Poder Feminino 3

Um conto erótico de Pandora (v)
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1196 palavras
Data: 19/04/2011 23:11:24

A noite foi longa... Pensei que Marcos houvesse entendido a conversa que tivemos. Acordei as três da manha depois de ouvir um barulho alto. Algo parecia tentar entrar pela porta de cachorro que havia na porta de entrada. A chuva lá fora parecia pesada e fiquei imaginando que algum dos meus animais que ficavam soltos estivesse fora da área coberta e com o susto do barulho dos trovoes tivesse decidido entrar em minha casa. Eu havia colocado uma porta grande o bastante para meus cachorros maiores conseguirem passar. Fred espreguiçou-se manhosamente na cabeceira da cama e baixou a cabeça novamente. O barulho se repetiu como se houvesse algo preso. Desta vez Fred miou e ficou olhando fixamente para a porta do quarto. Desci as escadas e me deparei com a cena deprimente. Marcos estava preso na porta para cachorros, aparentemente em uma posição desconfortável.

- O que você pensa que esta fazendo?

- Eu preciso da minha dona... Estou com medo.

- Medo da chuva?

- Sim...

- Saia daí agora.

- Não consigo... – ele abaixou a cabeça – Eu estou tentando, juro que estou...

- Ok, vou te ajudar – Após 15 minutos, alguns parafusos a menos na porta e uns puxões e empurrões Marcos estava livre.

- Obrigado minha senhora. Prometo nunca mais fazer isso... Mas sou seu cãozinho... Não deveria estar a seu lado sempre?

- Vejo que você aprendeu certas coisas...

- Você tem meu afeto e meu respeito, gosto de estar a seu lado, me sinto um homem completo, quando você me deixa e vai embora eu me sinto abandonado, vou ser o melhor cão que alguém já teve, terá toda minha disponibilidade e a... – coloquei um dedo em frente a sua boca

- Você quer ser meu submisso, você será. Mas não podemos misturar as coisas, amanhã eu preciso voltar. Precisam de mim na empresa.

-Então me deixe satisfaze-la esta noite.

Adorava aquela expressão ansiosa nos olhos brilhantes dele, tinha algumas marcas em suas costas das nossas ultimas seções, adorava vê-las, elas ficavam bonitas naquela pele bronzeada pelo sol ao longo dos anos. Seus cabelos que cresciam ondulando nas pontas eram seu charme, acompanhavam seus movimentos. Coloquei minha mão sobre sua cabeça e puxei lentamente seus cabelos. Beijamo-nos.

- Começa aqui, não?

- Cãozinho esperto!

- Obrigado minha dona.

Sentei e estiquei as pernas enquanto ele despia-se lenta e sensualmente. Havia dito a ele que caso não determinasse a roupa que ele usaria, ele deveria estar nu e pronto para minhas exigências. Pedi a ele que buscasse vinho. Ele voltou com a garrafa de vinho, sem taças e fechada. Dei um tapa com força em sua nadega esquerda, dava para contar meus dedos conforme a pele ficava vermelha. Rapidamente ele voltou à cozinha e buscou os objetos que faltavam. Ordenei que abrisse o vinho e me servisse. Ele assim o fez, degustando antes o vinho.

- Muito bem M. Agora, sirva-se e sente-se.

- Obrigado minha dama.

Tomei a taça de vinho com calma. Marcos acompanhava meus olhares e movimentos, parado no sofá a meu lado. Levantei e peguei a garrafa nas mãos. Mandei que ficasse de joelhos a minha frente, ele assim o fez. Mandei que abrisse a boca e com um movimento suave despejei certa quantidade de vinho em sua boca, ele engoliu e fechou a boca, puxei seus cabelos e ele tornou a abrir a boca. Despejei novamente o vinho em sua boca, mas dessa vez não parei até que a garrafa chegasse ao fim, ele engoliu o quanto pode, mas quando sua boca estava chega, um pouco escorreu pelo canto, deixando molhado aquele tórax perfeito.

-Que desperdício de vinho... Como pode?!

- Perdão minha senhora... Não se repetira nunca mais.

