Durante a viagem de retorno, Mauro e eu ríamos e comentávamos sobre o ocorrido entre nós e seus parentes no dia anterior. Mauro me contava outras putarias em que ele e o irmão participaram, e mostrou-se surpreso com o sobrinho.
_ Rapaz, ainda estou besta com o Negão! Verdade mesmo, eu nunca imaginei que ele curtisse um cacete na bunda!
_ Um cacete, não, Mauro! O seu cacete!
_ Piorou. Eu nunca notei nada. Quando você me deu o toque, naquela hora, eu cheguei a ficar sem ação!
_ Eu vi... Se “sem ação” é daquele jeito... Não quero nem saber como é “com ação”! [Risos]
_ [Risos] É por que minha pica, rapaz, é para alguém como você! Que conhece o produto, que gosta de verdade do produto, que sabe manusear o produto! Aí é bom demais! Se no mundo existisse só eu e você... tava bom demais!
_ Sei... Vai falando que eu vou acreditando... [Risos]
_ É sério! Mas você tem um fogo nesse rabo que nunca apaga!
Ficamos calados. Aquele silencia significava tanta coisa. Era uma confissão do que sentíamos mas não tínhamos coragem e nem condições de assumir. Mauro, depois de alguns minutos retomou a conversa.
_ Sinto vontade de te dizer umas coisas, mas tenho medo de você me entender errado!
_ Fala!
_ Na hora certa eu falo!
_ Sabe Mauro... Eu sou assim porque quero encontrar alguém que me preencha... Não sei explicar. Alguém que me faça não sentir vontade de experimentar outros. Ou que faça isso só por fantasia... juntos...
_ Pensei que o Roberto faria isso!
_ O Roberto é maravilhoso, mas falta pimenta...
_ Pimenta? Que diabo é isso?
_ [Risos] O sexo com ele é muito comportado. Ele faz tudo, não tem barreiras, mas eu sinto que às vezes ele está correndo atrás de mim... Sabe? Ele espera que eu induza, conduza, aponte o que fazer. Parece que ele tem medo de guiar e errar. Se eu deixar, fica no “papai-mamãe”, mas você me conhece...
_ Conheço! Ora, se eu não cuidar, você já tem derrubado a casa! Você é uma pilha! É isso que me fascina! Você me faz sentir vivo, forte! Fazia muito tempo que eu não fazia sexo assim! Quando a gente parou, por conta do Roberto, minha vida sexual degringolou... Acho que foi isso que amornou minha relação com tua mãe! Só foi a gente retomar... Pronto! Estava em forma! Mas aí, a mulher já tinha desencantado!
_ Eu queria encontrar um Mauro na vida. Mas um meu! Só meu!
_ Eu te preencho?
_ Preenche, Mauro! O foda é isso!
_ E...
_ Mas, por outro lado, você tem o maior dos empecilhos: minha mãe!
_ Você não seria cap...
_ Não! Nem complete... Não seria! E vou te dizer mais: eu faço tudo o que posso para que aconteça situações com mais outra pessoa, justamente para ver se desencanto contigo... Mas parece que é pior! Minha vontade, ontem, era largar teu irmão, te soltar do Negão e trepar só contigo!
_ Se eu te pedir uma coisa, você faz?
_ Mauro, olha lá!
_ Faz ou não faz?
_ Diz.
_ Faz o retorno... Vem num lugar comigo! Só essa vez. A gente não demora!
_ Tá certo... Quero ver o que você vai aprontar!
_ Tem combustível suficiente? É mais a frente de onde estávamos...
_ Tem.
Novamente o silêncio imperou dentro do carro. Eu sentia um frio na espinha. Pensava mil coisas. Lembrava de todas as transas que tivemos... Sozinhos... Acompanhados. Mauro só olhava para a estrada. Sua expressão estava num misto de tristeza e ansiedade. De vez em quando ele respirava fundo, fechava os olhos. Quando se aproximou da entrada do município onde estávamos ele orientou:
_ Aí, nesse trevo, segue direto. Lá na frente tem outro trevo... Vira a direita!
Fiz o que ele disse. Depois de um trecho de asfalto, começou outro com piçarra.
_ Pode ir adiante. Quando a estrada acabar, chegou.
E chegamos. Só havia pés de caju por todo lado.
_ E agora, Mauro?
_ Chegamos!
_ Como chegamos? Isso parece lugar de desova! Vai me estuprar, me matar e me jogar aqui?
_ [Risos] Olha! Eu preparo uma surpresa pra ele e vê o que ele pensa!
_ [Risos] Então viemos chupar caju! [Risos]
_ Desce! Agora é a pé!
_ Ai, ai, ai...
Caminhamos entre a vegetação. De repente chegamos a umas dunas. Um lugar lindo. Mais a frente o mar... Tudo deserto...!
