Uma coisa tem que ser dita sobre nós, os homens: Nossas fantasias são, invariavelmente, parecidas. O que dá tesão e mexe com a cabeça de um de nós, em geral mexe com quase todos que conhecemos. E com certeza é assim com as mulheres de branco. Ver uma mulher gostosa vestida com calça ou vestido curto branco, é matador.
Era justamente por conta dessa fantasia tão comum que eu suportava as minhas visitas ao meu dentista. Se por um lado eu ia para lá sabendo que vinha pela frente uma hora de sofrimento e desconforto, por outro lado a expectativa de encontrar a Mariana lá, compensava tudo. Mariana era secretária, recepcionista, enfermeira e ajudante de ordens do Dr. Sílvio, meu dentista. Se desdobrava para fazer de tudo no consultório, e ainda nos brindava com o desfile do seu delicioso corpo modelado pela já comentada roupa branca. Digo “nos” brindava porque o Sílvio era um sacana, e sempre que podia provocava a morena com comentários picantes.
Mariana era uma jovem com a mesma idade que eu à época, 22 anos. Tinha o cabelo negro liso, comprido, grandes olhos verdes, o que compunha um rosto muito bonito. Media um pouco mais de 1,65m, tinha um corpo esguio, com coxas roliças e um belo par de peitos, sempre empinados e apontados para frente. Mas nossos olhos não desgrudavam mesmo era da sua bunda, enquanto ela se mexia pelo exíguo espaço do consultório.
Várias vezes eu havia tentado algo com ela, mas ela sempre dava um jeito de fugir. Entretanto, existia algo no seu olhar que alimentava minhas esperanças. Eu não saberia explicar como, mas algo me dizia que eu ainda teria chance com aquela morena. Certa tarde o Sílvio estava particularmente assanhado para cima dela...
- “Pois é, Marcos... A Mariana não vê a hora de chegar o final de semana.”
- “É mesmo? Por quê?”, perguntei.
- “Ah, não liga, Marcos. Ele está só me provocando por causa de um convite que recebi para ir acampar.”
Normalmente ela era discreta, e sempre fugia das insinuações do Sílvio. Entretanto, naquele dia ela estava diferente.
- “Já pensou, Marcos?”, provocava o Sílvio. “Essa morenona dentro de um biquíni, e você sozinho com ela no meio do mato?”
A essa altura eu estava de boca aberta e não podia responder, mas imaginava a cena daquela bunda em um biquíni. Ela percebeu meu olhar, virando para trás bem quando eu a secava, e olhou para mim de modo significativo.
- “Eu não iria sair de dentro da barraca, com ela...”, continuava o Sílvio.
Assim que eu pude falar, emendei:
- “Ah, eu não... eu iria deixar ela sair, para poder pegar umas marquinhas de sol.”
- “Tá vendo só, Dr.? Ele é bem mais razoável do que você, que só pensa em sacanagem.”
- “Bem, tem um outro lado, né?”, eu emendei. “Se o camping estiver vazio, sempre pode rolar um naturalismo, tomar sol peladinha, e tudo mais.”
Ganhei um tapa, acompanhado de risadas e um “vocês são todos iguais, mesmo.”, mas mais do que isso, a imagem não me saia da cabeça.
Sei que, no final da sessão, ao me acompanhar até a porta, a Mariana disparou, me surpreendendo:
- “Sei que nunca aceitei sair com você, mas é que eu estava meio enrolada com um ex-namorado... você está a fim de ir com a gente nesse acampamento? Eu gostaria que você fosse comigo.”
Passou um turbilhão de coisas ao mesmo tempo na minha cabeça, sem eu conseguir decidir qual era a melhor. Quase a jogo sobre o sofá da recepção para comemorar, coisa que, aliás, eu já havia fantasiado em muito mais do que uma punheta.
