Olá queridos leitores!
Estou de volta aqui, para contar mais uma experiência fascinante, que aconteceu comigo e o Cris.
Para quem ainda não leu nenhum conto meu, volto a relembrar que: Meu nome é Marianne Saito, moro em Uberlândia – MG, tenho 19 anos, sou mestiça (Japonesa),
Cabelos longos pretos e lisos, 1,65 de altura, 58 kg, seios médios e firmes, coxas grossas e bumbum desenhado.
Sou solteira, mas mantenho um relacionamento aberto com o meu vizinho Cristiano, há aproximadamente dois anos e meio. Nossa relação é totalmente liberal, cada qual faz o que quer, sem cobranças e ciúmes.
Há bastante tempo, eu vinha tentando convencer o Cris a fazer inversão, mas ele sempre dizia que jamais faria, e que isso seria impossível na nossa relação.
Com o passar dos meses, comecei a fazer coisas diferentes.
O boquete começava com leves lambidas na cabeça rosada, dos 20cm grosso de rola que meu Cris tem, descendo devagar até as bolas macias e lisinhas, indo ao encontro do cuzinho apertadinho, que eu sonhava em possuir.
A chupadinhas no cuzinho dele, começaram a acontecer com freqüência, e em certa noite resolvi dar um passo a frente. Junto às lambidinhas fundas que eu dava naquele rabinho gostoso, acrescentei meu dedo indicador, com carinho e leveza, sem assustar meu amado, fazendo com que o tesão dele aumentasse e eu conseguisse avançar mais uma etapa.
Fiz o melhor que pude, mas o Cris não gostou nada da minha tentativa.
Logo mudou sua postura e disse em voz alta: _ Não faça isso. Já te disse que assim eu não quero. Pode lamber à-vontade, mas não tenta colocar esse dedo em mim dinovo.
Respondi: _ Me desculpa meu bem. Não queria te deixar nervoso, mas é que tenho vontade. Prometo que não faço mais.
O Cris levantou-se da cama em silêncio e foi assistir TV na sala, me deixando toda molhadinha, sozinha naquele quarto. Fiquei triste, e acabei adormecendo sem sexo.
Depois disso, parei com as minhas tentativas de tentar convencê-lo. Acabei esquecendo a idéia de tentar possuir aquele cuzinho tão lindo.
Nunca mais chupei, nem cheguei perto do cuzinho dele. Queria evitar qualquer tipo de constrangimento.
O Cris começou a sentir falta das lambidinhas que ele tanto gostava, e um dia assistindo um filme, ele perguntou: _ Por que você não o chupa mais?
Respondi: _ Ah! Achei melhor parar. Para você não pensar que quero forçar algo.
E ele disse: _ Mas eu gosto quando você chupa. E gosto mais ainda de fazer tudo que você pede. Mas tenho medo desse negócio de “Fio Terra”.
Dei uma risadinha saliente e disse: _ Confia em mim. Deixa eu tentar pelo menos uma vez?
O Cris pensou, ficou meio calado, e respondeu: _Tudo bem. No FDS vamos sair, tomar alguma coisa, depois tento realizar esse desejo louco que você faz tanta questão.
Completou com um longo beijo na boca, carícias e acabei dando gostoso pro meu Cris no sofá da sala.
Chegou-se então, o FDS tão esperado. Eu não me agüentava de tanta vontade. Minha imaginação fervia, só de pensar que eu ia conseguir fuder o rabinho daquele homem maravilhoso.
Fomos á uma choperia no centro da cidade com alguns amigos. O Cris bebeu bastante, e eu quase nada. Queria estar totalmente sóbria, para aproveitar o máximo possível do momento que eu tanto sonhava. O maior fetiche da minha vida.
O Cris começou a ficar safadinho, lá mesmo começou a me dar uns beijos quentes e logo demos um jeitinho de ir embora.
E dentro do carro fomos conversando: _ Amor, hoje vamos tentar né?
_ Vamos sim minha linda. Hoje eu sou o que você quiser, faço o que você pedir. Eu sou seu, você é minha.
Abri um sorriso maroto, e rapidamente chegamos ao motel.
Já entrei sem perder tempo. Pulei no colo dele, comecei a beijá-lo, tirando a camisa dele devagar, sentindo a barba cerrada passando pelo meu rosto, enquanto a alça da minha blusa descia pelos meus ombros, e as mãos macias dele, iam em encontro aos meus seios, que já esperavam com os mamilos durinhos o toque maravilhoso que ele tem.
Ele sentou-se na cama, eu fiquei de pé. Ele foi terminando de me despir, dando beijinhos na minha barriga, e acariciando minha bunda, o olhar dele queimando sobre o meu corpo, me virando de costas pedindo: _ Empina pra mim! Abrindo minha bunda e chupando o mel que já havia saído da minha xaninha, me deixando mais louca ainda.