_ Gostou?
_ Mauro, que lugar lindo!
_ Esse pedaço de praia é totalmente deserto. Só chega aqui quem conhece esse caminho! Acho que só o pessoal da minha família mesmo! Aliás, meu pai e meus irmãos! Ninguém mais conhece! Desde criança eu sempre vi esse lugar assim... Só céu, sol, mar e dunas! Faz mais de dez anos que não venho aqui. O Roberto sabe da existência desse lugar. Ele tentou vir com o Negão... Eram rapazotes... Mas não encontraram! Se eu te soltasse lá onde deixamos o carro, você chegaria aqui?
_ Não... É quase um labirinto! Aqueles cajueiros deixam a gente doidinho. Tinha a impressão que tinha passado pelo mesmo umas dez vezes.
_ Pois é. Mas não passou. O segredo é que a orientação não é pelos cajueiros. A gente tem que imaginar que não existe nada no caminho. A orientação é o tempo que se anda e qual direção tomar. Eu me guio pelo número de passadas...
_ Esse lugar é incrível! Maravilhoso! Dá uma sensação de liberdade!
_ Vem! Vou mostrar outro lugar!
Andamos pela areia e chegamos a uma “quase cabana”, montada sobre uma pouca vegetação rasteira. “Quase” por que a cabana só tinha uma coberta erguida por quatro colunas de madeira e (o que seria) uma parede, que protegia do sol e dava sombra.
_ Fomos nós que fizemos! O tempo já destruiu quase toda! Faz tempo!
_ Eu estou fascinado por esse mar! Olha a cor! Nem é azul, nem é verde! Lindo! E as ondas? Nunca vi ondas tão calmas!
_ Então vem cá!
Caminhamos mais um pouco... Chegamos bem na beirinha da praia. As ondas, calmas, banhavam timidamente nossos pés. Mauro levou a mão até a água e jogou em mim. Rimos. Ele me olhou sério. Ficou bem rente a mim. Nossos olhos estavam fixos uns nos outros. Sem falarmos nada começamos a nos despir. Mauro pegou nossas roupas e fez uma trouxa de modo que ficasse pesada e não voasse com o vento forte. Jogou um pouco de areia em cima delas.
Voltou, pegou minha mão e entrou mais um pouco no mar, que ficou no meio de nossas coxas. Mergulhamos mais o corpo e a água ficou acima do nosso umbigo. As ondas eram calmas. Mauro tocou meu rosto e me beijou... suave.
_ Sabe por que eu te trouxe aqui?
_ Não...
_ Uma vez... Eu devia ter uns quinze anos... Falei pro Maurício que só traria aqui alguém muito especial. A pessoa que fizesse diferença em minha vida. Pensei que ia morrer sem trazer alguém. Mas você apareceu...
_ Maur...
_ Não... Não diz nada!
Eu estava em completo transe! Aquilo nem parecia real! Mauro era muito gostoso... Aquele peito e aqueles braços fortes, morenos já me deixavam de pau duro. Ele pegou minha mão e levou ao cacete dele que pulsava de tão rígido. Ele pegou o meu e começamos a nos beijar. Nossos corpos se roçavam e gemíamos o mais alto que podíamos. Tudo era mais forte. Ele me mordia, me chupava. Eu fazia o mesmo e sentia o gosto do mar! Fomos escanchados um no outro até a beira da praia e deitamos, rolamos. Estávamos ferozes, famintos.
Nada era pedido. Nada era sugerido. Parecia que entendíamos o que queríamos só no olhar. Ficamos um contrário ao outro e passamos a nos chupar. Chupávamos forte. Enfiava a rola dele inteira na boca e sentia a minha ser engolida por ele!
_ Ahhhhhhh...! Me chupa, porra! Engole a pica do teu macho! Isso! Só eu te dou esse prazer, caralho! Diz!
_ Só você paizinho! Hummm...! Hummm...! Só você é meu macho gostoso! Delícia de pomba! Hummm...! Hummm...!
_ Engole! Deixa essa boca aberta pra eu fuder! Isso! Toma! Toma! Toma! Engole essa pica!
_ Ahrr! Ahrr! Ahrr! Ahrr! Ahhhhhhhhhhhh...! Mais! Fode mais! Ahrr! Ahrr!
_ Gosta que esse paizão te chupe a rola, safado? Diz que gosta! Que só eu sei te chupar!
_ Chupa, paizinho! Chupa teu filhinho! Só você me chupa feito macho! Humm...! Humm...! Humm...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Grita, safado! Aqui você pode gritar! Chupa meus ovos! Bota o saco todo na boca! Issssssssssss...! É um putão mesmo! Deixa na boca! Assim...! Dá umas mordidinhas vai!
_ Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hummmm...! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum!
_ Ai! Ai! Aiiiiiiiii...! Caralho! Morde meus ovos! Cachorro! Ai! Ai! Ai!
Voltamos a ficar de frente para o outro, sentados. Eu fiquei atracado na cintura dele sentindo a pica dura na minha bunda... Muito beijo foi trocado... O sol nos abençoava! Ele pediu:
_ Tira a areia da bunda...
Fui rápido ao mar e voltei.
_ Vira esse cuzinho pra cá... Vou fazer o que você mais adora!
Fiquei numa posição igual aos competidores de corrida na hora da partida. A bunda bem exposta pra ele. Sem rodeios, Mauro enfiou logo a língua bem fundo no meu cu.
_ Ahrrrrrrrrrrrrr...! Delícia, paizinho! Soca essa língua bem fundo!
_ Ordinário! Morde minha língua com esse cu! Geme alto vai!
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Mete! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Mais! Mais! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Cu gostoso, porra! Morde com essas pregas minha língua! Hum... Hummm... Hummm...
_ Mete a rola paizinho, mete!
_ Tá querendo pomba nesse rabo? Pois vai apanhar! Toma! Toma! Toma!
_ Ai! Ai! Ai! Bate! Ai! Quero rola! Ai! Ai! Me dá essa roooola!
_ Pois é rola que você quer? Abre bem essa bunda!
Mauro deu uma cuspida no meu cu e foi até a beirinha da praia e tirou a areia do pau. Eu estava ali, arreganhado esperando aquela chibata que melhor me invadia. Ele apontou a cabeça do pau bem na entradinha e tirou minhas mãos de lá. A duas bandas da bunda sustentaram a pica na posição ideal. Ele ergueu meu corpo me deixando em pé. Arrebitei a bunda o máximo que pude. Ele foi forçando a entrada e encostando o corpo ao meu. A rola invadia cada vez mais. Estávamos grudados, na beira daquele mar. Levantei os braços e leveios para trás, agarrando Mauro pelo pescoço. Ele enfiava a língua em minha orelha e ao mesmo tempo a rola no meu cu. As socadas eram fundas e quase sem retirar a pica de dentro. Ele gemia ao meu ouvido...
_ Ahrrr... Gostoso! Delícia esse cuzinho! Ahrrr...!
_ Quero ficar com você dentro de mim para sempre! Mete fundo! Ahrrrr...! Ahr...! Ahr...!
_ Gosta da minha chibata nesse cuzinho?
_ Adoro!
_ Vamos andando ali pra barraca... Mas deixa assim... Minha pica dentro... Vamos bem devagar... Assim... Ahrrr... Maravilha!
Fomos até a barraca e lá, sem tirar o pau do meu cu, Mauro ergueu meus braços e me pôs pendurado num dos caibros que sustentava o teto de palha. Ele levantou minhas pernas e girou ficando de frente para mim. Com o meu cu preenchido por aquela rola grossa e cheia de veias latejantes, me escanchei com as pernas em volta do corpo dele. Ele me comia pendurado. Ele suava e respirava forte. As veias dos lados de sua testa saltavam. Ele passou a meter lento, chupando meus mamilos. Eu urrava de tesão.
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrr...! Me fode, paizinho! Que rola gostosa...! Tá me rasgando! Ahrrr...!
_ Vou destruir suas preguinhas! Não é assim que você gosta de ser enrabado? Não é com uma rola grande e grosso dentro desse cu que você fioca feliz?
_ É éééééééé... ! Mete! Mete forte!
_ mais forte? Então toma, safado! Toma! Toma! Toma! Toma! Delícia de cu! Toma!
Agora as metidas eram fortes, fundas, ligeiras... Eu estava prestes a gozar sem pegar no pau!
_ Ai, paizinho! Ai, paizinho! Não vou segurar! Ai!
_ Vou te levantar... Bota o pau na minha boca!
Mauro me impulsionou para o alto e eu me enganchei com as pernas em seu pescoço, minha rola foi bem em sua boca na hora exata que os jatos de porra começaram a sair. Ele bebia tudo me olhando e ia engolindo... Era muita gala! Lambeu os lábios e me pôs na areia.
_ Abre a boca pra beber o leite do paizinho!
_ Me dá leitinho!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!Isso, bebe! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Guloso, safado! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Levantei-me e mostrei minha boca cheia de gala. Engoli e passei a língua nos lábios.
_ Safado! Adora beber a gala do paizinho, né?
_ Adoro! Vamos pro mar?
_ Só se a gente trepar de novo!
_ Ainda pergunta se macaco quer banana?
Rimos e fomos correndo, nus, para dentro daquelas águas que enfeitam aquele paraíso!