Comi o corretor no litoral de SC

Um conto erótico de Danilo Almeida
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 16/04/2011 14:39:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Primeiro vou me apresentar e dizer que sempre gostei de ler contos eróticos, mas sempre acessava as categorias de contos héteros, porém o fato que me aconteceu foi totalmente inesperado e aconteceu com um homem.

Estou separado há um ano e meio e moro numa cidade do litoral de Santa Catarina. Tenho 40 anos, corpo normal, não sou peludo e meu pau tem 17 cm. Meu casamento de 15 anos estava desgastado e o fogo há tempos tinha deixado de existir, enfim, estávamos mais pra amigos do que pra amantes. Foi difícil a separação, períodos de solidão, mas passado este período, sabendo que minha ex está bem, inclusive está praticamente morando em São Paulo com um novo namorado, comecei a dar umas saídas, ficando de vez em quando, mas não quero compromisso por enquanto.

Foi nessa fase de mudança que comecei a procurar um novo apartamento pra morar, queria algo mais perto do trabalho e um apartamento maior. Nessa busca pelo imóvel, vi um anúncio que me pareceu interessante. Liguei para o telefone de contato, que vim a saber era de um corretor. Falei do meu interesse em ver o imóvel e marcamos para o final da tarde. Me passou o endereço do apartamento e após as 18 horas nos encontramos em frente ao prédio. Como já tinha informado com que carro eu iria, quando estacionei , já avistei o carro com o emblema da corretora. Ele saiu do carro, e apenas observei que era um cara não muito alto, em torno de 35 anos, usava calça e camisa social e era meio fofinho, mas não gordo. Chegou e se apresentou e subimos para ver o apartamento. Subimos pelo elevador e entramos no apartamento e ele começou a mostrar o imóvel. Como o apartamento era duplex, subimos a escada e ele foi na frente. Não pude deixar de observar a bunda do cara, que era meio grande, não poderia não ser, afinal ele era meio fofinho e a calça social desenhava bem a bunda e as coxas, mas foi apenas uma olhada, aquelas que todo mundo dá, seja em bunda de homem ou mulher.

No andar de cima, que era muito acolhedor, tinha uma peça que seria um escritório, tinha uma estante feita sob medida num canto da peça. Quando ele foi me mostrar que poderia ser usada para colocar livros uma das prateleiras de cima escorregou e com o peso a segunda começou a ceder. Ele estava segurando a prateleira superior com uma mão e com outra mão a segunda prateleira e me pediu ajuda pra que não caíssem. Prontamente fui dar um auxílio, mas como disse antes, esta estante foi feita sob medida num canto da peça, sendo que não tinha muito espaço. A solução foi me posicionar atrás do cara e comecei a tirar as prateleiras soltas. Primeiramente peguei a da parte mais alta e disse para ele segurar a segunda. Agarrei a madeira e comecei a puxar, mas como estava meio presa, demorou um pouco a sair. Faltando pouco para sair fora, pedi que ele cuidasse pra não bater no seu rosto e se afastasse um pouco, e foi nessa hora que ele veio pra trás e ficou com o corpo encostado no meu pau e me lembrei daquela bunda encostada no meu pau e fique meio desconsertado, acho que inconscientemente não queria que a prateleira saísse pra ficar mais um pouco assim, Meu pau ficou meio duro e acho que ele não tinha como não perceber, pois estávamos muito colados. A prateleira saiu, eu me virei pra por no chão e disfarçar minha ereção. Ele tirou a segunda prateleira e rimos da situação, mas nossos olhos denunciaram alguma coisa, curiosidade, tesão ou vai saber o que. Terminamos de olhar o apartamento e cada um pegou seu carro. Eu fiquei de analisar se ficaria com o apartamento.

Cheguei em casa, organizei algumas coisas, me servi de um wiski pra dar uma relaxada. A situação vivida há pouco não me sai da cabeça, meu pau tava duro que nem pedra, mas alguém ligou, me distraí com outros assuntos, jantei, e fui dormir.

