Um delicioso Travesti me deixou todo arregaçado...
Meus amigos,
Me chamo Alberto e sou casado com Camila, uma deliciosa morena que me satisfaz em todos os sentidos. No último conto que postei aqui, descrevi como ela me iniciou na arte de levar pica no rabo. Arte pois aguentar uma rola de verdade não é só para quem quer, mas para quem gosta. Tem muita gente que na hora do vamos ver pede arrego quando a malandra é grande. Minha esposinha me ensinou que com jeitinho, tudo cabe e o prazer se torna maior também.
Eu era um homem normal, olhava só para mulheres e depois que minha esposa começou a comer meu rabo com um consolo avantajado, eu passei a observar também, com muita discrição, os volumes entre as pernas dos homens e admirar as enormes rolas que aparecem em filmes pornô e em sites de relacionamento.
Não sinto atração por homens, continuo sendo "hétero assumido", mas sei do potencial de prazer que uma rola pode causar quando devidamente alojada em nosso interior.
Essa mania eu devo à Camila. Quem mandou ela me estuprar. Acordou um monstro adormecido que nem eu sabia que existia.
Um dia desses eu havia viajado a trabalho e após terminado o serviço cheguei no quarto do hotel, tomei um revigorante banho, deitei na cama, liguei meu lap top e acessei alguns sites de cunho erótico. Em um delem havia travestis pauzudos e sensuais em poses bem desinibidas. Uma delas me chamou a atenção não só pela ferramenta, mas pela beleza e proximidade de onde eu estava. Vanessa (nome fictício) era alta, cabelos pretos cacheados, corpo moreno com marquinha de biquini, olhos verdes, bunda proporcional e uma rola de 21 cm. Era linda. Acessei seu blog e li depoimentos de "conhecidos seus". Todos relatavam a forma carinhosa e gentil como foram atendidos e a satisfação proporcionada. Senti um tesão enorme pela "moça". Tomei uma bebida e fiquei me masturbando vendo suas fotos. Minha rola babava e meu cuzinho piscava quando via aquela pica linda e, fatalmente, maravilhosa. Parei, peguei meu celular e, decidido a dar para ela, liguei para o telefone da tela. Atendeu uma voz feminina, sensual e rouca.
- Alô !
- Oi, é a "Vanessa"?
- Sim, sou eu, quem fala?
- É o Alberto. Um amigo meu disse que eu poderia te procurar que você iria resolver um sério problema meu. (inventei essa história com base nos relatos pois acreditei que assim evitaria a frieza do primeiro contato e deu certo)
- Oi Alberto, em que posso ajudá-lo?
- Eu estou alguns dias com uma dor nas costas e preciso de uma avaliação mais minuciosa.
- Entendi...você pode vir em meu "consultório" agora? Estou livre no momento e posso te atender e tentar resolver seu problema.
- Estou sim, qual o endereço?
Ela me disse para ir até a esquina de duas ruas em Copacabana e chegando lá, que eu voltasse a ligar. Passei um perfume, vesti-me e saí. Passei em um caixa eletrônico, para sacar algum dinheiro e segui para o local combinado. Cheguei e liguei para ela. Vanessa atendeu e escutei barulho de rua ao longe. Ela disse para eu ir até o portão de um prédio. Olhei para cima e vi, no segundo andar vi alguém me acenando com a mão. Entrei, subi as escadas e toquei a campainha.
- Olá, seja bem vindo...entre, por favor.
- Olá, obrigado.
Ela me recebeu já de avental branco transparecendo sua lingerie preta, maqueada, cheirosa e linda. Meu coração estava acelerado e minha voz trêmula diante daquele avião.
- Fique à vontade, pode tirar a roupa e deitar de costas ali na maca, que eu já vou te examinar.
Me despi enquanto ela me olhava e mordia seus lábios. Sentei na maca. Pude ver que a maca possuía algumas aberturas na proximidade dos quadris e da cabeça. Ela me empurrou com sua mão, de forma lenta e sensual, para que eu me deitasse.
Ela começou me olhando fixamente nos olhos, passou um óleo em suas mãos e começou a massager a lateral do pescoço, trapézios, ombros, peitoral, abdômen, quadril, coxas, pernas. Minha respiração estava profunda e meu pau já totalmente ereto. Ela subiu e tocou na parte interna das coxas, passando os dedos em minha bunda, parte baixa do saco e subiu pelo meu pau. Com uma mão mantinha o saco para baixo e a outra deslizava subindo até a glande, depois a mão que estava em baixo subia e a mão de cima mantinha o saco em sua posição. Ficou nessa massagem por algum tempo. Minha rola inchava cada vez mais. Vendo meu estado de entrega, ela pegou um lenço umidecido e limpou minha rola. Pediu que eu virasse de costas, encaixando minha virilha na janela da maca, deixando minha pica totalmente livre para baixo. Repetiu a massagem corporal, do pescoço até os pés, subindo e parando em minhas nádegas. Limpou suas mãos com lenço umidecido e colocou luvas de látex. Despejou lubrificante em sua luva e massageou meu rego, procurando com os dedos meu buraquinho. Ela passava as mãos na bunda e tentava abrí-la, permitindo que um dos dedos penetrasse em meu anel. Dei um gemido forte e ela percebeu que havia tocado em um ponto fraco meu.
