Mal havia acabado de chegar de viagem e recebi a notícia sobre a morte de Erich, amigo "das antigas" e companheiro de estrada. Erich representava uma boa lembrança do passado, um passado não muito distante e repleto de histórias, aventuras que juntos havíamos vivido sobre duas rodas e que deixaram muita saudade.
Desfiz rapidamente minha mala a procura de algo condizente pra vestir e após um bom banho, rumei com destino ao velório, que ficava a uns duzentos quilômetros do lugar onde vivo.
Depois de duas horas de viagem finalmente cheguei ao local.
Após cumprimentar os mais próximos, tratei de me afastar e procurei um lugar pra sentar, pois estava cansado após um dia inteiro de viagem e o que mais queria, era ir para o meu carro descansar até o amanhecer, quando então ocorreria o sepultamento.
Estava quase cochilando quando me chamou a atenção um belo par de pernas logo a minha frente. A moça parecendo um tanto agitada, cruzava e descruzava as pernas a todo momento. Tive uma vaga lembrança da sua fisionomia e curioso me pus a buscar na memória de quem seria aquele rosto, lembrando enfim! Era uma vadia que o finado pegava e sobre a qual havia me contado "misérias". Era, segundo ele, uma verdadeira depravada, uma puta que como costumava dizer "dava só pra ver o pau entrar".
Lembrando daquelas palavras e olhando em direção a moça, sem querer sorri, mas qual não foi a minha surpresa quando vi que a moca, pensando que sorria pra ela (e não dela) retribuiu o sorriso !!! Pensei comigo mesmo "aqui não é lugar disto, devo respeitar a memória do amigo falecido". Resolvi então me levantar e sair por alguns minutos.
Estava fora do salão daquela igreja, local do velório, quando a "vadia" vendo que eu fumava, se aproximou me pedindo fogo. Gentilmente acendi o isqueiro em sua direção e ela encostando a ponta do cigarro, olhou nos meus olhos dando um breve sorriso como agradecimento. Impossível foi não olhar para o decote ousado da sua blusa para uma rápida avaliação daquelas mamas, mesmo estando onde estava naquele momento. Por alguns instantes e sem nenhuma discrição, admirei aquele perfil. Loira, alta, seios médios e uma bunda firme e avantajada, sem esquecer e claro do belo par de pernas bem torneadas.
- Que coisa não? perguntou me olhando fixamente.
- Se bebida e direção não combinam, a combinação de álcool e moto é fatal ! respondi.
- Eram amigos não é? Seu rosto me parece familiar, disse soltando a fumaça do seu cigarro.
- Éramos sim, viajávamos juntos, mas estou sem moto há algum tempo e morando longe daqui, disse tentando disfarçar o bocejo que insistia em denunciar meu sono.
Conversando, contei a ela um pouco das nossas aventuras na estrada como se já fossemos velhos amigos, mas percebendo que o velório estava esvaziando dado o adiantado da hora, pedi licença dizendo que iria para o carro descansar.
- E eu vou amargar um banco duro de madeira, vim de carona e não tenho como voltar, mas não poderia deixar de me despedir do meu amigo! disse num tom quase melancólico.
- Se quiser pode ficar no carro comigo, há espaço suficiente, assim pode descansar com um pouco mais de conforto, parece que a noite vai demorar a passar.
E tratei de caminhar, não dando brecha para que pensasse que aquilo seria um pedido, mas sim um oferecimento, uma gentileza da minha parte. Sheila (era este o seu nome) percebendo que não ofereceria duas vezes, tratou de me seguir. Propositadamente havia estacionado meu carro num canto mais afastado do estacionamento, já antevendo a noite longa, favorecido também pelos vidros escuros.
Ao entrarmos, reclinei os encostos dos bancos e abrindo um compartimento do console, dele tirei uma pequena garrafa de whisky que havia trazido de minha viagem. Tomei um bom gole e lhe ofereci por educação, pois sei que mulher não costuma beber no gargalo, mas, sem nenhum constrangimento, ela entornou, devolvendo a garrafa em seguida. Nessa hora me lembrei do que Erich havia me contado, que ela era uma verdadeira "boca de litro", que quando bebia "se soltava" tomei mais um gole e ofereci, ela novamente aceitou.
- Que delícia! exclamou.
- Quem? desinibido e insinuante perguntei.
- Os dois, você e o whisky, respondendo maliciosamente disse a safada esboçando um sorriso no canto da boca.
