Rasgando as calcinhas da mamãe

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 4213 palavras
Data: 19/04/2011 14:33:37

Mil coisas passavam pela cabeça de Décio, um adolescente de dezesseis anos com um pouco mais de um metro e oitenta. Ele estava sentindo uma imensa saudade de sua família, principalmente de sua mãezinha.

Não que ele fosse um bebezinho da mamãe, mas sim devido ao forte amor entre eles.

Outra coisa que o deixava tonto era o acontecido entre ele e sua formosíssima irmã Dassine. O que houve entre eles foi tão instantâneo que Décio pouco se lembra como tudo começou. Mas o fato era que só o leve pensamento sobre sua irmã, deixava Décio em pleno estado de embriagues sexual.

Havia algo de estranho no relacionamento sexual entre irmãos que ambos sabiam que era contra a naturalidade e que feria aos bons costumes. Sem mencionar o grande pecado que era diante dos dogmas religiosos.

Adivinhem como a mãe de Décio e Dassine se sentiria se descobrisse o que houve entre eles, sendo ela tão chegada aos católicos carismáticos.

Clarice, no meio de seus trinta aninhos, era uma mulher infelicíssima no casamento. Sua grande alegria era os filhos. Mas Dassine praticamente tinha saído de casa e ela não podia suportar que sua filha estava vivendo com um milionário cinqüentão que poderia ser pai dela própria ou avô da Dassine.

Este homem, conhecido por Rafer, era tão canalha que, certa vez quando convidou Clarice e o marido para um passeio em seu iate, aproveitou a ausência do marido que dormitava num sofá e que sua filha tinha ido tomar banho, para acochar Clarice sem que ela pudesse escapar.

Por mais que a mãe de Dassine lutasse pra se livrar do forte arrocho sem que pudesse gritar para não criar um escândalo, Rafer conseguir rasgar-lhe as calcinhas que pareciam um short. Com os braços torcidos para trás das costas e a esplendida bunda a mostra, ela sentiu quando Rafer aplicou-lhe algumas tapas nas nádegas.

Um calor inexplicável tomou conta do corpo de Clarice, que subitamente parou de se mexer. Passivamente ela deixou que Rafer introduzisse seu penis no meio do rego da bunda dela e se esfregando lascivamente, ejaculasse como uma enorme mangueira de incêndio.

- Ah, gostosona! Eu sabia! Eu sabia que voce era maravilhosa e que tinha esse corpo escultural! E que bunda! Que bunda! Tal filha, tal mãe! Tenho certeza que aquele otário nunca gozou assim no teu reguinho, né! Huuuum, ainda vou comer teu cusinho, Gostosa popozuda!

Clarice ainda ficou paralisada por alguns segundos mesmo depois de Rafer a ter libertado e estar ajeitando seu imenso cacete pra dentro das calças. Aquele ato infame a deixou em estado similar ao de choque.

“ Meu deus, o que aconteceu? O que aconteceu? Um desconhecido fez isso comigo! Não acredito que isso aconteceu! Um outro homem se esfregou em minhas nádegas e ejaculou em mim! Que nojo, que nojo! O que eu faço agora!? Oh, estou tremendo tanto! Por que, por que? Que é isto que estou sentindo? Oh, meu deus me ajuda, estou com medo!”

Então, só lhe restou Décio. Mas agora ele também estava longe de casa. Tinha passado no colégio Naval e já era o segundo ano que ele ficava quase nove meses fora de casa.

O problema maior era a distancia. A família de Décio morava na Espanha. Tanto o pai e sua mãezinha trabalhavam no consulado brasileiro em Marbella.

O avô de Décio era um senador e tremendamente autoritário. Ele nunca perdoou o filho por ter casado com Clarisse que era oriunda do humilde meio ruralista. Imaginem então como era o sofrimento de Clarisse sendo sempre humilhada e desprezada pela família do marido.

Além disso, o marido de Clarice era totalmente dominado por seus superiores no consulado devido unicamente sua insegurança proveniente do autoritarismo paternal.

O pai de Décio era sempre preterido nas promoções, ficando sempre como um mero funcionário burocrático.

Aconteceu de um parente distante de Clarice morrer e não deixou herdeiros. O advogado que tratava do caso achava por bem que Clarisse viesse ao Brasil pra esclarecer certas coisas. Nas terras do falecido se suspeitava haver uma jazida de ouro.

