Esta é a última parte do aconteceu comigo, porém a mais excitante, pois aconteceu quando retornávamos para casa, dentro de um ônibus. Pegamos o ônibus na rodoviária as dezessete horas com destino ás nossas cidades. Sentamos na segunda fila de cadeira, atrás do motorista. Viemos numa conversa tranquila, eu e minha adorável irmãzinha. Falamos sobre nós é claro. O que ocorreu entre a gente. Quando foram desligadas as luzes do ônibus, ela balbuciou no meu ouvido: Estou com a buceta meladinha de tanto tesão, só de imaginar esta pica gostosa na minha boca. Fiquei extremecido, pois o local não era o melhor para deixà-me fazer um oral, mas ao mesmo tempo, me enalteci orgulhosamente pelo elogio. No mesmo instante, devido ao desejo proibido da minha irmã, tirei o meu pau imponente para fora, com muito cuidado, torcendo para que ninguém pudesse perceber as nossas deslocações nas poltronas. Ela, mais que depressa, abaixou a cabeça, onde sua boca caiu encaixando como uma luva, aquele pedaço de ferro na garganta. Enfiou tudinho e começou a degustá-lo carinhosamente. Fiz um esforço danado para não dar gritos de prazer. Ela o enfiava boca a dentro, ora modiscando, ora passando a lígua. Que delícia! Abaixei-me junto ao seu ouvido e sussurrei baixinho: vai minha doce putinha, chupe bem gostoso o pau do seu irmão. Delicie com muito prazer essa barra roliça de chocolate! Acariciei os seus seios durinhos e rosados, os quais estavam salientes de tesão, pedindo para que eu os abocanhasse e os fizesse deles uma mamadeira com bicos de carne humana. Resolvi retribuir o prazer que a minha gostosa irmã estava me dando. Desci minha mão até chegar na sua chaninha, onde pude constatar como estava quente aquele vulcão. Isto mesmo, um vulcão, assim podemos chamar aquele vulva deliciosa, pois a mesma soltava cada jorrada de um líquido quente, que lembra um verdadeiro vulcão. Quando soquei dois dos meus dedos lá dentro, pude sentir que iríamos chegar rapinho e juntos num "gran finale" maravilhoso! Atrasei um pouco o gozo, tirando os dedos que iam e vinham num vai-e-vem frenético. Devido ao fato pelo local não ser o apropriado, demorei um pouco para chegar no ponto de gozar; mas quando senti que estava se aproximando deste momento, voltei a socá-la com bastante êxtase, culminando num pressão total, para que não pudéssemos ser notados pelos outros passageiros. Foi uma loucura de viagem, porém a mais deliciosa que já realizei em toda a minha vida! E olha que já viajei muito! Sempre tive vontade de que isso ocorresse um dia comigo, mas nunca havia imaginado que poderia acontecer justamente com minha irmã. Confesso a vocês que sempre que posso, sempre lembrando daqueles momentos maravilhosos com minha irmãzinha favorita, bato uma punheta na intenção dela. Estou ancioso para chegar logo o mês de fevereiro, quando sairei de férias e irei passar uns dias com minha irmã. Não o que vai acontecer, mas o que for será de muita alegria para mim. Se acontecer algo de bom e novo por lá, prometo que voltarei para contar. Até breve. morenogvs2009@bol.com.br
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