Passou uma semana, pelas 17 horas meu telefone tocou e era o corretor me informando que o apartamento fora alugado, já que eu não havia dado retorno e me disse que teria mais algumas opções para me mostrar. Informei que só sairia às 18:30 e ele me disse que se eu quisesse eu poderia passar no seu escritório e vermos as fotos dos apartamentos pra ver se tinha algum que me interessava. Me passou o endereço e quando desliguei o telefone, percebi que eu estava excitado com a déia de encontrar este cara de novo. Cheguei às 19 horas, o escritório já estava fechado. Liguei e ele me disse que já havia fechado as portas mas estava no local. Abriu a porta , apertamos as mãos e me convidou a entrar. Me conduziu ate sua sala, e disse que havia selecionado alguns apartamentos no site e puxou uma cadeira pra mim sentar ao lado da sua. Começamos olhando alguns e sem querer ou não, de vez em quando nossos braços se encostavam, o calor daquele contato era muito bom. Aproximei mais a cadeira e após alguns estante nossas pernas se roçavam de vez em quando. Numa dessas ele me perguntou se eu era casado, falei da separação e ele me contou que era casado, estava satisfeito, mas tinha vezes que algumas coisas passavam em sua cabeça. Perguntei o que era e ele me disse que naquele dia na visita do apartamento sentiu meu pau meio duro se roçando nele e ficou querendo algo mais. Então eu pedi o que era é o algo a mais. Ele afastou a cadeira e passou a mão no meu pau. Me disse que não costumava fazer isso, mas sentiu tesão e confiaça em mim. Ele começou a abrir minha calça e encontrou meu pau duraço. Baixei mais as calças e ele foi aproximando a boca do meu cassete. Encostou os lábios de leve, e foi botando devagar na boca. Começou a chupar devagar, parecia uma caricia com aquela boca. Era quente, molhado, ficava mais na parte da cabeça do pau e de vez em quando botava tudo na boca. Eu estava nas alturas, queria que aquela chupada não parasse nunca, mas não queria gozar ainda. Puxei ele lentamente e disse no seu ouvido que queria ver sua bunda, afinal estava louco por isso. Levantei ele devagar, tirei sua camisa, pedi pra ele ficar só de cueca. Coisa linda, aquele homem só de cueca preta ali na minha frente, querendo uma transa. Lentamente o virei de costas e me encostei dando uns beijinhos em sua nuca. Agarrei ele pros trás, passava a mão em seu peito e devagar baixei sua cueca e pedi se ele deixava eu comer aquela bundinha maravilhosa. Ele disse que se fosse devagar poderia tentar pois não tinha experiência. Eu lhe prometi botar com cuidado e fui até minha pasta pegar uma camisinha. Encapei o pau e a visão daquela bunda me enlouquecia. Passei cuspe na mão é fui metendo um dedo naquele cuzinho apertado e só sentido nossa respiração ofegante. Dei uma alargadinha com os dedos e encostei o pau, primeiro só passando de baixo pra cima, só passando pelo buraquinho, quando vi que que ele estava preparado parei na portinha e dei uma forçadinha. Ele gemeu, pediu calma , disse que doía. A cabeça já tava dentro, fiquei parado puxei ele bem próximo de mim e falei no seu ouvido que não ia machucar. Pedi pra ele controlar e vir com a bunda pra trás quando achasse que dava. Dava umas mordiscadas no seu pescoço cheiroso e pude sentir ele mexendo aquela bunda pra trás e agasalhar todo meu pau. Viu, entrou todinho eu falei. Ele disse, dói, mas é gostoso, e começou a ir pra frente e pra traz bem devagar pra se acostumar. Em instantes já tava me xupando os dedos e gemendo baixinho. Eu disse que queria comer ele de frente e sentei ele num sofá, botei uma almofada nos chão e fique de joelhos. Fui puxando ele até a bunda ficar encostada no meu pau e devagar fui metendo até entrar de novo. Ele foi escorregando devagar e ficamos bem de frente, se olhando, eu sentindo aquele cuzinho quente no meu pau. Apertei ele de encontro ao um peito e nossa bocas se roçavam devagar, sentindo a respiração ofegante um do outro. Já não agüentava de vontade de gozar, peguei em seu pau grossinho e comecei uma punheta pra ele. Quando ele começou a gozar, seu cuzinho começou a dar umas mordidinhas no meu pau, aí não agüentei e gozei como um louco. Tirei o pau bem devagar, tirei a camisinha que tava cheia de porra acumulado e sentei pra descansar. A barriga dele tava toda lambuzada e ele foi no banheiro se lavar. Quando voltou, pediu se eu estava arrependido e eu disse que claro que não, afinal tinha sido muito bom e há tempos acho que queria fazer, pois agora tava explicado porque eu gostava tanto de olhar uma bunda grande homem, mas agora eu não tinha só olhado, tinha provado e adorado. Me perguntou se eu faria novamente um dia desses e eu disse que certamente, que era só ele ligar pra me mostrar uns apartamentos.

Se você , assim como eu, for um cara discreto, e tiver a fim de trocar uma idéia me escreva: daniloalmeida.jr@bol.com.br

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