Prólogo
.
.
.
Ele havia se ajoelhado no chão, aos pés dela. De cabeça baixa, olhava para o piso de cinteco, sobre o qual estava ajoelhado, ouvindo apenas o som de sua própria respiração.
Era alto, tinha 25 anos, os cabelos castanhos lisos caiam-lhe sobre os olhos e tinha um belo corpo. Em suma, era um homem atraente e esbanjava energia, sensualidade e juventude. E, talvez, por isso mesmo nunca lhe passou pela cabeça que, algum dia, se encontraria numa situação como esta.
Isto até ter encontrado Júlia, há 2 anos... Ela, por sua vez, era uma mulher mais velha, por volta dos seus 43 anos e possuidora de uma beleza única: apesar de demonstrar certos traços da idade (já que não tinha uma aparência artificial, nem nunca se submetera a nenhuma cirurgia plástica), era bela, tinha um rosto atraente, um sorriso envolvente, um olhar malicioso, seios bem delineados, belos cabelos loiros, lábios suficientemente carnudos, pele suave e um corpo gostoso de se fazer amor.
Dois anos era o tempo que estavam juntos. De lá para cá a vida de Carlos mudou completamente e cada dia era como uma aventura. Sexualmente falando, é claro. Isto porque tinham decidido que a cada período explorariam, sem reservas, as fantasias um do outro. Já haviam feito menage à trois, joguinhos de enfermeira e doutor, professor e aluninha indisciplinada e todas as coisas mais. Desta vez, no entanto, era a vez de Júlia. Era a fantasia dela, no jogo dela e nas regras dela. O resultado não podia ser outroA Fantasia Sexual Dela
.
.
Júlia estava em pé na frente de Carlos. Olhou para o homem de cima a baixo, vendo-o ajoelhado no chão como havia ordenado e sorriu. Achava bélissima aquela visão. Ele já estava completamente nu. Ela estava pelada também, mas calçava um par de scarpin preto e segurava um chicotinho na mão. Ordenou com voz autoritária:
- Se curve, imediatamente e beije os pés de sua Rainha! Agora! - e deu uma leve chicotada nos ombros dele.
- Sim, minha Rainha - o outro respondeu, fazendo conforme ordenado.
Curvou-se e repousou de leve os lábios sobre os pés de Júlia e os beijou mesmo por cima do sapato. Ela deu uma batida de novo nas costas dele, e ele se contorceu sentindo um pequenino ardido, mas continuou. Ela parecia feliz. Sempre teve vontade de fazer aquilo com um homem porque nunca acreditou que fosse possível. E mesmo assim, ali estavam os dois. Ela tirou o sapato como recompensa e ficou descalça e perguntou:
- Melhor agora?
- Muito melhor - ele sorriu.
- Então o que está esperando?
Ele começou a beijá-la novamente. Apesar de nunca ter fantasiado com aquilo Carlos estava excitado e se dedicava. Ele se lembrava como a namorada havia topado da última vez, em que ele confessou sua fantasia de transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Júlia foi para cama com ele e mais uma outra mulher que conheceram em uma boite e os 3 transaram loucamente a noite inteira e ela não reclamou nem enquanto a outra chupava a cabecinha do inchada do pau de Carlos até que ele gozasse. Ele não podia decepsionar Júlia, dessa vez.
Júlia sorriu sentindo-se ser adorada como uma Deusa. Tinha a impressão de que estava no céu : tinha um homem lindo de morrer completamente de joelhos no chão, aos seus pés, pronto para atender não importa qual fosse os seus pedidos. Mesmo os mais secretos.
Ela sorriu e colocou a mão entre suas próprias pernas e sentiu que estava completamente molhada. Carlos beijou-a mais e mais, desviando sua boca dos pés dela, até a sua buceta , passando lentamente pelas pernas, os joelhos e as coxas da mulher. Ela adorou aquilo. Segurou ele pela cabeça e lhe deu um puxão violento, enfiando a língua dele dentro dela.
- Chupe com vontade, escravo! - ela ordenou, ainda sem jeito, pois não estava acostumada a chamar ninguém assim e muito menos dar ordens. Em outras palavras: não estava acostumada em ter aquele poder todo. Mas adorou. E a prova disso foi que ficou toda molhada e arrepiada enquanto sentia que o outro ia passando a linguinha em volta do clitóris dela, massageando-a.
Enquanto isto ela pensava, ponderando consigo mesma, se devia fazer uma coisa que sempre quis tentar ou não. Ficou na dúvida. Olhou para ele, tomada de prazer, enquanto chupava sua buceta, deixando-a ainda mais molhada. Ele estava completamente dedicado e entregue a ela. Ela notou que ele estava com o pau duro, bem inchado mesmo, e com a cabecinha já meladinha. Então, concluiu que, talvez, fosse a oportunidade ideal para botar em ação seu fetiche que há anos sonhava em praticar.
Ela puxou a cabeça dele e perguntou:
- Você está disposto mesmo a qualquer coisa para me agradar esta noite?
- Sim, claro.
- Qualquer coisa mesmo?
- Qualquer coisa mesmo! - ele disse convicto - Sem nenhuma excessão! Pode pedir...
- Hm... É que eu sempre quis tentar uma coisa, você sabe. E na minha idade, me sinto mais pronta, livre e disposta a isto do que nunca, querido. Basta saber se você aguentaria.
- Claro que aguento, amor. Diz o que é eu e eu faço, agora mesmo, para você.
Ela se afastou dele um pouco.
- Eu não vou dizer não, queridinho. Eu vou fazer. E já que está assumindo o compromisso, acho bom que aguente as consequências. - ela disse sorrindo e se afastou.
