Meu nome é Ricardo, tenho 23 anos, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos, não sou malhadão mas tenho um tipo físico legal, braços e pernas peludos. A história que vou narrar agora começou há algumas semanas atrás. O conto ficou meio grande por que não dá pra contar a história toda com menos linhas.
Conheci o segundo personagem dessa história no primeiro dia de trabalho em uma empresa aqui mesmo em São Paulo. Sou motoboy por lá e o cara é meu chefe. Seu nome é Lucas. Ele é um pouco mais baixo que eu, mais ou menos 1,65m, moreno claro, cabelos escuros.
O que o Lucas não sabia era que a gente já se conhecia antes. Não por meios oficiais. Nós dois costumávamos frequentar algumas salas de bate-papo não muito convencionais da internet. Em uma dessas salas havíamos nos conhecido alguns meses atrás e começado a manter contato. Nenhum de nós nunca tinha visto uma foto de rosto um do outro. O reconheci por causa da voz – já havíamos conversado por telefone antes — e por causa de uma camisa de festa de faculdade que o vi usando por baixo da camisa da empresa nesse primeiro dia — e que já tinha o visto usando pela webcam uma vez —.
Não quis dizer a ele que o conhecia por medo de deixa-lo desconfortável de alguma maneira. Afinal havíamos nos conhecido em uma sala de bate-papo gay. Então deixei a coisa correr. No trabalho aconteceu o mesmo que na internet. Nossas conversas batiam bastante e acabamos nos tornando grandes amigos. Mesmo assim ele nunca me contou pessoalmente que curtia outros caras, do mesmo jeito que eu também não comentei isso com ele.
Meu tesão no Lucas foi aumentando a cada dia. A gente tinha começado a frequentar o clube juntos, jogávamos futebol com os mesmos amigos, íamos às mesmas baladas. Éramos parceiros de farra. Teve um dia que resolvi sacanear com ele. No dia anterior, a minha versão virtual tinha apostado com ele que ele não tinha coragem de ir para o trabalho sem cueca. Dito e feito. No dia seguinte o Lucas chegou para mim no trabalho e disse que estava muito complicado trabalhar por que estava sem cueca. Inventou que tinha esquecido de lavar suas cuecas e que não tinha nenhuma limpa quando tomou banho naquela manhã. Cara, fiquei duro na hora só imaginando meu amigo sem cueca na minha frente. Não disse nada a ele, é claro. Só dei risada.
A parte que interessa aconteceu no sábado dessa mesma semana. Fomos juntos a uma balada no centro. No fim da festa o único jeito de descobrir quem estava mais chapado era tirando no par ou ímpar, por que no olho não era possível separar. O táxi passou primeiro na casa do Lucas, que morava mais perto do local da festa. Ele perguntou se eu não queria descer e dormir ali mesmo. Topei. Pagamos o taxista e fomos lutar com os botões do elevador para conseguir chegar ao apartamento dele.
Por lá fomos rastejando primeiro à cozinha para tentar comer algo e depois para o quarto. Tirar as roupas para dormir se mostrou uma das tarefas mais difíceis da noite, perdendo apenas para puxar a gaveta com colchão na parte debaixo da cama do Lucas.
Lucas se jogou de bruços no colchão no chão e ficou por ali imóvel. Me deitei na cama dele e em menos de um minuto estava todo esparramado. A parte engraçada nisso é que não conseguia dormir. Tudo que conseguia pensar era no cara em que eu tinha mais tesão nessa cidade dormindo ali do meu lado. Com dificuldade mexi minha cabeça para a beira da cama e fiquei olhando o Lucas dormir.
Com o passar da noite minha cabeça foi se desanuviando e eu estava cada vez mais lúcido. E com mais tesão. Tinha passado todo o tempo até aquela hora ponderando o que fazer. Eu sabia que o Lucas curtia. Por outro lado tive medo de tentar algo e ele não querer nada comigo por sermos amigos ou por medo de me contar que curtia homens. Afinal ele não sabia que eu era o cara da internet para quem ele contava suas coisas. Eu era o motoboy que tinha virado seu amigo.
O tesão falou mais alto. Deixei meu braço cair da cama e encostei nas costas do Lucas. Ele continuou inerte. Fui passando as pontas dos dedos por suas costas, descendo, acompanhando sua bunda, sua coxa. Depois comecei a subir, dessa vez com a palma da mão inteira em contado com o corpo daquele macho gostoso. Quando desci a mão me detive em sua cueca. Fiquei ali apalpando sua bunda por cima da cueca. O tesão estava me deixando cada vez mais ousado. Desci minha mão até sua coxa e comecei a subir novamente, mas dessa vez deixei que meus dedos entrassem para a perna de sua cueca. Minha mão estava em contato direto com a bunda do Lucas. Ele começou a resmungar qualquer coisa, mas não parecia estar acordando.