Décio foi informado que sua mãe chegaria ao Brasil bem na mesma época de seus exames finais. Ficou combinado então que eles voltariam juntos pra Marbella.

O adolescente saiu de Angra no primeiro onimbus pro Rio. Quatro horas depois estava diante de sua mãezinha que lhe abria a porta da suíte, onde estava hospedada.

Clarice tinha os olhos marejados quando abraçou o filho e beijou-lhe o rosto.

- Oh, meu filho, meu filhinho querido! Que saudade! Que saudade! Quase morri de tanta saudade!

Clarice volta a beijar-lhe o rosto sem desfazer o abraço. De repente, ela sente algo estranho dentro de si. Um rápido calor lhe toma conta do corpo e parece que lhe falta ar. Ela se afasta do filho, dando um passo pra trás, mas ainda lhe segurando uma das mãos.

- Ah, deixe-me vê-lo! Puxa como voce está bonitão com este uniforme azul!

Também acontece algo por dentro de Décio. O calor e o cheiro de sua mãezinha lhe eram diferentes agora. Ali, à sua frente, estava sua mãe, a mulher mais bonita que ele tinha visto nos últimos tempos. E, sem controle nenhum, sentiu a intumescência de seu penis endurecendo.

- Ah, filhinho... é gozado eu chamar de filhinho um homão deste tamanho! Mas voce sempre será meu filhinho no coração da mamãe! Vamos, vamos! Me dê outro abraço! Huuum e bem apertado!

Décio não sabia o que fazer. Ao mesmo tempo que queria abraçar sua mãezinha, estava com medo de sua ereção encostar nela. Mas, o inevitável tinha que acontecer e Clarice teve certeza que o membro de seu querido filhinho estava duríssimo e lhe pressionava a vulva.

Subitamente a mesma sensação que teve quando Rafer a pegou a força e ejaculou no rego de sua bunda, lhe tomou conta do corpo e Clarice se tocou que aquilo era tesão.

“ Oh, não, não! Não posso estar sentindo isso por meu filho! Não, não! Isto é impossível! Este homão que estou abraçando é meu filho e eu não posso sentir isso, não posso! Isso é pecado! Mas... mas é tão gostoso... eu não posso me controlar! Mas é pecado, eu não devo... não devo! É pecado...mas tão bom... que sensação maravilhosa!

E... é com meu filho! Décio, meu filho! Décio que está sendo um homem comigo! Que está me fazendo pecar! Oh, meu deus me salva, me salva! Eu não consigo... eu não consigo me afastar de meu filho... meu Décio que me abraça e que tem essa coisa durona encostada em mim! Oh, oh, não! Não faça isso comigo, meu deus, não faça! Não deixa...não deixa... ele...ele se... esfregar em mim! Não deixa, não deixa! Oohh!”

Num esforço sobre-humano, Clarice se solta de Decio e corre em direção a primeira porta que lhe aparece a frente. Ela tenta abri-la, mas o nervosismo é tanto devido a tesão que ela não consegue.

De repente parece que ela volta naquela noite que Rafer a encoxou por trás, pois é exatamente o que ela está sentindo agora. Duas mãos pousam em seus ombros e a fazem virar-se.

Não era o pau de Rafer que Clarice estava sentindo intrometer-se no rego de sua bundona. Era o do seu filho.

Décio tem um olhar diferente daquele menino tímido que sempre a procurava quando estava com medo. Seu semblante demonstra confiança. Ele abraça a mãe e a beija apaixonadamente.

Pela sua cabeça a imagem da beata da mãe se esvanece dando lugar a uma sensualissíma mulher que o atrai irresistivelmente, fazendo com que ele tenha atitudes ousadas para possuir a deusa que tem nos braços. Décio toma Clarice nos braços como se fossem velhos amantes e a carrega pra cama.

O cinto do robe de cetim se solta e todo esplendor do corpo de Clarice resplandece no olhar de seu filho. Um simbilar se ouve quando o ar passa por entre os dentes do jovem excitado ao ver o corpo da mãe despido, só de calcinhas.

As narinas de Décio se dilatam por reconhecer o odor de fêmea que exala de sua mãezinha e quase o mesmo de sua irmãzinha mais velha.

Conforme Dassine tinha lhe ensinado, Décio se abaixa e vai se acomodando por entre as coxas de sua mãe ao mesmo tempo que vai lhe tirando as calcinhas.

