Certa noite uma amiga me ligou dizendo que um amigo dela estava interessado em mim. Me explicou quem era e eu autorizei que ela desse meu número para ele me ligar. No sábado a tarde ele me ligou e queria marcar um papo. Combinamos de nos encontrar e levei um amigo junto, não sabia quem era o cara. No início eu estava realmente sem graça, nunca havia passado por esta situação. Mas gostei dele, tinha um jeito de homem macho, ninguém desconfiava que aquele homem gostasse de homem. Conversamos em um barzinho e ele foi me dizendo que era universitário, mas que atuava no futebol jogava no time de Resende. Não era nenhum jogador famoso e naquela época o Resende estava na terceira divisão. Mas a prática do futebol deu a ele um corpo delicioso. Deixamos meu amigo em casa e fomos dar uma saída a sós.
Fomos à festa de um amigo dele, e lá conheci um monte de gente. Quando já passava das duas da manhã ele disse: - To com as chaves do apartamento de um amigo, quer ir pra lá? Na hora eu pensei em dizer não. Seria muito fácil já trepar na primeira noite, mas eu não era nenhuma dama querendo casamento, então topei e fui.
No caminho ele foi me dizendo como se interessou por mim. Disse que era amigo de um ex meu, e que sabia de como eu era na cama. Quando chegamos ele foi tirando a roupa e pegou mais cerveja. Já estávamos bêbados, mas ele queria mais. Disse que o álcool ajudava a relaxar e a soltar mais, disse que estava doído para dar a bunda e comer uma bundinha branca também.
Quando vi o pau dele, não era nada enorme de dar medo, mas tinha um tamanho razoável. Começamos a nos chupar na sala. Um 69 gostoso e eu passava os dedos no cuzinho dele. Ele gemia e ficava louco. Logo me puxou pro banheiro e começamos a roçar, fizemos uma luta de espadas embaixo da água.
Enxugamos-nos e fomos para a cama. O álcool deu coragem para ele liberar as fantasias mais ousadas. Ficou ajoelhado, meio de quatro e disse: -Vem fuder meu cu. Fode ele até eu não agüentar mais.
Eu fui por trás, coloquei a camisinha e lambuzei o cu dele com gel. Foi entrando aos poucos, e Le não parava de falar besteira. Dizia: - Vai, mete a rola. Me detona com essa pica grossa. Quero ser arrombado. Fode meu buraco.
Eu comecei a meter na bunda dele, que tesão. Ele tinha a bunda durinha, tudo no lugar. Prnas grossas, um corpo de homem que parecia ter saído de filme pornô. E estava ali, gemendo na vara, pedindo mais, querendo ser comido com força.
-Vai detona fode mais, arregaça meu rabo. Parou e me pediu para deitar na cama, veio por cima e sentou. Deixou entrar tudo e começou a rebolar. – Olha como eu rebola na pica, ta gostando? Gosta desse cu guloso? Bate na minha bunda e me chama de vagabundo. Me chama de seu putinho. Eu obedecia, dava uns tapas na bunda e ele rebolava mais, parecia uma piranha arrombada. Não reclamava de tamanho ou grossura, o cu engolia tudo e ele ria, não parava de olhar nos meus olhos e ri. Até que me mostrou como estava gozando sem encostar no pau. Saia porra e caia na minha barriga.
-Olha como seu viadinho goza com a trolha dentro. Eu adoro dar o cu e gozar assim, quando o pau é bom eu jorro gala sem tocar uma punheta. Agora goza você. Mas eu gosto de porra na garganta.
Tirei o pau do cu e arranquei a camisinha. Atolei o caralho na boca do sujeito e meti como se fosse um cu. Gozei no fundo da garganta dele, ele entalava, quase engasgou, mas engoliu todo e riu, safado, como se tivesse satisfeito. Riu e me disse: - Você é macho pra caralho. Tão macho que fez outro macho gozar só com as estocadas no cuzão.
Ficamos no apartamento o domingo inteiro, fudendo e sendo fudido. Ele me arrombou também, me fez engolir porra. É um macho insaciável. É meu jogador de futebol preferido.