O triângulo da sacanagem
Chamo-me Charles, sou divorciado e moro sozinho. Estou de caso com Adriana vizinha do apartamento de frente. Seu marido a maltrata, não a come e ela diz que ele tem amante. Carente, vingativa e muito gostosa ela se esbalda comigo. É um segredo meu e dela.
Bruno é o maridão. Essa noite, da janela do meu apartamento, o vi na rua andando trocando as pernas de tão bêbado! Ele corria risco de ser atropelado ao atravessar a avenida. Desci e o conduzi no prédio até sua porta. Ele abaixou o short, segurou meu pau, tocou-me uma punheta e o pôs no rego rebolando a bunda lisa e arredondada parecida com de mulher. Eu praticamente acabara de comer o cuzinho de Adriana. Estive a ponto de enxotá-lo empurrando-o. Porém, refleti que seria melhor tê-lo submisso e transformá-lo em potencial aliado. Na eventualidade da descoberta de meu caso com sua mulher, ele, claro, ia doravante fazer vista grossa. Tecida a trama, pensei: “Tudo pela causa! Vou pedir que me chupe, agora, na minha casa”. Ele demonstrou grande habilidade via oral. É um segredo meu e dele.
(Nesses dois segredos revelados, a sinopse do caso até agora. Foram narrados em dois capítulos intitulados “Chifre com chifre se paga I e II”, diaseEste episódio encerra a trilogia.)
Bruno acaba de me chupar na minha sala. Quando ele fez menção de sair eu me posicionei encostado à porta, ficando de frente para ele e lhe dirigi a palavra. Procurei falar baixo e com bastante calma
— Da próxima vez será com você e Adriana, tenho muito tesão por ela – falei na lata.
— Ela não sabe que sou bi... — ele respondeu.
— A gente começa a beber, sai assunto de ménage à tróis e aí... – eu proponho.
— Da minha parte tudo bem, depende dela que é muito séria, nunca me traiu e eu não gostaria que ela soubesse que sou bissexual... – ele falou.
— Sugira a ela dar para um homem enquanto você assiste; ou ao contrário, você come e o cara assiste – eu lhe disse.
— Bem... ...isso é mais razoável e ela sabe que eu gosto de voyeurismo. Eu e ela já vimos pela janela um casal metendo e isso nos excitou ao ponto de conversar sobre a possibilidade de sermos visto transando — Bruno disse.
— Hoje mesmo procure-a na cama, leve o papo enquanto mete gostoso — eu disse-lhe.
— Pode deixar... ...e, por favor, não conte para ninguém o que se passou — ele pediu em tom humilde.
Na tarde seguinte, quando cheguei e caminhava no corredor do prédio, vejo escancarada a porta do apartamento vizinho. Adriana estava na entrada, parecia me esperar. Ela de blusa decotada e short curtinho estava insinuante. Informou-me que estava só e que queria conversar comigo. Fiquei um pouco intricado e a convidei para entrar em minha casa.
Adriana me dá a mão e me conduz para o quarto. Ela se despe e ajuda a me despir. Vamos abraçados para o banho de chuveiro. Ela segura meu pau com as duas mãos e o introduz na boceta e começa a mexer.
— Mete, enfia este caralho gostoso na minha na bocetinha – Disse Adriana.
— Que bocetinha gostosa... ...continua assim, mexe, mexe. Deixe que eu mame nessa teta rosada... – eu lhe disse.
— Amor, enquanto você fode minha bocetinha, chupa meus seios, segura firme com uma mão em minha bunda e com a outra mão enfia o dedo no meu cuzinho, que você arrombou ontem. Mas desliza o dedo de leve porque ainda está ardendo – falou Adriana.
E metemos até nossas pernas ficarem bambas.
Deitamo-nos na cama. Adriana fala que o marido contou-lhe que eu havia o ajudado a chegar ao apartamento e está muito grato com minha atenção. Perguntei-lhe se ele havia dito mais alguma coisa. Ela disse que não e perguntou por que. Eu lhe respondi com evasivas, procurando não dar importância.
Ela confirmou o estado de embriaguez deplorável em que o marido encontrava-se. E disse-me que pela primeira vez, depois de mais de mês, ele estava de pau duro a procurou e eles transaram. Enquanto ela dizia dar para ele pensando em mim, ele insistiu para que ela concordasse em trepar com outro homem de confiança de ambos, para ele ficar assistindo.
Adriana revelou que essa fantasia dele é antiga. Agora, enfim, ela havia concordado, entretanto impôs uma condição:
— Que fosse uma pessoa discreta, excluindo os companheiros do marido — fala Adriana, para concluir perguntando de supetão. — E sabe quem ele sugeriu?
— Nem imagino. Quem? Eu conheço? — eu respondi-lhe perguntando.
— Você, meu macho! Você que virou um super-herói para o Bruno porque salvou sua vida evitando ele que fosse atropelado, bêbado. E também porque você é um cara discreto — ela disse sorrindo de felicidade.
Eu demonstrei surpresa total e topei de cara! E perguntei-lhe como e por quem eu seria abordado. Ela respondeu-me que no próximo final de semana o casal iria convidar-me para beber vinho português no apartamento. E depois de todos já bem calibrados a conversa ia fluir.
Na sexta-feira à noite Adriana e Bruno me visitam. Eu simulando surpresa os recebo na sala de pijama curto. Eles me convidam para uma noite de vinho e queijos, no dia seguinte, sábado, às 21 horas.
— O traje pode ser este — aponta para mim — roupa de dormir, pois moramos frente a frente e depois de bebermos toda nossa adega, cada um vai pra sua cama — Adriana, fala, dando discreta piscada de olho para mim.