- Décio, querido... não faça isso! Nós... não podemos... não podemos! Não... não faça... aaaaah... não, não pára! Não pára! Décio, meu filho... oh, não, meu filhinho! Décio rasga minhas calcinhas! - Não... assim não, assim não. Rasga! Rasga ela toda! Rasga minha calcinha! Vai, seu bruto! Rasga minhas calcinhas!

A principio, o filho dá só um forte puxão que não é suficiente para romper o elástico. A própria Clarice com a feição angustiada enfia ambas as mãos por dentro das calcinhas na altura da xaninha e puxa pra cima. Mesmo assim não consegue arrebentar com elas.

Aconteceu que ao puxar o tecido, o mesmo escorregou pro meio da xoxota fazendo as duas lábias se estufarem pros lados. Décio aspirou mais ar por entre os dentes com a visão a sua frente e tomado por fúria sexual, em segundos ele estraçalhou as calcinhas de sua mãe.

Os arredondados quadris de Clarice eram jogados de um lado pro outro conforme as mãos de seu filho rasgavam sua calcinha. As carnes de Clarice tremiam devido aos movimentos

O penis dele rebentou o zíper junto com a cueca, parecendo um fantasminha por entre a barguilha. Agora foi a vez da mãe ficar como que hipnotizada ao ver o enorme caralho do filho, coberto pelo tecido da cueca.

A boca de Clarice se encheu de saliva tanto quanto sua xoxota pareceu ficar mais melada . Ela não sabia por onde começar. Só sabia que queria aquela cacetão dentro de si.

Então seu filho começou a despir-se e conforme foi abaixando as calças e a cueca, Clarice sentiu um leve tremor dominando seu corpo, seu rosto ruborizou e foi ela, dessa vez, quem sibilou por entre os dentes quando o caralhão de seu filhinho apareceu em toda exuberância viril.

Décio se acomodou por entre as coxas de sua mãezinha de modo que seu rosto ficasse em cima da xotinha. Novamente, lembrando-se das instruções de sua irmã Dassine ele deu o primeiro grande orgasmo à sua querida mãezinha.

“ Aaaaaaaah... como... como o Décio é...é tão bom nisso! Quem... diria! Meu filho... meu filhinho me beijando... beijando minha... Oh, minha senhora! O que estou dizendo?

Mas...Décio parece... parece ser... tão... tão experiente! Meu deus, meus deus, que coisa

louca! Que coisa louca... que meu filho está... está fazendo em minha... minha vagina! Acho... acho que estou... estou gozando! Vou... vou... vou gozaaaaar... aaaaaaaah! ”

Em pleno êxtase, Clarice não percebe quando carinhosamente o filho vai lhe virando o corpo até deixá-lo de bruços. Ainda gozando ela sente as primeiras mordidinhas pelas polpas inferiores das nádegas. Ela continua arfando e respirando com dificuldade pois o orgasmo se recusa a abandoná-la, mesmo quando a musculosa língua do filho passa a se infiltrar por entre sua bunda, indo esbarrar no períneo.

Ela sente quando as mãos de Décio afastam as bandas das nádegas para os lados e rosto dele invade o meio de sua bunda. O orgasmo a domina completamente quando tem a estranhíssima sensação do toque úmido da língua de seu filhinho querendo lhe invadir o anus. Clarice desmaia devido ao primeiro orgasmo real que teve.

Décio percebe que sua mãe ficou inerte depois do longo grito e quase choro que ela teve enquanto gozava. Ele está cego de tesão. Decio jamais imaginária que sua mãe tivesse uma bunda tão carnuda, tão linda como a da sua irmã Dassine.

Todos esses anos Décio só a via de cabelos em coque vestida com roupas austeras que lhe escondiam totalmente a voluptuosidade de seus belos quadris e da cinturinha. E que seios! Ninguém diria que tais seios já tinham amamentado duas crianças.

É no meio desses pensamentos que Clarice volta a si e torcendo o corpo dá com o olhar carinhoso, mas cheio de luxuria, do filho. Décio está lentamente se masturbando quando sua mãe o flagra admirando sua bela bunda.

Parecendo que o demônio do orgasmo não lhe tinha abandonado, Clarice sente sua boca se encher de saliva novamente ao mesmo tempo a instigante coceirinha na xoxotinha lhe incentiva a tomar audazes iniciativas.

Como Décio está ajoelhado se masturbando, tendo corpo da mãe entre as coxas dele, Clarice se vira completamente e se arrastando fica apenas alguns centímetros com o rosto perto do saco escrotal do filho.