Colocando então uma das mãos sobre seu joelho, aproximando-me dei-lhe um beijo, o qual foi correspondido plenamente. Com sua língua duelando com a minha como duas espadas numa batalha, passei a acariciar seu belo par de coxas, subindo aos poucos em direção ao meio de suas pernas. A essas alturas, meu pau que já estava ficando duro, mais duro ainda ficou, pois Sheila sem nenhuma inibição, o tocou levemente e comentou "nossa, que pauzão você tem seu safado".
Sempre a beijando e combinando seu atrevimento ao meu, meus dedos chegaram até a sua xana e com certa habilidade abri a lateral da sua calcinha, sentindo com aquele toque o quanto sua boceta lisinha já estava molhada.
Com desenvoltura Sheila desabotoou e abaixou o zíper da minha calça, fazendo saltar pra fora da cueca meu mastro. Ao vê-lo seus olhos brilharam e sua boca se encheu de água, tamanho seu apetite por uma boa rola. Apalpando meu cacete, passou a me masturbar levemente, a seguir abaixou sua cabeça em direção a ele e num só golpe o abocanhou, iniciando uma sensacional gulosa, boquete, um dos melhores que já tive. Sentia e ouvia a sua boca cheia de água a cada movimento para cima e pra baixo, o que só parava de fazer para que sua língua deslizasse pelo meu cacete, do começo ao fim, fazendo ao final movimentos circulares sobre a cabeça "que delícia de cacete, grande e grosso como eu gosto" disse antes de novamente colocá-lo por inteiro em sua boca, parecendo querer devorá-lo.
Sentindo que estava prestes a gozar, afastei sua cabeça e a levei para o banco traseiro, tirei então seu vestido e comecei a "passear" com minha língua pelo seu corpo, lambendo suas mamas, suas coxas e por fim, sua boceta.
Mudei-a de posição e a coloquei de quatro. Que cenário maravilhoso era aquele ! Um tremendo rabo a minha frente só para o meu deleite! A fiz levantar bem o quadril e nesta posição, afundando meu rosto em sua bunda, passei a chupar sua xana de um modo muito gostoso, revezando minha língua com meus dedos e assim batendo uma siririca nela. Vez ou outra, deixava resvalar minha língua em seu cuzinho. Percebendo a "aceitação" passei a bater minha língua em seu grelinho em movimentos rápidos e sequenciais, enquanto meu dedo brincava em seu cuzinho. Não demorou e ela encharcou minha boca com seu liquido, gozando como uma louca !
Olhando a minha volta através dos vidros escuros e não vendo ninguém por perto, por precaução pedi que colocasse o vestido e levei-a para fora do carro, tratando antes disso, de pegar uma camisinha que sempre trago no porta-luvas.
Sheila debruçando-se sobre o capo, levantou o vestido a espera da minha vara. Tratei logo de colocar a camisinha e penetrá-la. Estando atrás dela, comecei o vaivém, lento a principio pra desfrutar ao máximo aquela trepada. A vadia sabia contrair a musculatura interna da boceta como ninguém, demonstrando total controle sobre ela, contraia e soltava e aquilo foi me deixando maluco de tanto tesão. Passei a socar com mais rapidez, deixando a coisa fluir naturalmente e acabei gozando. Nossa que delícia foi aquilo! Percebendo que eu havia gozado, pois sendo um local público evitei meus gemidos, ela contraiu meu pau dentro de si como se o espremesse pra que dele saísse até a ultima gota do meu esperma ! Passou-me então pela cabeça, o que o finado havia dito a seu respeito "ela trepa como ninguém". Não demorou e meu pau começou a amolecer, gulosa e determinada, abaixou-se a minha frente e tirando a camisinha, como se quisesse ainda aproveitar um pouco da ereção, passou a chupá-lo ao mesmo tempo em que
se masturbava. Impossível não reagir àquilo, meu pau começou novamente a ficar duro no interior daquela boca devoradora, percebendo isto, entusiasmada o tirou de sua boca e passou a acariciá-lo junto ao seu rosto, parecendo uma criança a brincar com seu bichinho de pelúcia!
Já havia visto muita mulher gostar de um cacete, mas aquela superava a todas! Voltando a colocá-lo inteiro em sua boca, me fazendo sentir tocar sua garganta, Sheila gozou e me fez gozar também, sorvendo cada gota da minha porra em um deleite sem precedentes.
Nos ajeitamos dentro do carro e dormimos até amanhecer, quando então, com a maior cara deslavada nos juntamos aos demais para o sepultamento de Erich.
Ficou a lição "para se fazer sexo, não ha lugar ou hora certos, há a vontade e a(o) parceira(o) certo.