Eu estava muito duro. Estava inteiro na onda daquele moleque deitado do meu lado. Queria curtir ele. Queria a bunda dele. Queria o cu dele. Queria o corpo dele. Desci devagar para o colchão debaixo e encoxei o moleque na lata. Fiquei com o corpo todo no dele. Senti a respiração dele ofegar e algo que me surpreendeu um pouco: ele empinou um pouco a bunda pra se encaixar melhor. Ele murmurou alguma coisa: “MP?” Segurei uma risada na hora. Ele estava chamando meu nome do bate-papo. Nas nossas conversas eu me chamava Marcos Paulo. Ele brincava de me chamar pelas minhas iniciais atribuindo a elas um outro significado um pouco travesso. Respondi no pé do seu ouvido sussurrando: “Eu mesmo. Vim te realizar um desejo.” E ri bem sacana.
Comecei a passar as mãos por aquele corpo bem embaixo do meu. Minha boca explorava cada centímetro da nuca e do pescoço do Lucas. Ia esfregando meu quadril na bunda dele enquanto aproveitava seu corpo. O Lucas ia gemendo bem baixinho e falando umas coisas que eu não entendia.
Resolvi investir mais. Coloquei meu pau por dentro de um dos buracos para perna da cueca dele. Minha vara ficou em contato direto com a bunda gostosa do meu parceiro. Fiquei me esfregando ali, só curtindo. Lucas foi ficando mais agitado. Ele começou a falar mais agora. Entendi o que ele queria. O moleque queria rola. Ele estava pedindo para eu começar a bombar logo nele.
De sacanagem ignorei os pedidos dele. Tirei a cueca do Lucas e a minha e me deitei em cima dele de novo. Minha rola ficou bem no meio da bunda dele. Fiquei me esfregando no corpo dele. Falei bem no seu ouvido: “É rola que você quer?” “Quer a vara de um macho na sua bunda, é?” “Vai ter que pedir então.” E fiquei me esfregando nele, só provocando. Eu queria ouvir aquele cara me pedir pra meter vara nele. Queria ouvir o Lucas me implorar pra eu bombar no seu cu. É isso aí, queria ouvir ele falando que queria minha vara. Queria que ele dissesse que eu era o seu macho e que ele queria sentir meu pau. Falei no ouvido dele: “Fala pra mim que você quer minha rola. Fala que eu quero escutar. Fala que você quer meu pau dentro do seu cu!”
Ele falou: “eu quero você inteiro MP!” “Vem que eu sou seu.” Pirei na hora. O moleque ia ganhar o que ele merecia. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cu dele e comecei a forçar. Fui fazendo força, estava difícil de entrar. Até que se abriu e foi quase todo de uma vez. Lucas soltou um gemido alto. Eu parei de entrar e o abracei com meus braços apoiando no peito dele. Falei bem no seu ouvido: “Agora não tem mais escapatória. Você é meu.” E continuei empurrando até entrar tudo. Mal chegou ao fundo comecei a tirar. Fui bombando naquela bunda gostosa. Ia entrando e saindo sem largar do moleque.
Ia apertando o corpo do Lucas no meu cada vez mais forte. Bombando mais rápido. Ele ia gemendo a cada metida. Os gemidos misturavam dor e prazer. Eu ia chamando ele de safado e falando um monte de bobagem no seu ouvido: “É isso que você queria? Queria rola? Foi o que você ganhou. 18 centímetros de um macho dentro do seu cu e um saco batendo na sua bunda. Era isso que você queria, não é safado?” Ele só concordava com a cabeça enquanto eu metia.
Nossos corpos escorregavam um no outro por causa do suor. Minha rola entrava toda e saia pra depois voltar para dentro daquele cuzinho apertado. Comer aquele moleque gostoso era o que eu queria há muito tempo. Eu pirava naquela bunda desde que tinha conhecido o Lucas. Bati altas punhetas depois que vi sua rola no vestiário do clube depois de jogar futebol. Bombar naquele cu gostoso era o que eu mais queria e eu estava realizando o desejo bem naquele momento. Comecei a gozar em um estouro de tesão. Apertei o corpo dele contra o meu com toda a força. Ouvi o Lucas arquejar sem respirar direito. Fiquei bombando até gozar a ultima gota.
Saí de dentro do cu do Lucas e o virei de barriga pra cima. Era a vez dele de terminar aquela noite. Comecei a chupar o pau dele. Estava muito duro o pau do moleque. Fui chupando até ele começar a gozar e a gemer como um animal. Pela primeira vez beijei sua boca e ficamos ali naquele beijo por mais de um minuto. Olhamos para a cara um do outro e caímos em uma gargalhada bem sacana. Nós dois tínhamos acabado de realizar um desejo guardado há muito, muito tempo.