Como um amante experiente, Décio passa uma das mãos por trás da nuca da mãe e com a outra direciona a enorme glande para perto dos lábios dela. Clarice não atina porque, mas o instinto faz com que ela forme um oval com os lábios esperando pela vez que seu filho introduza a cabeça do enorme caralho em sua boca.

Lentamente, deixando que Clarice vá se acostumando com a textura da glande, o filho introduz pouco à pouco até que toda a cabeçona seja engolida pelos lábios de sua bela e incestuosa mãe.

Clarice nunca tinha chupado um caralho antes.

Sentimentos de culpa e luxuria se misturam na mente de Clarice, agora que ela suga avidamente a cabeçorra da piroca do filho.

“Ah, meu bom deus! Por que fizeste isto comigo? Por que só deixaste eu sentir essas sensações tão divinas agora? Por que? Por que? E com meu filho? Por que me induziste ao pecado? Ao pecado do incesto, que é ainda maior! Será que isto que sinto é só meu?

Já estava dentro de mim? De que não preciso de ninguém pra me libertar, pra me deixar solta pra todos esses prazeres carnais? E... que minha vida é só minha e eu levo do jeito que quiser? Ahh, meu deusinho... Cai fora! Que eu vou cair de boca nesse caralhão divino!”

Cheia de confiança e livre da opressão religiosa, Clarice encosta a cabeça no colchão e a tora do filho lhe escapa da boca. Ela põe as mãos nas coxas do filho fazendo com que ele quase se sente em seu busto, mas deixando a vergona descansar entre os bojudos seios dela.

Certa vez ela tinha escutado que um padre cometia o pecado de praticar a “espanhola” com as noviças. Clarice saiu a procura de que pecado era esse e ficou confusa quando lhe descreveram.

Ali estava ela, toda orgulhosa, fazendo uma “espanhola” como uma das melhores profissionais do ramo. Enquanto seu filho mantinha a rola imóvel encostada no meio dos seios dela, Clarice destramente amassava os laterais dos próprios seios, massageando assim o corpo da rola, como se fosse uma masturbação peitoral.

Os olhos de Clarice se apertam vendo seu filho se contorcer não conseguindo controlar a ejaculação que se aproxima.

- Vai, Décinho, vai... goza, goza! Goza gostoso...nos peitinhos da mamãe... goza, goza!

- Não... não... agüento mais! Vou gozar... vou goza! Oh, mãe... eu não quero... não quero... te melar toda! Pára, pára! Que eu vou... vou botar pro lado!!

- Não, não, querido! Me dá aqui... me dá aqui na boquinha, me dá!

Não deu tempo. As primeira cusparadas foram entre os seios e foi subindo, acertando por baixo do queixo de Clarice. Quase que ao mesmo tempo, ela ergue a cabeça e pondo as mãos nos músculos glúteos do filho, puxa-o para si.

Décio tomba pra frente apoiando as mãos no colchão um pouco acima da cabeça de sua mãe.

E é com um tremendo urro que ela dá o derradeiro jato de ejaculação, já com o imenso caralho todo dentro da boca de Clarice.

Os olhos dela se enchem de lágrimas, não de choro, mas devido ao sufocamento e a inexperiência. Clarice estava gulosa por engolir todo o caralho do filho e não esperava pela explosão em sua boca.

Parecia que esperma fazava por todos os orifícios da bela face da mãe incestuosa.

Quando Clarice se acostumou com a musculosa rola dentro da boca, passou a saborear o que seria o elixir da vida. O elixir de seu filho. E ela sugou com mais vontade ainda.

Apesar de gozar tanto, a rolona de Décio permanecia rígida. Clarice a tinha agora fora da boca e a esfregava pelo rosto como se fosse um bichinho de estimação. O odor que emanava dela deixava Clarice sonolenta de tesão.

Foi protestando e neste estado sonolento que ela foi gentilmente virada até ficar de bruços.

Décio, lhe beijando sem parar as coxas e as nádegas, foi ajeitando o corpo da mãe até ela ficar com as ancas empinadas, apoiadas nos joelhos, deixando que o rosto e o busto descansassem no colchão.

“ O que será que Décio vai me surpreender agora? Esse menino é um colosso! Será que ensinam isso lá na escola? Ou isso é natural? Oh, meu deus, essa língua dele me mata! E... e por que ele... ele quer enfiar... enfiar... aí atrás! Aaaaaah... que coisa mais... mais estranha! Que sensação esquisita... mas gostosa! Onde esse menino aprendeu essas coisas! Ai ai ai ai... o que... o que ele está... fazendo com essa língua? Ai ai, meu deus, parece que entrou... que entrou.. no meu... no meu buraquinho!! Aaaaaah ai ai, que coisa louca... eu... eu nunca... eu nunca... pensei nisso!

