que assistisse ao filme e depois comentássemos juntos, fui cercando-a de atenções e fazendo-a ver que não existe certo ou errado numa relação onde existe respeito e carinho mútuos, sua dúvida era se eu realmente acreditaria nisso ou seria apenas uma fantasia, ou pior ainda, se eu queria isso como uma válvula de escape para ter o direito de fazer o mesmo, coisa que ela se recusava a aceitar, mulher tem dessas coisas, posse, ciúmes etc..., fiz ver a ela que aceitava suas condições e que seria como ela desejava, ou seja, sem troca de casais, sem menagé feminino, e que ela escolheria o parceiro.
O escolhido foi um garoto mais ou menos de sua idade, levamos quase dois anos tentando uma maneira de propor ao mesmo nossa fantasia e um dia proporcionou-se que ele estava trabalhando numa oficina de automóveis e deixamos o seu carro novo para que o mesmo adesiva-se pelicúlas de insulfilme, propositalmente esqueci o celular com a tela de abertura com a foto sua nua, o resto seria consequência, ele certamente abriria as demais fotos, assim planejado , assim foi feito, e assim aconteceu.
O mesmo prontamente aceitou a proposta e combinamos para o fim-de-semana próximo irmos os tres para a casa da fazenda de nossa propriedade, onde chegando foi feito o fogo na lareira, colchão no chão e o tesão incendiando a todos, sem demora o garoto abraça a Lucielle, chamaremos assim, e ela corresponde, beijos, amassos e ele vai despindo-a até deixá-la de calcinha e sutien, um lindo conjunto preto de calcinhas e soutien modelo meia taça que deixavam seus seios saltando do bojo, ela do tipo mignon, corpo sarado de academia e queimado do sol de verão, pêlos pubianos fartos em formato de triângulo, formavam um conjunto sedutor, ela vai baixando as mãos para dentro de sua cueca, prenhe de vontade de verificar o tamanho do instrumento do rapaz, que está prestes a saltar da cueca de tão duro, liberto o mesmo ela acaricia feliz, era uma piça bonita, nem muito grande e nem pequena, ideal para quem estava iniciando e tinha casado virgem com um homem vinte anos mais velho, os dois enlouquecidos seguraram o tesão e ficaram se provocando mutúamente, ela baixando e esfregando os seios em seu corpo e ameaçando chupar a piça endurecida que insistia em bater em seu rosto, ele descendo e lambendo pela virilha sem no entanto passar a língua por onde ela ansiava, finalmente, como se combinassem préviamente ou enlouquecidos pela provocação um começa a chupar ao outro, eu surpreso porque ela tinha me dito que não o chuparia apesar de adorar, porque tinha medo de chupar sem proteção, geme, delira, revira os ohos e ele suspira alto a cada vez que ela não satisfeita em chupar, lambia a cabeça da piça com volúpia, então ele deitado de barriga para cima ela vai e deita de corpo inteiro em cima do garoto, pensei, só pensei, porque prometera a mim mesmo que não abriria a boca, ela vai falar a ele para colocar a camisinha, nada, ele vai esfregando a vara em sua bucetinha até então virgem de outras piças e de repente, ela mesma dá uma contorção e enfia com vontade a piça na buceta enxarcada, senta, rebola, geme e grita, os dois enlouquecidos me ignoram por completo na ânsia de satisfazer seus desejos tão provocados, então, nunca esquecerei, o rapaz cheio de vigor e tesão, pergunta a ela se não gostaria de fazer sexo anal, ela nunca quis fazer sexo anal comigo porque dizia que tinha medo, que deveria de doer, etc... e eu nunca tive coragem de insistir porque a amo muito e não gostaria de machucá-la, fiquei estático, imaginando que ela diria não, afinal nunca quis fazer comigo, o seu marido querido, e demais a mais, o rapaz além de ser muito mais viril, até pela idade, era melhor dotado do que eu, porém, ela prontamente responde que gostaria sim, ele então diz que não se preocupe que ele seria delicado e que se doesse ela falasse, ato continuo ela vai enconstando a bundinha firme e pequena naquela vara endurecida pronta para deflorar-lhe o rabinho virgem, apesar de prometer que não me envolveria, quase que como um raio, dei de mão num tubo de pomada que estava por perto, um creme para as mãos e pedi licença para passar o creme em seu rabinho antes que continuassem,porque ela estava disposta a enfrentar as duras condições a seco mesmo, o rapaz gentilmente disse que seria bom mesmo e me pediu para que lhe fizesse um favor porque não gostaria de ficar com as mãos escorregadias que lhe besuntassse também o seu pênis com o creme para facilitar a penetração, fiquei surpreso e perplexo com o pedido mas não ousei desobedecer, me surpreendi com o pênis na minha mão, pulsando pelo rabinho virgem de minha esposa novinha e nesse momento uma putinha das melhores, e eu, eu me tornando um Corno e ainda por cima, Manso.
Claro que ele comeu muito delicadamente, ela gemendo e dizendo ai, ai, ui,ui e ele perguntando se queria que tirasse e ela dizendo, não, deixa tá bom, e empurrando mais ainda a bundinha em direção a piça maravilhosamente encremada pelo seu marido Corno Manso, depois disso ela sentou, rebolou, perdeu a vergonha e também a virgindade anal, mas terminamos todos maravilhosamente satisfeitos e felizes, lógicamente o safado do garoto terminou por dar-lhe um delicioso banho de porra quente em seus seios duros e turgidos de prazer, quanto a mim, bem, eu, finalmente tinha me tornado um Corno Manso e assumido, não podia nem reclamar, propus, induzi, aceitei.
Esperamos que gostem apesar da extensão do mesmo, posteriormente a gente divide outros com voces.
Abração do Hermitão e da Lucielle !