Confesso que fiquei ansioso o dia todo. No horário, eu de chinelo e pijama curto de cetim bege, pontualmente estava acionando a campainha. Bruno me atende de short e camisa de malha. Percebo que ele já estava bêbado. “Um tanto melhor”, pensei. O anfitrião diz que a mulher tomava banho e que ele faria as honras da casa. A sala de visitas está à meia-luz e nós nos sentamos cada um num sofá em posição oposta. Na mesinha de centro, três taças de cristal, balde de gelo com vinho e tábuas de queijo. Um som suave e romântico fazia o fundo musical. Brindamos. Começo também a beber. De repente um perfume gostoso anuncia o surgimento da estrela principal. Chega à sala conjugada, Adriana toda sexy, num robe branco entreaberto e sandálias. Eu me levanto e vou ao seu encontro, levando duas taças de vinho. Tim-tim. Nós dois abrimos os braços e nos envolvemos num abraço apertado.
— Com licença, Bruno, mas sua mulher está deslumbrante... — eu digo.
— Ela só falava nessa recepção a você. Passou grande parte do dia se produzindo... ...coisa de mulher – completa Bruno, enquanto dou umas estocadas com meu pau nas coxas nuas de Adriana.
Quando me viro para levar Adriana até ao sofá do marido, Bruno olha para o volume de minha calça de pijama. Ele estava alisando seu pau duro, sem o menor constrangimento.
— Vinho me dá muito tesão e vendo vocês grudados, olha bem o meu estado – fala Bruno, apontando para o cacete e o segurando.
Rimos. Adoramos a abertura do show! Adriana faz cara de safadinha, pisca para mim e põe a mão do marido sobre suas pernas de fora.
— Assim, vendo vocês se esfregando eu fico com tesão também. É covardia! – eu disse, botando mais lenha na fogueira.
Todos riram. Bruno levantou-se para buscar mais vinho e saiu cambaleante. Ela diz que ele já não estava dando conta de nada e que havia bebido o dia todo. Por ímpeto, sento-me ao lado dela, tiro-lhe o robe e me desfaço do pijama. Ficamos nus no sofá de pernas abertas. Enquanto eu passo-lhe a mão pelos quadris, desço pela vulva e penetro com dedo na bocetinha ela toca-me uma punheta.
— Seu marido olha pro meu pau e se excita. Acho que quando está bêbado ele gosta e uma rola... — eu disse.
— Eu não sinto nada por ele e pelo que já passei em suas mãos quero que Bruno se foda. Vamos facilitar as coisas, fazendo um teste, deixando-o dividir seu caralho comigo. Assim ele baixa o facho e fica em nossas mãos — Adriana fala.
Ela deita-se e eu a penetro gostoso. Gememos. Quando ergo a cabeça, Bruno com uma garrafa numa mão e o pau na outra; observa a gente transar.
— Deixem-me entrar nessa brincadeira! – Bruno fala, enquanto se aproxima e arranca a roupa
Nós três pelados, ficamos de pé, alinhados, olhando-nos no grande espelho da parede. Eu estou entre os dois. Ponho a mão direita da mulher em meu pau e a mão esquerda do marido sobre a dela. Enquanto os dois tocam-me punheta pouso minhas mãos sobre suas bundas e as aliso. Adriana, espertinha, aplica o teste: põe a mão de Bruno segurando meu cacete e envolve sua mão à dele.
— Bruno você tocando uma punheta em Charles e ele acariciando sua bunda e a minha, está me dando muito tesão – fala Adriana para animá-lo.
Sentindo-os submissos, inicio a dar as ordens. Ainda de pé, eu os coloco de frente um para o outro: o marido introduz seu pau na boceta da esposa. Eu pego a mão dela e a levo aos meus testículos e a dele ponho sobre meu cacete. Ela me beija. Experimento um tesão inusitado. Permanecemos alguns minutos assim. Depois eu abraço Bruno por trás dou-lhe umas estocadas no rego e em seguida faço o mesmo com sua mulher. Ela manifesta desejo de sentir pela primeira vez dupla penetração; pede que eu a enrabe. Eu concordo, porém, peço-lhes que interrompam a foda e que os dois me chupem, molhando bem meu pau e depois o introduza no cu da mulher. Obediente, o casal se ajoelha e chupa meu cacete babando-o abundantemente. Ela deita-se de lado no sofá. Bruno leva meu pau bem untado para o rego da esposa. No momento em que eu abro os glúteos dela, Bruno atola meu pau no cuzinho de Adriana.
A mulher mexe com os quadris, gemendo excitada:
— Aiiiiiii, que gostoso ser enrabada, Charles – e virando-se para o marido, diz: - vamos Bruno, coma minha buceta – Adriana fala, ofegante.
O maridão dá volta no sofá. Ato contínuo, ele deita-se e encaixa seu pau na bocetinha da esposa – que ao ser comida duplamente, faz o papel do recheio em sanduíche. Eu passo o braço sobre ambos e atolo o dedo no cu dele.
Dou o ritmo à tríplice foda, orientando as mexidas de Adriana. Sua bunda estava como nunca uma tentação. Ela pede para os dois aumentarem a velocidade e diz que quer sentir-se encharcada de porra. Gozamos os três.
Outros contos de nossa autoria neste site: 1º) “Um respeitável senhor e suas pupilas”; 2º) “Reencontro com Aída... ‘ânus’ depois”; “Chifre, com chifre se paga-I”; “Chifre com chifre se paga – II” Contatos: Charles Mali (cmbaudelaire3@gmail.com).