Décio está enlouquecido de tesão pela mulher que ele não conhecia e que se submetia a todos seus desejos como se suas fantasias se tornassem realidades, iguais aquelas deusas das revistas.

Era incrível que ele fosse encontrar todas aquelas deusas sexuais na figura da mulher que estava ali com a soberba nádega escancarada a sua mercê.

“ Ih, caramba! Esta é minha mãe! Minha mãe Clarice! O que estou fazendo? Como chegamos... até aqui? Como imaginar que tenho uma mãe que é a cópia fiel da minha estrela pornô preferida? Ai ai jisus, como resistir? Como posso resistir a um corpão desse? Como posso resistir quando ela faz tudo que eu quero? Não sabia que minha mãe pudesse ser... ser... tão... tão sacaninha! Ah... que se foda! Cai fora jisus! Que eu vou comer o rabo de uma deusa!”

Clarice abre os olhos parcialmente quando sente que a rolona do filho se encaixa no rego de sua bunda e o rosto dele se encosta perto de sua orelha e lhe sussurra.

- Dona Clarice, mãezinha, deixa... deixa eu comer voce no...

- Décio, vamos ficar assim. É perigoso... voce sabe, eu não tenho tomado pílula... está bom assim... eu adorei chupar voce e beber teu leitinho. Vamos fazer novamente... só me deixa descansar um pouco...

- Mas é sobre isso do que estou falando. Se fizermos sexo normal voce pode engravidar. Mas... mas eu te desejo ardentemente e... e queria... queria te possuir... e há um jeito seguro de não te engravidar...

- Está bem, meu querido. Não sabia que voce tinha camisinha.

- Mãezinha, voce não quer experimentar algo diferente? Uma coisa assim... assim fora do normal, mas normal ao mesmo tempo...

- Como assim? Fora do normal e normal ao mesmo tempo?

- Sim. Confie em mim. E voce se tornará mulher pela segunda vez... e comigo!

Clarice não está entendendo o que o filho está lhe sussurrado ao ouvido. Como se tornar mulher pela segunda vez?

“Será que ele está se referindo ao meu buraquinho... onde ele meteu a língua? Meu deus, d´onde esse menino tira tanta idéia? Será que dói no início como na frente? Bom... se ele quer... eu vou deixar. Deixar não... eu vou dar meu buraquinho pra ele!”

Décio agora lhe dá mordidinhas na orelha e aspira o perfume dos cabelos. Sua mãe fecha os olhos e um sorriso lhe aparece nos lábios enquanto mexe com os ombros devido a caricia em sua nuca.

- Voce está se referindo a... meu anus? Voce quer me possuir pelo anus, é isso?

- Bom... isso. É isso sim. Voce quer? Eu sei como fazer e vou lhe dizendo como relaxar até a cabeça ter passado. Eu sei que voce é cabacinho e aí eu serei teu primeiro homem que te deflorou o cusinho!

Clarice não tinha noção do que fosse sexo anal, portanto as doces palavras do filho lhe pareciam um convite a um novo paraíso de prazeres sexuais. E que coisa mais excitantemente devassa ter o filho invadindo-lhe o anus com o caralho.

- Ah, meu filho! Como voce é safadinho! Voce sabe convencer uma mulher! E quem sou eu pra te negar alguma coisa? Me come, nenen, me come e me faz feliz! Me faz tua mulherzinha anal!

Conforme a irmã tinha lhe ensinado, Décio ficou uns minutos pincelando da xaninha ao cusinho da mãe. De vez em quando introduzia o cacete na xota dela, fazendo com que ela se assustasse.

- Voce prometeu... que aí não! Só na bundinha. Eu não... estou agüentando... Mete logo!

- Relaxe agora, dona Clarice. Voce viu o tamanho de minha cabeçona... então relaxe bem a bundinha... bem o cusinho. Não se impressione quando sentir seu cusinho se dilatando. Fique relaxada sempre...

- Está bem, está bem. Agora mete, vai! Mete no cusinho da mamãe!

Décio dá uma última pincelada e segurando a glande, a posiciona no meio da boquinha anal e dá um leve tranco pra frente. Ele sente Clarice enrijecer os glúteos, mas logo em seguida relaxar. Aproveita então e empurra até quase toda a glande, ficando só a base da chapeleta de fora.