Aproximou sua boca de meu ouvido e sussurrou:
- A massagem está boa?
- Sim, continua...
- Quer que eu continue com os dedos ou quer algo mais apropriado para o cuzinho.
- Faz o quê você achar melhor...
Ela parou a massagem, me puxou fora da maca, me colocando debruçado sobre ela, tirou sua calcinha e fez saltar uma enorme vara arroxeada e que crescia a olhos vistos. Colocou um preservativo, passou lubrificante, punhetou um pouco e posicionou na entrada de meu anus. Forçava a cabeça e passava os dedos ao redor no meu anel. Ora forçcava os dois dedos, arregaçava meu anus e posicionava de novo a cabeça. Ficou nessa brincadeira até perceber que eu estava totalmente entregue. Parou e colocou uma mão por baixo ordenhando minha rola suavemente. Forçou e, de uma só vez, enterrou sua pica em meu cu, arregaçando todas as minhas pregas. Tentei esboçar uma reação, gemi alto, estremeci, mas seu saco colado em minha bunda era o sinal de que tudo estava dentro. Eu balbuciava palavras desconexas e ela iniciou um movimento forte de vai e vem, tirando toda a pica e enterrando novamente. Era uma sensação de vazio e de repentino preenchimento. Eu alucinava, chorava, gemia, urrava e ela mais e mais me maltratava.
- Toma seu gostoso, toma o remédio que você presisa. Esse cú precisa é de pica todos os dias.
- Ai, fode, vai fode, ... me arromba, vai mete tudo, enche meu cu de rola vai...
Ela ouvindo isso perdeu todo o pudor e fudeu meu rabo sem dó nem piedade, Dava palmadas em minha bunda, transformando-se em uma verdadeira felina dominadora.
- É isso que você quer? Então aguenta!!!
- Mete Vanessa, me arregaça, me arregaça...
- Toma putinho, viadinho, vai ficar sem andar, vai mostrar esse cu arrombado pra tua mulherzinha (eu havia esquecido de tirar a aliança! putz!!!) .....Vai dizer pra ela arrumar uma rola para os dois.....Eu vou comer vocês dois....Vou te mostrar como se fode uma buceta e um cuzão gostoso....Tua mulher vai ser minha na tua frente....Além de viado vai ser corno!
A cada palavra que dizia mais eu perdia a noção de tudo....imaginava minha esposinha entrando ali e me vendo de quatro para Vanessa e ela tendo uma rola de verdade...não um consolo de silicone. Imaginava ela revezando com Vanessa em meu rabo e depois dando para ela na minha frente e eu lambendo as duas.
Aquela foda era a confirmação de que uma pica de verdade é muitíssimo melhor que qualquer consolo, remédio ou terapia.
Ela Bombou com força até eu esporrar, sem tocar na pica.
Foram uns 20 minutos de "tortura"até ela anunciar seu gozo. Seu suor pingava sobre mim. Ela gozou, urrando e gritando, metendo as unhas em minha bunda, puxando-me para ela como se quisesse enfiar até as bolas em meu rabo. Gozou e jogou seu corpo sobre o meu, beijando meu pescoço e me chamendo de delicioso, cheiroso, gostoso...
Ficou assim até meu cu expulsar sua rola já amolecida. Sua camisinha estava repleta de seu leite. Permaneci naquela posição até me recuperar. Ela foi para minha frente, tirou a camisinha e meteu a pica em minha boca, fazendo-me limpá-la totalmente.
O gosto de seu leite era adocicado, lambi e engoli tudo o que podia.
Ela se retirou até o banheiro. Me levantei. Ela voltou, me dando um beijo na boca, perguntou se eu gostara do tratamento.
Nem é preciso dizer que sempre que eu volto ao Rio de Janeiro saio com Vanessa....quanto à minha esposa...eu ainda não tive coragem de contar para ela, mas meu ela percebeu ser bem mais fácil eu receber seu consolo aos sábados, domingos e feriados...ela comentou que estou arregaçado, mas disse que era por culpa dela....
Será que acreditou????