Atacada pelas freirinhas vadias.

Um conto erótico de DANNY
Categoria: Grupal
Contém 898 palavras
Data: 02/04/2011 01:23:18
Assuntos: Anal, Grupal, Lesbianismo, Oral

Olá galera, estou de volta pra dar continuidade as minhas aventuras adolescentes. Como narrei no conto anterior, levei minha prima pra se divertir um pouco com o padre gostoso, repetimos isso quase todas as tardes, e uma semana antes das férias acabarem meus pais resolveram aparecer pra nos fazer uma surpresa. Assim tive que me comportar um pouco melhor, minha mãe era muito astuta e se eu desse mole ela acabaria me flagrando, e foi assim que dois dias antes de voltarmos, ela levantou no meio da noite pra beber água e pegou fazendo um oral delicioso no meu primo, a sorte, se é que se pode chamar de sorte, é que eu estava sozinha com ele. Ela armou um barraco e no dia seguinte voltou pra casa, e me levou junto é claro. Disse que não contaria nada ao meu pai, mas que eu nunca mais dormiria na casa dos meus tios, e que tão logo terminasse o ano me colocaria num internato. Fiquei arrasada, entrei em depressão, mas não teve jeito, o pior é que minha tia ficou sabendo e achou que eu era má influência pra Laurinha, e proibiu que mantivéssemos contato. Eu estava desesperada, e não queria ir pro internato, mas a mamãe estava irredutível. Tão logo o ano acabou ela tratou de providenciar logo um colégio interno, e muito pior, um colégio de freiras, ela dizia que assim eu aprenderia a me comportar com pudor e decência, eu praticamente não falava mais com ela. Então ela comunicou a meu pai que eu iria pro internato e ele me levou pra lá. Assim que cheguei, a madre superiora, que era muito severa, me manteve reclusa por uma semana em minha cela, disse que eu deveria rezar e refletir sobre todos os meus erros e me arrepender deles, a coitada não sabia do terço a metade, rs.

Assim, na semana seguinte fui liberada pra ir ao refeitório e comecei a participar da rotina do convento, eu estava muito triste e chorava quase o tempo todo, o pior é que ninguém se aproximava de mim, era como se eu fosse uma leprosa.

Um mês depois, enquanto eu estava dormindo senti algo estranho em minhas mãos, quando acordei tinha um candelabro aceso, minhas mãos e meus pés estavam amarrados na cama e eu estava amordaçada. Comecei a me debater feito uma louca, quando senti uma mão nos meus cabelos, me virei e vi quatro internas deliciosamente nuas me dizendo que se eu lutasse seria pior, que se eu relaxasse, eu acabaria gostando. Dito isso, uma loira gostosa de uns 16 anos caiu de boca nos meus seios, enquanto uma morena gorduchinha, mas muito apetitosa começou a dar lambida no meu grelinho, eu me contorcia de prazer, afinal já fazia muito tempo que estava na mão, literalmente.

Outras duas morenas faziam um 69 ao meu lado na cama, eu estava louca, nisso amorena que estava me chupando começou a meter quatro dedos de uma só vez na minha bucetinha que estava completamente ensopada, eu sentia como se ela estivesse me rasgando, mas ao mesmo tempo, eu sentia um tesão enorme. A loirinha que sugava meus seios começou a roçar os seios dela nos meus, tirou a mordaça de minha boca e enfiou a língua dela em minha boca. Devolvi o beijo com loucura, então elas me desamarraram. A que bombava em minha bucetinha parou, e uma das que estavam fazendo o 69 sentou entre minhas pernas, colando o grelinho dela no meu e começou a rebolar gostoso, ela ralava aquela bucetinha na minha, enquanto outra sugava meus seios, a loirinha sentou na minha cara e me ofereceu aquela bucetinha lisinha. Comecei a devorar aquela buceta como se fosse água no deserto, e a outra sugava os seios da delícia que ralava em mim, e olha que eu não queria ir pro convento, RS. A vadia ralava tão gostoso que gozei enterrando a língua na gruta daquela cachorra que estava sentada na minha cara. Nisso a que sugava meus seios vestiu uma calcinha com um consolo enorme e me colocou de quatro, começou a meter aquele cacete gosto em mim, enquanto outra por trás dela, chupava seu cuzinho. As outras, em posição 69 se comiam com vibradores coloridos, eu estava ensandecida, com aquele consolo enorme me rasgando, nisso a que chupava o cuzinho da que me comia também vestiu uma calcinha com consolo, me fez sentar em seu colo, enterrando aquele consolo gigante na minha bucetinha, e a outra enterrou o dela todo no meu cuzinho, que já estava bem apertadinho de tanto tempo que não recebia um cacete nele, eu mordia os lábios pra não gritar, mas eu não agüentava mais de tanto desejo, elam bombavam tão gostoso, que ao ouvir as duas que estava no chão gozarem, não resisti mais e gozei em seguida, gozei muito. Elas tiraram seus cacetes de dentro de mim, tiraram as calcinhas e começaram a ralar gostoso uma na outra, eu não conseguia parar de imaginar que aquilo era um sonho, e que logo eu iria acordar, elas ralavam muito gostoso e logo gozaram. Então elas disseram que agora eu fazia parte do grupo das vadias santas, e foram pra seus quartos. A partir daquele dia, minha estadia no convento começou de verdade. Fui dormir com o cuzinho e a bucetinha ardendo, mas eu estava completamente feliz.

Espero que tenham gostado. Bjs.

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Comentários

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esse não gostei,não sou muito fã de sexo homo.um abraço mais valeu

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Mt bom mesmo,li todos os seus contos!se quiser experimentar um casal amigo e eu junto,entre em contato comigo. Justiceiro32@hotmail.com

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Muito bom... tão excitante quanto a putaria em si, é um texto bem escrito, sem assassinatos linguísticos..rs

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