Após ter dado uma das melhores fodas da minha vida, deixei a ninfeta Débora deitada na minha cama e fui pelado tomar água. Encontrei Regina, tia dela e minha empregada na cozinha, e ela com olhar safado no meu pau perguntou se eu havia gostado da sobrinha dela. A peguei pelo cabelos e a mandei lamber o pau e provar o sabor da buceta da outra, e quando Regina estava agachada com minha rola na boca, Débora aparece envolta num lençol e fica olhando a tia boquetear o homem que lhe havia metido. Regina, safada como ela, olhou pra sobrinha e disse que estava limpando o pau do patrão. Perguntei se ela havia gostado do gosto da buceta da sobrinha, e balançando a cabeça afirmativamente, mandei que Débora se sentasse na cadeira e abrisse as pernas. Tendo Débora permanecido parada, sua tia Regina tirou o pau da boca e a mandou obedecer o patrão, e tão logo se sentou e abriu as pernas, Regina entrou no vão das coxas da menina e passou a lamber e chupar a buceta suja de porra. Quando a garota foi falar algo, enfiei meu pau, já duro em sua boca, e mandei que chupasse igual a tia. O boquete começou meio sem jeito, mas aos poucos foi melhorando e quando notei que ela passou a ter espasmos na buceta, noticiando novo gozo, segurei sua cabeça e passei a foder sua boca, despejando jatos de porra. Como Débora segurou a gala na boca, mandei que ela repassasse o leite pra boca da tia num ardente beijo. Regina segurou a cabeça da sobrinha e a beijou com força e logo Débora também a beijava, babando e dividindo a porra. Finalmente fui tomar meu copo d’água, e quando Débora se levantou e virou de costas, reparei um sinal nas costas dela. Falei que tinha um sinal parecido e me virei. Falei que era um sinal de nascença, e que meus filhos também tinham. Abri a carteira e dei R$ 100 pra Débora, e diante de tanto dinheiro, ela mesma perguntou se eu não gostaria que ela voltasse novamente. Perguntei se ela queria mesmo virar minha amante putinha, tendo ela dito que sim, que jamais havia gozado tanto num dia só, e que me achava um tio bonito e gostoso. Combinei que a levaria a um ginecologista e após os exames de praxe, ela passaria a usar DIL pra não engravidar novamente, já que com ela não iria usar camisinha. Após um mês metendo na Débora, ela me falou que sua mãe Dulce descobriu o dinheiro que ela tinha juntado pelas transas, e não tendo como justificar, ela disse pra mãe que estava trabalhando pra mim, dando aulas de reforço pra minha filha caçula. Falei que se a mãe dela perguntasse, iria confirmar, já que ela não iria perguntar a minha esposa, que não gostava delas (com exceção da Regina), porque também ficou sabendo que na juventude eu havia comido as três irmãs. Débora havia se tornado uma putinha de primeira. Aprendeu a passou a gostar de dar o cu, chupava e engolia porra e até ensaiou algumas chupadas na buceta da tia Regina. Até uma amiguinha do colégio ela arrumou pra mim, dividindo a mesma cama comigo e outra ninfeta. Até que um dia encontrei Dulce na rua e ela perguntou se Débora estava ensinando meus filhos, já que ela tirava boas notas no colégio. Elogiei Débora, dizendo que ela era uma boa garota, inteligente e prestativa, e que meus filhos também gostavam dela (mentira, eles nem sabiam disso), tendo Dulce falado que ficava contente com nossa amizade, e de supetão perguntou se eu realmente tinha um sinal de nascença igual ao da filha dela. Disse que sim, ocasião em que Dulce falou que achava que Débora fosse minha filha, já que quando eu partir, ela estava grávida mas não tinha certeza de quem seria o pai, porque transou comigo e com outros dois meninos na época que engravidou. Aquela notícia desceu como uma bomba. Primeiro pelo fato de ter uma possível filha fora do casamento. Segundo pelo fato dessa possível filha ser minha putinha particular. Combinamos fazer um exame de DNA sem comentar nada com Débora, e após a confirmação da paternidade, eu mesmo me prontifiquei a dar a notícia pra ela. Estava dando uma cagada quando Débora apareceu em minha casa. Sua tia Regina, que nada sabia, abriu a porta e disse que eu estava no quarto, e como de costume, Débora tirou a roupa e nua me esperou estirada na cama. Saído do banho encontrei Débora nua do jeito que a ensinei, ou seja, com a buceta totalmente depilada. Senti vergonha de me encontrar nu e sem jeito de vê-la também nua, já que agora sabia que ela era minha filha. Vesti o pijama e a cobri com lençol. Ela se aproximou pra beijar minha boca, o que não deixei, dizendo que tinha algo muito importante pra falar. Débora marejou os olhos e pediu que eu não a largasse, e que se fosse o caso ela transaria comigo sem dinheiro, dizendo que “me amava”, que era apaixonada por mim, e que eu seria o homem de sua vida. Aquela revelação complicou ainda mais a situação. Além de ter transformado minha filha em minha puta, ela ainda estava apaixonada pela próprio pai. Sem rodeios fui direto ao assunto, e mostrando o resultado do exame de DNA, disse que ela era minha filha e que não mais poderíamos transar e nos comportar daquele jeito. Chorando, Débora disse que a notícia era maravilhosa, já que sempre poderia ficar perto de mim, que nunca mais nos separaríamos, e numa fala madura e coerente, disse que muitas famílias praticam incesto e que ela saberia separar o momento de ser minha filha com o momento de ser minha puta. Além do mais, não tinha como esquecer tudo o que já tínhamos vivido e realizado. Conclui que ela tinha razão e já fui retirando o lenço de cima dela, deixando-a nua. Tirei meu pijama, e segurando a pica dura, mandei que minha filha putinha viesse chupar o pau do pai, o que foi obedecido. Após gozar dentro da buceta dela, chamei sua tia Regina para limpar com a boca meu pau e a xota da sobrinha, e somente ai contei pra Regina que Débora era minha filha, e que ela também passaria a morar conosco, e que ninguém poderia saber do nosso segredo. (dickbh@hotmail.com)
Flashback 4
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 14/04/2011 19:20:26
Assuntos: Heterossexual
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