Então entrei no banheiro do cinema e lá estava o safado me esperando: “Sabia que minha putinha viria para cá. Sei que você quer mais rola nesse cuzão e ele é meu. Vem aqui e ainda não lava essa cara de porra, quero você bem putinha.” – Aquelas palavras me deixaram aceso novamente e ele não se importava de falar na frente de três caras que estavam ali no mictório me encarando e batendo punheta. –“Vem cá, baixa as calças e mostra o cuzão para a galera ver o estrago!” – Sem mais pudor nenhum e totalmente embriagado pela luxúria, fiz o que ele me pedia, arrebitei a bunda e deixei-o abrir com as duas mãos o meu buraquinho arrombado ainda com resto de porra.
Então ele falou: “Chupa o caralho do moço e não me envergonha!” – O cara a quem ele se referia era um senhor quarentão do tipo urso peludão e caralhudo. Perguntei se podia chupá-lo e ele deu o sinal verde. Chupei como se fosse o ultimo caralho do mundo, era grosso e tinha cerca de 21 centímetros. Meu dominador veio por trás e meteu em mim novamente e começou a juntar gente no banheiro para assistir aquela cena de filme pornô que estava melhor que o que estava passando na sala. – “Cara, tu queres comer esse cuzão? Não vai se arrepender.” – O ursão tirou o pau na minha boca, colocou uma camisinha e me empalou no caralho dele. Eu, que já estava com o cú frouxo, já não sentia tanto, era só alegria e prazer. O cara era macho fudedor, tinha pegada forte do jeito que eu gosto e logo já tinha mais dois caralhos disputando minha boca. Quando percebi que o urso iria gozar eu falei – “Quero que goze na minha boca, quero provar a porra desse caralho!” – Ele saiu de trás de mim e punhetando, lavou minha cara de porra e eu fazendo o possível para não perder uma gota.
O dominador meteu novamente e falava – “Lavem a cara desse viado de porra, é disso que ele gosta!”. E a coisa ficava mais animada, os caras ficavam mais ousados e meu dominador percebeu que era hora de sair Dalí. – “Vamos voltar para sala!”
De volta à sala, eu ainda com o cara toda melada de porra, tive que servir as vontades do taradão. Baixei as calças novamente e deixei-o meter novamente. Dessa maneira fui conduzido pela sala novamente com o caralho enfiado no cú com todos vendo. – “Assim que gosto de ver, um submisso que não reclama de nada e é putão, vou lavar teu cú de porra novamente e marcar território para mostrar quem é o dono dessa bunda. Outra coisa, já estou saindo e você também, não quero minha putinha dando sem a minha presença, vou te dar meu número e você o seu, para não ter erro eu vou te ligar agora para que você grave ele na agenda do celular!” eu deu meu numero e ele discou na mesma hora para ter certeza que era o meu celular. – “Boa putinha, quando eu te ligar você vem novamente para esse cinema, eu gosto de sacanagem publica e sei que você também curte. Você vai pagar sempre a minha entrada e de recompensa você leitinho no cú. Agora eu vou gozar dentro.” Ele começou a movimentar-se mais rápido e gemendo bastante senti que ele gozava. Quando tirou o caralho, com uma mão ele recolheu uma parte que escorria e me levou à boca para eu provar, depois fez com que eu limpasse o seu caralho com a língua,- adoro isso, eheheh – Me deu um beijo na boca e saiu. Eu fui ao banheiro, me limpei o que pude e saí também. Fora do cinema ele observava do outro lado da rua eu saindo, fiz menção de ir atrás dele, mas ele fez uma negativa com a cabeça. Voltei para casa com aquela angústia de querer mais e não saber se teria novamente...