Clarice não esperava por aquilo e se sente desconfortável. Mas quer assim mesmo agradar ao filho. A fazer dele seu primeiro homem. O homem que lhe deflorou o anus.

Décio sabe que sua mãezinha ainda não se acostumou com o arrolhamento na entrada do cusinho. Ele espera por alguns segundos até que a respiração dela normalizar. Sua rola brilha por estar bem melada, mesmo assim ele deixa escorrer saliva da boca, caindo em cima da boquinha anal.

Em seguida ele se curva pra frente e ao mesmo tempo que se apóia, segura os pulsos da mãe. Clarice se vê completamente imobilizada e a sensação de entupimento, vai aos poucos desaparecendo. E lentamente o clima de luxuria começa a envolvê-la.

Estar ali, imobilizada pelo corpo do filho e tendo a rola dele lentamente lhe penetrando o anus, é algo inusitado em sua vida.

Décio não acredita que está enrabando uma mulher real como aquela. Aquilo só acontecia em seus sonhos masturbatórios. Sua respiração e os beijos que ele dá no pescoço da mãe, fazem ela sorrir e rosnar como uma gatinha.

A bela mãe contrai e relaxa o anus conforme o penis do filho vai penetrando. Ocasionalmente, ele pára e Clarice tem a nítida noção de sentir as veias palpitando da grossa coluna em toda volta de seu cusinho. Esse contato é que faz Clarice ir se sentindo mais confortável a medida que a rola avança pra dentro de seu anus.

Quando já está com metade do cacete dentro do cusinho de sua mãe, Décio lhe solta os pulsos e se eleva, ficando ereto atrás dela. Lentamente ele vai retirando a rola até ficar só a cabeça dentro do cusinho. Então, um pouco mais rápido, ele volta a introduzir até passar um pouco mais da metade.

Clarice eleva um pouco a cabeça devido a mudança de ritmo e solta um gemido sensual. Para Décio aquilo é como uma permissão para progredir com a invasão ao anus da mãezinha.

Clarice, esporadicamente, perde o controle de seus músculos e involuntariamente rebola descadenciado do movimento de entre e sai da rola em seu cusinho.

Decio, ainda não acreditando, tem as arredondadas ancas seguras por suas mãos, deixando marcas rosadas do aperto de seus dedos, enquanto olha fascinado que sua torona já sumiu todinha dentro do cusinho de sua mãezinha. Ele se sente mais seguro ao ver que ela continua com um leve sorriso no rosto, os olhos semicerrados, esfregando suavemente a cabeça no colchão.

As coxas de Clarice tremem ao contato de uma com a outra, fazendo seu grelinho ser acariciado entre elas. O anel de seu cusinho capta todas as palpitações da vergona que desliza apertadamente para dentro e para fora lhe dando uma onda de choques, não elétricos, mas de sensação de gozo.

Mais uma vez ela se arrepende por nunca ter sabido daquilo antes. Todos esses anos se reprimindo, se controlando severamente nos sentimentos para não dar vazão a fúria verbal do pai do seu marido. Ela começa a gozar quando imagina que tudo que ele falar agora ela se lembrará desse momento em que a rola de seu filhinho está inteirinha dentro dela.

E para marcar o momento mais ainda, quando a virilha de Decio se encosta-se a suas nádegas, ela aperta o rosado anel em volta da tora carnuda, não deixando o filho prosseguir no entra e sai de seu cusinho.

O orgasmo vem como um mergulho no mar num dia de calor. O anel relaxa e Décio vai retirando sua rolona até a metade quando o gozo lhe envolve também.

A mãe ainda está em seu mergulho de êxtase quando filho lhe dá fortes trancos em cima das nádegas. Ela ouve urros e gritos e suas carnes serem amassadas por mãos fortes que possivelmente vão lhe deixar manchas arroxeadas depois.

Mas, ela nem quer saber. Nada valeu mais do que ser possuída analmente pelo próprio filho. Que o macho que se esbalda agora dentro de seu anus... foi ela quem criou!

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Comentários

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Perfeito. Demais imaginar o incesto delicioso de mãe e filho e somente com sexo anal... Embriagante.

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quem vive uma experiência desse nível, jamais será infeliz. é um presentão para os iluminados.

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Bem escrito, porém, são raros os contos incestuosos que me agradam totalmente.

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