Meu Dono 3
Depois de dizer isso ele me beija na boca, mordendo meus lábios e agarra os bicos dos peitos, apertando bem forte. Ele para de me beijar, mas não solta os peitos. A posição da conversa está pronta. Agora ele vai me dizer o que quer de mim. Estou ansiosa, uma conversa assim não acontece todo dia.
Na cobertura dele os quartos ficam em baixo, como a cozinha e uma sala pequena. Em cima há uma sala maior, a sala de jantar, um lavabo e um quarto, pretensamente um escritório, mas na verdade meu Dono adora ficar ali à noite, fazemos muita sacanagem lá e tem uma TV só para ele ver filmes pornô. Há também um terraço, com uma banheira redonda de hidromassagem.
“Hoje vamos ter visita” – ele começa, então – “Um Dono e uma escrava virão jantar aqui... Eu preparei tudo, lá em cima está tudo arrumado, depois subimos lá para você ver... Mas vai na coleira e de 4, como a Cadela que é!“
Estranhei. Geralmente ele não me comunica essas coisas e muito menos me mostra seus planos, eu fico sempre na cega, as vezes literalmente, porque ele me venda e me dá ordens do que devo fazer.
“Esse Dono não é como eu, Vadiazinha” – ele continua – “Ele exige que sua escrava sinta dor... Não são só tapas na bunda e na buceta, nem só uma colerinha leve como a sua... e os castigos dele não são só uma arrombada no cu.... Ela apanha de chicote... Todos os dias... Mas ela gosta...”
Comecei a entender. Ainda estávamos na mesma posição, ele continuava a apertar os bicos dos meus peitos, e estávamos tão perto... Quando eu disse que achava que sabia o que ele desejava de mim, Meu Dono ainda me recompensou com um beijo na boca, bem demorado. Depois continuou:
“isso mesmo... você vai deixar ele fazer o que quiser com você...”
“Eu quero você bem Putinha... Muito Vadia... Tesuda como uma Cadela no cio... Faz minha vontade, Minha Puta?” – ele diz isso mexendo no plugue no meu cu, apertando mais ainda o biquinho do peito e forçado o corpo ainda mais para perto do meu.
Nem precisava, como eu disse não consigo dizer não a meu Dono... Mas antes que eu respondesse, ele acrescentou que eu teria uma semana de recompensas, se aceitasse... Com conversas todos os dias, cada dia em uma posição... Meu cu e minha xota não teriam sossego, ele prometeu, como se não fosse sempre assim. “Vou te buscar todo dia na hora do almoço e chupo sua buceta no carro... Enfiando os dedos no teu cu, enquanto você goza na minha boca... Durante a semana toda. Aceita, Minha Putinha?”
Não respondi na hora, pela primeira vez. Será que ele iria me oferecer mais?
Ele estava conseguindo manter o pau mole até ali, mas as promessas o estavam deixando muito excitado e o pau começou a crescer na minha xota.
“Aceita?” – repete ele – “Eu prometi uma semana de recompensas, que começa amanhã, mas posso te dar uma recompensazinha agora... O que acha? Eles vão chegar as 8 e ainda são 6... depois te dou um banho, sei o quanto você gosta quando te dou banho... Aí colocamos “aquilo”... Aceita, Puta-Vagabunda-Vadia-Vaca-Cadela?”
Resolvi me atrever e perguntei: “Que recompensazinha Meu Amo me daria agora?” Ao que ele torceu forte o bico do meu seio e soltou, para usar as duas mãos para me empurrar pelo quadril outra vez, me apertando contra si, me beijou e mexeu no plugue... Depois respondeu: “Além do banho, uma bela metida e um 69 bem longo... Sua Vadia atrevida!”
“Eu aceito...“ - respondi afinal - “Faria como Meu Amo quisesse, mesmo sem as recompensas... Mas quero elas todas!” Ele riu. “Mas você é mesmo uma Puta... Totalmente Vadia... Vagabunda!
Me ericei toda... E meu Dono também... O pau dele estava pulsando de encontro a minha xota, envolvido pelos lábios dela, mas não fincado dentro, do lado de fora, roçando no meu grelo.
“Eu prometi, vou cumprir, Puta da Minha Vida! Bota essa buceta na minha boca e engole meu pau... Neste instante, estou ordenando, sua Vaca Sem Vergonha!”
Mas, quando fui me virar, ele me segurou. “Espera, Vadia! Vou te dar uma recompensa extra!” – e abocanhou meu peito, mordendo o mamilo, enquanto apertava o outro, depois inverteu. “Agora me beija, Vaca! Na boca e já!”
Eu obedeci e depois de um tempo ele me empurrou com força, me fazendo cair de costas na cama. “Abocanha meu pau!” – urrou. Eu comecei a chupar e ele me puxou pelo quadril para que minha xota ficasse ao alcance de sua boca e foi logo metendo a língua no grelo. “Goza, Puta, Goza!”
Meu Dono não mentira, ficamos um tempão assim, eu gozando na boca dele a cada 2 minutos e chupando o pau com gosto. De repente, sem aviso, ele parou, me jogou para o lado e gritou para eu não me mexer. “Fica parada, Vagabunda!” – e veio para cima de mim. Eu tinha caído de barriga para baixo e assim fiquei, enquanto ele subia em mim e puxava meu quadril um pouco para cima. “Vou meter na buceta!” – avisou aos berros – “Fica parada!” – e puxou o arreio de um jeito que eu fiquei mesmo presa. E ele meteu, gemendo enquanto seu pau entrava na minha xota, que pingava.
“Ah, Vadia, que delícia... essa sua buceta só perde mesmo para esse seu cu! Rebola, Vaca, Abana esse rabo de Cadela!”
Rebolei no pau dele até sentir a porra escorrer na minha coxa... Meu Dono urrou de prazer e eu não podia ficar mais satisfeita por ter dado prazer a ele...
Ele ficou um tempinho caído na cama, arfando, depois de gozar. “Vem cá, Putinha, vem minha Cadelinha, se aninha perto de seu Dono...” – chamou. Fui e assim ficamos um pouco, ele acariciando meus peitos e eu com a cabeça apoiada no dele. De vez em quando ele mexia no plugue, puxando para fora e metendo de volta, ou alisava minha xota.
Mas estava ficando tarde, as visitas iam chegar e ele me prometera um banho, por isso ele me disse: “Eu te adoro, sua Puta-Vaca-Cadela-Vagabunda-Vadia! Por isso te peço, abre bem as pernas, Querida! Arreganha a buceta para teu Dono” – eu abri as pernas o máximo que pude, arreganhando a xota. Ele me beijou na boca enquanto passava o dedo bem no meio da xota e depois me deu um tapão bem ali. “Fiz isso porque te amo.” – explicou, e eu sabia que era verdade.