Bem. Já posso dizer por experiência, que quem gosta de ver a esposa ou namorada levando no rabo, tende a querer a cada vez mais emoção e adrenalina.
Fomos a uma casa de swing, mas algo não a agradou Maria, chamarei minha tesuda por esse nome, e por isso não voltamos mais, apesar das inúmeras opções aqui em Sampa.
Resolvi, então, baseado na preferência dela por homens comuns e, em alguns casos, rudes, provocar outra oportunidade de ela dar para outro macho na minha presença.
Desta vez, foi um conhecido já de algum tempo. Ele é carpinteiro e é meio tímido, tem mais ou menos 35 anos. Mulato, como minha esposa safada gosta e fez um excelente serviço em uma reforma que fizemos no nosso apartamento. Esse elo de confiança foi essencial, pois desta vez queria um homem que pudesse vir ao nosso ninho mais vezes sem a preocupação com a questão da segurança, como quando se procura qualquer estranho na rua. O que pode acabar mal.
Além disso, como aquele serviço durou mais de uma semana, conversei algumas vezes com ele, e fiquei sabendo que havia se separado da esposa e estava apertado, pois deixou a casa com ela e ainda tinha de pagar a pensão. Sobrava pouco para se manter e, para a diversão, praticamente nada, motivo pelo qual ele me confidenciou que estava sem sexo há alguns meses.
Como havia uma pequena alteração que ela queria fazer em detalhes de madeira na varanda, liguei e o convidei para vir comer minha putinha, digo, fazer o serviço.
Fruto das nossas conversas, também sei que ele é corintiano, como eu. Então sugeri que fosse em um sábado em que havia jogo do timão para torcermos juntos e tomássemos uma cerveja durante o futebol.
Quando ele chegou ao ap, ela já estava ansiosa para dar, vestia uma minissaia preta bem curtinha e apertadíssima e deixa aquelas coxas deliciosas bem á mostra. Uma blusinha folgada que facilita bastante mostrar as tetas. Além disso, minha vadiazinha estava usando uma calcinha bem branquinha para contrastar com a saia.
Ela fez questão de lhe dar dois beijinhos no rosto para que ele sentisse seu perfume sedutor.
Ele não esperava aquela recepção e ficou visivelmente desconcertado. Disse a ele que ela lhe mostraria o serviço a ser feito, pois tinha de ser do jeito dela. Mais que depressa ela o levou até a varanda e aproveitou para esfregar aquela deliciosa bunda nele ao passar pelo portal. Fingi que não estava vendo, mas ele percebeu a intenção e não tirava mais os olhos da bunda dela.
Pedi a ela que nos trouxesse cerveja. Ao servi-lo, ela se abaixou e o bico de um dos seios saiu da blusa, a vadia fingiu que não percebeu e eu, que estava prestando atenção no jogo. Maria ficou ali entornando a bebida no copo do sortudo, bem devagar. Enquanto isso, ele foi ficando de boca aberta e olhava para aquele peito gostoso balançando na frente dele, sem acreditar no que via.
Aí minha piranhazinha se virou e deixou a garrafa na mesinha de centro e fez isso mais devagar ainda, virando aquele rabo maravilhoso na direção dele e quase encostando na cara do homem. Como a saia era curtïssima, boa parte da bunda ficou de fora. Com certeza, ele sentiu o cheiro daquele traseiro delicioso, pois notei um volume crescendo na calça dele. Ele se esforçou para disfarçar e só conseguiu quando cruzou as pernas.
Bem, ela se sentou ao lado dele, e, conversávamos apesar do jogo estar muito bom. De vez em quando, sob qualquer pretexto, ela aproveitava e colocava a mão na coxa dele.
Eu havia avisado a ele que trabalhei até tarde e estava com o sono atrasado e que, como estava bebendo, se acaso dormisse durante a partida, ele poderia ficar à vontade, pois minha mulher lhe faria companhia. Ele deu um enorme sorriso de satisfação. Aí pensei: esse filho da puta, já deve estar pensando em comer a safada.
Cerca de 20 minutos depois, já sem agüentar de tanto tesão, simulei que dormia, mas mantinha os olhos ligeiramente entreabertos e esperei para ver o que acontecia.
A puta que estava com uma das mãos na coxa dele, fingindo distração, aproveitou e se virou para ele, abrindo um pouco as pernas, deixando que ele visse o triângulo do prazer. Nesse momento, ele deixou a timidez de lado e resolveu confirmar se ela queria mesmo dar para ele. Sem tirar os olhos da calcinha dela, descruzou as pernas e deixou que ela visse a barraca armada. O pau do sujeito era enorme e estava totalmente ereto. Nesse momento, ela, sem querer, esbarrou a mão na imensa piroca, sentiu o tamanho do mastro e tirou sua mão, não dizendo nada.
Como não era bobo, o carpinteiro percebeu que havia meu consentimento implícito e sabia que comer aquela bucetinha era questão de tempo. Mas como ele já estava sem mulher há meses, quase não se continha. Apenas o fato de eu estar ali, ao lado deles, segurava o futuro comedor. Maria, por sua vez, esperava a iniciativa dele.
Para deslanchar logo a sacanagem, ela, com cara de safada, perguntou a ele se estava com fome e queria comer algo e, em seguida, disse que deitaria um pouco e que, caso ele quisesse alguma coisa, a procurasse no quarto, pois o sono do marido é pesado demais eu não acordo facilmente. Ao se levantar do sofá, ela fingiu se desequilibrar e se apoiou bem no pauzão do homem. Encheu a mãozinha na rola do cara, sentiu novamente o grossura do instrumento e soltou. Desculpou-se com ar de distraída e largou. Por mais tímido que o carpinteiro fosse, depois dessa investida, ele não se conteria. Foi o que aconteceu.
