Meu marido trabalha em uma empresa no litoral de São João da Barra/RJ. É comum ele trabalhar por muitas horas devido ao aumento no fluxo de turistas. Aproveito o período de verão para curtir a piscina e o mar e, raramente estou acompanhada.
Meu marido tem um amigo que frequenta este mesmo ambiente só que por prazer, pois trabalha a semana toda em uma cidade vizinha e nos finais de semana sempre está no litoral passeando.
Como este nosso amigo está sempre conosco rola certas intimidades e brincadeiras e meu marido sempre me lembra que ele está a fim de mim e que adora mulher de bunda grande.
Quando estamos na piscina conversando é impossível nosso amigo disfarçar o tamanho do penis dele mas, meu marido já havia me falado que um dia quando foram tomar banho após o jogo o pau dele, murcho, era enorme.
Tudo aquilo ficava em minha mente mas não me despertava nada além de nossa amizade. Muitas foram as vezes que eu andava de carona com ele para a outra cidade ou para o mar e nunca houve um deslize sequer.
Um dia estávamos transando quando meu marido lembrou nele e brincou assim: Já pensou aquele pau gigante nessa xotinha apertadinha?
No último sábado teria um show na praia vizinha, há 8 km de distância e estávamos na piscina tomando banho e ele me convidou para ir lá. Devido a liberdade e confiança do meu marido, disse que iria.
Neste dia meu marido ia entrar no trabalho às 18 horas e só sairia às 4 da manhã. Quando cheguei em casa falei pro meu marido que ia com nosso amigo à festa. Ele disse que não tinha problema era só me comportar e ter cuidado que meu amigo era fissurado em mim.
Mas também falei pra ele que nosso amigo tinha pedido para eu ir de saia ou um vestidinho bem solto por causa do tipo da festa. Eu disse que iria de bermudinha. Meu marido foi lá na cômoda e me trouxe uma calcinha preta de renda e uma sainha godê bem curta. Vai com essa roupa pois quero ver a intenção dele. Na realidade, nosso laço de amizade era tão grande que meu marido torcia para eu fazer amor com ele e experimentar uma pica grande.
Mesmo sem nenhuma intenção em mente fiz o que meu marido disse. Ele não imaginava que meu marido saberia das coisas que me falou e pediu. Me apanhou no portão da minha casa por volta das 23 h.
Queimadinha do sol de verão e pernas bem torneadas. 25 aninhos, loirinha de olhos verdes. De sainha curta e bem solta. Tudo era muito lindo.
Durante o trajeto de ida conversar normais. Apreciamos a festa. Brincamos. ele comprou 10 fichas de chopp e percebi que ele bebia pouco e me dava a maior quantidade. Saimos da festa às 3 h da manhã para voltar pra casa. No caminho de volta ele escorregou a mão e segurou a minha. Me segurava e apertava minha mão alisando com delicadeza. Experimentando a minha reação. Deixei. Só naquele toque algo mexeu dentro de mim. Segurando firme levou minha mão até meu joelho e voltou com a dele sozinha alisando minha pernas. Tentei evitar mas foi inútil. A força daquele toque era mais forte que eu. Deixei. Passou por baixo a minha saia e alisou minha xaninha por cima da calcinha. Estacionou o carro na beira da pista deserta. Me puxou para si e me beijou. Retribui com a mesma intensidade e volúpia. Ele massageando minha vagina que ardia de quente e molhava a minha calcinha. Pegou minha mão com carinho e me fez segurar aquele mastro. Abri sua bermuda e tentei chupar aquele pau que, de tão grande só consegui chupar a cabeçona. Já louca de tesão ele começou a me beijar toda e meus seios eram como balas em sua boca.
Deu uma parada. Ligou o carro novamente e subiu na areia da praia. Lá descemos. Continuamos a nos massagear e beijar e eu não aguentando mais.
Ele tirou minha calcinha me deixando só de saia. Me colocou encostada de frente no capot do carro e começou a me chupar por traz bebendo toda umidade que saia da minha xaninha. Enfiava a linha no meu cuzinho me deixando cada vez mais alucinada. Eu queria parar com tudo e ir embora mas uma vontade louca de ter dentro de mim aquela aste que parecia de madeira dura e grossa era maior que minha vontade. Parou de me chupar e encostou em minha nadegas. Senti uma vara roçar em minha bunda procurando aquilo que ele mais queria. E ele sem qualquer ajuda encontrou a entrada da minha xaninha. Muito diferente do penis do meu marido, ele empurrava com delicadeza para não me machucar mas, a quantidade de umidade que saia de dentro da minha boceta facilitou tudo. A cabeçona entrou. Senti. Doeu um pouco. E bem devagarinho ele foi me devorando por tráz. Entrou tudo. Eu me contorcia de prazer. Pensei no meu marido. Ele lá trabalhando e seu amigo comendo a mulher que ele tanto ama. Lemrei que um dia me disse: "Eu te amo tanto que mesmo que voce me traia para se sentir feliz, eu serei feliz também". Meu amigo me dava estocadas. Seu caralho gigante mexia com minha estrutura interior de mulher. Eu rebolava naquele pino e ele se deliciava. Ficamos ali um bom tempo fazendo amor. Não aguentei mais e gozei. Griitei de tezão. Meus gritos se perderam em direção ao mar. Logo depois ele aumentou a velociade. Me metendo com mais rapidez, atingiu seu gozo. Ele todo dentro de mim. Sentia sua pulsação forte a cada jato de porra de jogava dentro de minha xaninha. Ficamos uns cinco minutos ali parados na mesma posição. Ele tirou devagar e me virou de frente. Sem ao menos uma palavra, nos beijamos. Coloquei minha calcinha umida das peliminares e entramos o carro. Na estrada sentia que descia de mim um liquido quente em grande quantidade. A viagem toda eu alizava seu penis que não queria amolecer e eu me ardendo de tezão ainda. Parou em frente a minha casa para eu descer. Pedi que ele descesse também e me aguardasse na varanda dos fundos. Quando entrei meu marido já dormia mas acordou com minha chegada. Ele quis saber como foi a festa. Disse que depois contaria. Disse pra ele descançar que eu precisava tomar um banho. Quando sai do banho coloquei uma camisola. Meu marido insistiu em perguntar. Só disse pra ele ficar deitado que nosso amigo estava ali na varanda e íamos conversar um pouco. Ele passou a mão por aixo da camisola e me fragou sem calcinha. Dei um beijo nele e fui pra varanda. Lá estava nosso amigo a minha espera. Beijos, abraços e chupões. Ele estava sentado. Tirei aquela tora da sua bermuda e, de frente pra ele, coloquei uma perna de cada lado da sua cintura e sentei. Deixei aquela vara entrar em minha vagina agora larguinha. Senti que minhas nádegas roçaram em sua virilha. Nunca imaginei que minha xotinha suportasse umavara tão grande. Ele estava novamente dentro de mim. Um vai e vem louco e carregado de prazer, nem me importei se meu marido ouvia ou não meus gritinho. Gozamos juntinho. Ele se levantou e foi embora e eu entrei.
Mais tarde contei pro meu marido que ouviu tudo incrédulo. Por muitas vezes nós conversamos juntos mas nosso amigo não sabe que contei pro meu marido e nossa amizade nunca foi abalada pelo acontecimente. Mas sinto que depois daquele dia meu marido parece me amar mais ainda.