Ordenei que ficasse de quatro no chão. Peguei um cinto que havia esquecido no sofá e o dobrei em dois. A primeira cintada fez com que ele soltasse um pequeno gemido, ele estava meio entorpecido pelo vinho, da segunda vez acertei em sua coxa, ele gritou.

- Quer ser ouvido por todos os que trabalham aqui?!

- Não... Eu... Perdão senhora... Eu... Perdão.

- Mais um desses e vou colocar a mascara em você.

- Não... Por favor... Eu vou ser um bom cãozinho.

Dei mais algumas cintadas e ele permaneceu calado, apenas puxava o ar entre os dentes fazendo aquele som que eu adorava... Sentia como se fosse explodir de tanto tezao, aquele homem enorme domado por mim. Tirei lentamente minha calcinha e ordenei que deitasse no chão, com as mãos viradas para baixo. Dava para perceber que sua excitação crescia a cada movimento meu. Ajoelhei e sentei em seu peito. Seus olhos olhavam para minha parte intima como se pudessem atrai-la para perto.

-Deixe-me satisfaze-la minha senhora.

- Você não merece, fique de quatro cachorro.

Ele obedeceu prontamente. Uma amiga minha tinha encomendado uma vez em um site de acessórios um rabo de cavalo preso a um plug, naquele amigo secreto ganhei o apelido de égua, uma que nunca escondi minha opinião o que me fazia ser vista como grossa e outra que sempre fui a maior das minhas amigas... Perguntava-me por que ainda havia guardado aquilo, mas quando olhava para Marcos, lembrava dos cavalos no celeiro. Enorme, sadio, forte e grosso quando tinha uma opinião formada com a qual a pessoa não concordava. Ele olhava para a mesinha na qual eu rapidamente havia disposto nossos brinquedos. Dei um tapa em sua nadega esquerda, ele voltou a olhar para frente. Passei a ponta do plug por seu anus, ele se arrepiou, mas não se mexeu. Passei um pouco de lubrificante no objeto e tornei a roça-lo contra a entrada de Marcos. Ele empinou aquela bunda redonda para trás, comecei a forçar a entrada:

- Peça...

- Por favor, minha senhora, me deixe ser seu cavalo... Faça-me digno de usar esse rabo.

Adorava ouvir aquelas palavras rodeadas de tezão. Introduzi lentamente em Marcos, ele gemeu e se calou. Disse a ele que daríamos uma volta. Mandei que abaixasse um pouco para que eu pudesse monta-lo. Ele obedeceu. Quando estava em posição, mandei que ele levantasse e andasse de quatro pela sala. Em minhas mãos, carregava um chicote preto. Ele rebolava por causa do plug e eu ia dando leves chicotadas por seu corpo. Percebia seu membro cada vez mais excitado.

Ordenei que parasse, desci de cima dele e sentei no sofá com as pernas abertas.

- Satisfaça-me com essa boca nojenta.

Ele caminhou de quatro até mim e começou a me lamber, chupar e tentar me penetrar com aquela língua deliciosa. Gozei em sua boca, ele parecia estar sedento enquanto lambia os resquícios de prazer. Não havia ordens necessárias naquele momento. Levante-me e tirei o plug de dentro dele. Ele implorou para ser penetrado, coloquei o cinto com o brinquedo que ele escolheu e me posicionei atrás dele. Deixei-o escolher o brinquedo por ter sido um cão obediente. Puxei seus cabelos para trás, deixando seu corpo em uma posição mais retraída. Comecei a forçar a entrada do consolo enquanto ele rebolava para acelerar a entrada. Ao perceber sua ansiedade, penetrei aquele rabo delicioso com toda a força que tinha, ele gemeu alto, mas não gritou. Mandei que ficasse calado e ouvisse o som delicioso daquele momento. Ele gozou no chão e mandei que limpasse com a língua. Ali se encerrava nossa seção.

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Comentários

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Agradeço por lerem a trilogia!!! Há novos textos postados, espero que gostem!!!

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UAU!!! Sem dó nem piedade....rsrsr Excitante!

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Nossa muito bom, adoraria que fosse comigo...

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Simplesmente uma obra prima. Tanto a escrita como o enredo são viciantes. Foi uma leitura bem ... "prazerosa" ! ;) Nota 10 em todos os contos da série... Gostaria de poder ler mais coisas assim.

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