Assim que ela foi para o quarto e se deitou, ele foi atrás.
A vadia deitou-se de bruços, com a pernas abertas. Ele chegou sem fazer barulho e tirou a roupa, apontando aquele imenso caralho na direção dela. Subiu lentamente na cama e começou a passar a mão nas suas nádegas, enquanto cheirava seu pescoço e beijava sua nuca.
Nisso, já tirava sua calcinha e esfregava o pau latejante nas suas coxas. Sua mão grande e calejada já alisava os peitinhos da minha mulher, seu ponto fraco e ela começou a gemer baixinho.
Ele, então, abriu suas pernas e lhe deu uma chupada na xota, como ela nunca teve. Digo isso porque nunca a vi gemer tão alto. Ele a sugava com vontade. Como alguém que não tinha sexo há tempos. Enquanto sua cabeça estava entre as pernas dela, ele a alisava as coxas, o rabo e as tetas sem parar. Depois de alguns minutos, ela gritou que ia gozar.
Minha vadia se contorcia de prazer, enquanto o sacana lhe deu um demorado beijo de língua e enfiou o pau na sua boca. Puxou-lhe os cabelos e a mandou chupar tudo até as bolas. Ela, muito obediente, sugou até engasgar. Ele, sem tomar conhecimento, empurrava mais fundo na garganta dela. Como o caralho era muito grande, só entrava a metade e ela ficava sem ar.
Só para sacanear, ele dizia que era o macho ali e ela devia ficar com tudo na boca enquanto ele quisesse. Ficaram assim vários minutos e ele se deliciando em domina-la daquele jeito.
O pau cresceu ainda mais e foi a hora de meter em outro buraco. Abriu-lhe as coxas e enterrou devagar. O pau dele era muito grande, bem maior do que o meu. Ela disse que doía e pediu que ele fosse devagar, pois o pau a arrombava. “Vadia, aqui mando eu. Vou te comer do jeito que eu quiser”, foi a resposta dele. Acabou empurrando tudo naquela bucetinha gostosa. Depois que a xaninha da minha mulherzinha aceitou aquele mastro todo, ele começou o vai e vém do prazer. Ela gemia e segurava na cabeceira da cama, tentando aliviar a pressão daquele macho enorme em cima e dentro dela. Mas aí ele a abraçava com mais força e enterrava o pau mais fundo ainda, não deixando um centímetro de fora.
Nem gritar que ele a estava rasgando ela conseguia mais. Só gemia alto, revirando os olhos e se contorcia de tesão. Nunca a vi tão excitada!
Ficou socando assim um bom tempo e ela gritou de novo que ia gozar.
Ele a colocou de quatro e enfiou de novo aquele enorme pedaço de carne pulsante na sua xota de uma vez! Segurava seus quadris e a puxava com força na direção do seu pau, que entrava com violência. Sua língua percorria a nuca e o pescoço da minha fêmea deixando-a arrepiada de prazer. Ele a arrombava sem dó. Metia com uma força, que só se vê em filme pornô. Após alguns minutos, ele sentou-se na cama e a colocou sentada na enorme vara. Ela já meio desfalecida, apenas era amparada por ele, que a pegava pela cintura e forçava para cima e para baixo. Ela não tinha nem mais forças para gritar
Assim foram alternando várias posições, até que ele a colocou de quatro novamente, a agarrou pelos cabelos e disse que gozaria dentro dela.
Urrava feito um animal no cio e aí acreditei realmente que ele estava sem mulher há um tempo, pois gozou tanto, que parecia que um litro de leite grosso escorria pelas pernas da minha piranhazinha.
A porta do quarto permaneceu aberta todo o tempo, e eu já havia tocado uma punheta daquelas, vendo aquele macho forte e sedento fudendo minha mulher por tanto tempo.
Mas permaneci ali quieto, fingindo que dormia.
Ela ficou deitada na cama, com a xoxota cheio de porra, meio desmaiada. Mas, também, depois de ser enrabada por uma fera daquelas, qualquer mulher ficaria. Depois de alguns minutos, ele foi a cozinha, com o pauzão melado balançando pelo apartamento. Tomou água e trouxe outro copo para ela. Quando terminou, ele alisava o cacete e o deixava duro de novo. Maria não acreditava, mas seria fodida de novo.
O jogo do timão já tinha terminado e a noite chegado. Mas o pirocudo ainda metia sem parar na minha mulher. Colocou-a de pé, encostada na cama e, enquanto apertava seus peitinhos, abraçou-a fortemente e enterrava a enorme vara na xotinha em ritimo frenético. Ela goza com facilidade, contudo nesta trepada acho que bateu seu recorde. Ele, então, sussurou no ouvido dela que a encheria de porra novamente, mas desta vez queria ela engolisse tudo. Sem muita conversa, a pegou pelos cabelos e socou a vara na sua boca. Ela tentava se livrar, pois engasgava seguidamente, mas ela fodia sua boca com vontade. Enquanto gozava, gritava: “engole tudo, gostosa. Engole a porra do seu macho. Não deixa nem uma gota de fora, sua rampeira!”
A vadia gostou. Acertamos que ele viria duas vezes por semana para fazer o trabalho com calma e que depois que ele terminasse, trocariamos uma porta, reformaríamos um armário, etc.
O tal serviço na varanda foi terminado apenas alguns meses depois, pois toda vez que ele aparecia la em casa, o que ele queria mesmo era comer minha mulher.
Aliás, ficou tudo de graça. Cortesia da casa, segundo ele, em agradecimento a nossa hospitalidade, leia-se o rabo da minha esposa.