Ele ouviu um barulho estranho enquanto ela pegava algumas coisas no armário.
Em seguida, Júlia voltou com uma venda e colocou nos olhos dele. Sussurrou em seu ouvido:
- Eu prometo, amor, que você vai amar. E pode ficar tranquilo, não vai doer nadinha. Ou melhor, talvez, só um pouquinho no começo. Mas você vai gostar...
E dito isto ela o algemou na cama, de costas. Colocou-o de quatro.
Ele estava confuso: não só porque não podia ver nada, por causa da venda, mas porque nunca havia ficado naquela posição. Em seguida, sentiu a língua da mulher percorrer suas costas descendo até o bumbum. Ele se arrepiou todo.
Ela abriu a bunda dele e brincou, passando o dedinho em volta do anel anal dele. Ele gemeu. Ela aproveitou para masturbar ele, com a outra mão, enquanto passava o dedo penetrando-o de leve e tirando, penetrando-o de leve e tirando... Até que, em um dado momento, sentindo que o cúzinho dele já estava acostumado, ela se afastou e com uma cinta com pênis, penetrou a bundinha branquinha e saradinha dele.
- Ahhhhhhhhhh ... !! Aii meu Deus, o que é isso?!!! Ahhhhhhhhh AHhhhuuu uuuuuuuhhhhhhh - ele gemeu, gritando e se contorcendo enquanto sentia o seu ânus, tão apertadinho, se abrindo e se dilatando para caber o grande membro de plástico que era enfiado dentro dele.
Júlia sorriu, mordendo os lábios, sentindo o roçar do movimento em sua própria buceta, que já estava toda melada, e ficou maluca. Estava tomada de tesão. Não pensou duas vezes: levantou a cintura de leve, segurou a bunda e o quadril de Carlos com força e enfiou com pressão a cinta inteira dentro do cuzinho dele.
Ele gritou com ainda mais força. E, da mesma maneira, ela metia nele.
Júlia começou a comer Carlos com força e tesão, estocando várias vezes dentro do cuzinho dele que agora já estava crescido e vermelho. Carlos sentiu uma dor estranha e pode sentir na pele, tudo o que ele havia feito com várias mulheres anteriormente; pode saber exatamente como era ser penetrado daquela forma. Mas, estranhamente, gostava de Júlia e do modo como ela o penetrava. Vez ou outra, ela acariciava sua bunda, dava-lhe uns tapas, arranhava suas costas e masturbava seu pau (que ainda estava inchado). E, acima de tudo, ele gostava de Júlia. Sentia prazer em ser possuído pela mulher porque sabia que aquilo também excitava a ela. E como excitava... Ela gemia de prazer e uivava:
- Ahhh que bundinha gostosa que você tem, querido! Como é uma delícia te comer! Ahhhh tesão... Nem acredito que eu tirei a virgindade desse cuzinho gostoso... - Júlia falava em extase, em meio de gemidos, enquanto comia a bunda de Carlos.
Ele, por sua vez, sentiu umas pontadas de arrepios estranhas, como nunca antes havia sentido. Descobriu como era ser roçado várias vezes em sua próstata e gostou.
Júlia, deu um tapa bem forte na bunda dele e cuspiu nela, deixando a saliva escorrer e lubrificar o cuzinho dele. Ela meteu nele com muita força, fazendo com que ele contraisse o corpo inteiro em prazer e dor. Carlos estava completamente possuído por ela e ambos sabiam disso. E um prazer enorme, indescritível, tomou conta do lugar. Ela o puxou pelos cabelos enquanto gritava:
-Ahhhhhhh isso! Vai ! Vai! Eu vou gozar ! Eu vou gozar te comendo, seu safado! E você tá amando, não disse?! Mexe essa bunda, agora! Vai! ......Issooooooo!Ahhhhhhhhhhh! Seu puto, você vai gozar também!
Ela começou a masturbá-lo enquanto o comia e, no final, os dois gozaram intensamente. Ele se lambuzou de uma forma como nunca antes havia gozado: deixou o lençol inteiro encharcado de gozo , com vários jatos quentes que soltou sem nem ver. Ela também tinha gozado tanto que no final da transa, estava molhada até a coxa, com gotas do líquido de prazer escorrendo até suas coxas.
Ela sorriu olhando para eleConclusão
- E ai, o que achou? Foi muito ruim? - Júlia perguntou, enquanto tirava a venda e soltava as algemas do punho dele.
- Foi...Diferente. Intenso, eu diria. Eu estou com a bunda ardida e tá um pouco sensível e dolorido lá atrás...Mas confesso que gostei. E gozei bem gostoso... - Carlos admitiu.
- Fico feliz em saber, querido. Obrigada por ter topado realizar essa fantasia minha.
- De nada - ele disse, sorrindo, tímido - O prazer foi meu.
- E ai? - ela perguntou, enquanto os dois se deitavam juntos na cama, abraçadinhos - Já sabe o que você vai pedir, na sua vez? Qual vai ser a próxima fantasia que realizaremos?
- Já... Já sei... Só que tem um problema.
- O quê?
- Dessa vez não vai ser original... - Ele piscou para ela - E eu tenho que esperar um tempinho: me recuperar um pouco - ele disse referindo-se ao seu ânus que estava ardido e vermelhinho, por nunca ter feito isto e pela intensidade como as coisas haviam acontecido. - Mas eu vou querer repetir a ideia de alguém... - sorriu.
Sorriram, juntos. Se beijaram, em seguida, até cairem no sono. E sonharam, os dois, imaginando como irá ser a próxima vezObrigado pela leitura e não deixem de comentar e votar. Por favor! O comentário de vocês é super importante para o autor!))