Ele chupava tão gostoso, sulgava com vontade. Eu estava possuída pelo desejo, e não aguentava mais esperar.
Deitei o Cris na cama, e comecei a chupá-lo como fazia nas primeiras tentativas. Abocanhava aquela pika quente, dura como um ferro, lambendo até chegar no cuzinho, sempre acompanhando com os gemidos que ele adora.
O Cris estava todo relaxado, o cuzinho dele pulsava quando eu lambia. Se abria todo pra mim, equanto faziamos um 69.
No embalo do 69, ele chupando minha bucetinha de forma maravilhosa, e eu o cuzinho dele,deixando bem molhadinho, fui aos poucos tentando colocar o dedo. O Cris gemeu alto, se contorceu um pouco e disse: _ È assim que vc quer meu amor? _ Quero assim, e muito mais! Quero fuder essa bundinha .. E continuava colocando o dedo devagar, pra não machucá-lo.
Meu dedo entrou totalmente, e comecei a fazer movimentos de entra e sai. Aos poucos fui bombando aquele cuzinho apertado, fazendo ele gemer e sentir muito prazer.
Ele estava adorando, gemia grosso, isso me excitava ainda mais. Consegui colocar dois dedos, e logo entrou o terceiro sem dificuldade. O Cris de olhos fechados, viajando no momento, e eu dizia metendo os três dedos com força: _ Está gostoso assim? E ele respondia: _ Está muito gostoso. _ Quer mais forte? _ Não, continua assim safada, assim está gostoso.
Continuei como ele pediu, e agradei um pouco mais, chupando o pau dele, que parecia explodir de tão duro. O tesão estava a flor da pele, até que resolvi fazer algo mais.
Ao lado da cama, havia um consolo. Peguei e perguntei: _ Posso tentar? O Cris deu um sorriso e respondeu: _ Pode. Manda ver, enquanto eu estou com coragem.
Fui com sede naquela bunda linda. Pedi pra ele ficar de 4, ele se recusou. Mas com jeitinho ele acabou ficando.
Chupei um pouco mais aquele cuzinho avermelhado, que piscava pra mim pedindo pra ser arrombado. Minha buceta melada, escorria demonstrando minha satisfação, e antes de colocar o consolo nele, meti na minha xaninha tentando saciar um pouco da minha vontade.
Tirei o consolo de mim, todo molhado do meu mel, e coloquei na boca do Cris. Sem pensar, ele mamou o consolo com gostinho de buceta. Nesse momento, sentei no pau dele, e cavalguei um pouco, enquanto ele se deliciava com o cacete de borracha que arrombaria ele em questão de minutos.
Sai de cima dele, pedi pra ele ficar de 4 novamente e ele obedeceu. Meti o consolo na minha bucetinha novamente, e quando tirei fui direto ao momento mais esperado.
Dei a última lambida naquela bundinha branquinha e tão linda, e disse:_ Agora eu vou te fuder gostoso. Ele disse gemendo: _Fode seu macho. Fode do jeito que você quer!
Coloquei a cabeça do pau no cuzinho dele, e fui devagar. Ele se mechia um pouco, gemia muito forte, dor e prazer ao mesmo tempo. Fui metendo devagar, e dando beijos na bunda dele, acariciando as costas com arranhões leves, e mexendo no pau dele, até que consegui colocar a metade do consolo dentro.
Perguntei: _ Está doendo? Ele respondeu sussurrando: _ Não. Está gostoso!
Comecei a meter com força, e a gemer junto com ele. Eu metia, e o punhetava ao mesmo tempo, minha buceta dilatava de tesão, minha boca enchia-se de água, e o Cris
adorando ser possuído pela putinha que ele tanto gosta.
E ele pedia: _Fode seu macho minha safadinha. Pode fuder, realiza o que você queria .. E gemia muito gostoso, enquanto eu dizia: _Que cuzinho safado do meu macho, está me dando gostoso ..
Continuando nesse ritmo, aumentei a velocidade da punheta, e continuei metendo, dando tapinhas na bunda do meu macho, quando ouvi ele dizendo: _Àhh! Vou gozar putinhaaaa .. E logo soltou o leitinho que tanto gosto.
O Cris deitou-se cansado, me deu um beijo longo e disse:_Foi muito gostoso. Eu quero dinovo! E eu disse:_ Eu falei pra confiar em mim.. Foi maravilhoso. Terminamos com mais um beijo.
Tomamos um banho, e ficamos conversando algum tempo. Depois fomos embora.
Realização do meu maior fetiche, foi maravilhosa! Espero que tenham gostado.
O Cris adorou. A vontade de me ver realizada, falou mais alto que o machismo!
Obrigada.
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