Aceitei, obviamente, e na sexta-feira lá fomos nós para o tal camping na praia. A Mariana me apresentou o pessoal que ia conosco, uma turma bacana e bem descolada, e logo eu estava entrosado com o pessoal, embora toda a minha atenção estivesse concentrada na Mariana. Aproveitei a viagem para me aproximar ainda mais dela, e fomos conversando animadamente no ônibus para o litoral. No escurinho do ônibus, logo fomos ficando mais próximos, e antes de chegarmos lá já arrisquei o primeiro beijo com ela. Ela correspondeu, mostrando que minhas expectativas estavam corretas. No banco do ônibus, ela correspondia as minhas investidas, e logo nossas bocas estavam grudadas. Deslizei minha mão pelo corpo dela, subindo em direção aos seios, mas ela freou meu ímpeto:
- “Devagar, menino... Meus primos estão aqui.”
- “Não vejo a hora de irmos para a barraca...”, falei para ela.
- “Ah... pode tirar o cavalinho da chuva. São poucas barracas, temos que dividir o espaço. E isso aqui não é putaria.”, brincou ela. “meninos para um lado, meninas para o outro.”
- “Você só pode estar brincando!!!”, falei, claramente decepcionado.
- “É claro... você está me achando assim fácil, é?”
Ela recomeçou a me beijar, o que era ótimo, mas confesso que aquilo soou como um banho de água fria para mim. De qualquer jeito, achei melhor deixar a coisa rolar, mantendo o alto-astral, ou ao menos tentando fazer isso. O tempo foi passando, e nós íamos conversando, um pouco, e nos beijando, muito. A Mariana beijava gostoso, de um jeito molhado, safado. Segurava minha cabeça, e sua língua fazia malabarismo dentro da minha boca.
Chegamos bem tarde no camping, e tratamos de montar rapidamente as barracas, já que estava armando um tremendo temporal. Barracas armadas, não deu outra. Em plena madrugada, desabou um verdadeiro dilúvio sobre nós. Nos enfiamos nas barracas do jeito que deu, e eu obviamente pulei para dentro da barraca onde estava a Mariana. No meio do corre-corre, entramos na primeira barraca que deu, e era uma pequena, para 3 pessoas, localizada na ponta da fileira que havíamos arrumado. Fechamos rapidamente o zíper para nos proteger da chuva, e felizmente estávamos apenas os dois ali dentro.
Por cima do barulho da chuva, ouvíamos a bagunça do pessoal nas demais barracas, meio que concentrados como nós, ou seja, do jeito que deu na hora do início da chuva. Bem, se o desejo do pessoal era de fazer aquele acampamento ser algo organizado, a natureza se encarregou de embaralhar as cartas. E eu havia saído logo com todos os ases na mão. Parti para cima dela, que ainda tentou refrear meu ímpeto:
- “Calma, garanhão... Assim que a chuva passar, vamos botar ordem nessa zona. E o senhor irá ser despachado para a sua barraca, junto com alguns outros meninos.”
- “Ué... então vamos aproveitar. Vai que para mesmo de chover...”
Ela começou a rir, e nos abraçamos, trocando mais um beijo.
- “Eu estava certa, lá no consultório... Vocês são todos iguais.”
- “Puxa, você sabe como esfriar o animo dos outros.”
- “Por falar em esfriar, vamos trocar essa roupa molhada...”, disse ela, e começou a fuçar na sua mochila, pegando um agasalho de moleton.
Automaticamente meu ânimo voltou a esquentar, só de imaginar aquele corpinho nu. Dentro do espaço apertado da barraca, ela se virou de costas para mim e tirou sua camisa molhada. Em seguida a calça de jeans, ficando de calcinha e sutiã pretos. Ela ameaçou colocar o agasalho, mas eu me aproximei dela, por trás e a abracei. Nossos corpos se arrepiaram com o contato. Ela estava ajoelhada, de costas para mim, e ainda que meio desajeitado, finalmente eu encoxei aquela bunda gostosa. Abracei seu corpo, subindo as mãos para seus seios, enquanto beijava seu pescoço. Senti ela toda arrepiada, com o biquinho dos seus seios se pronunciando contra o sutiã. Apertei-os por cima do tecido.
- “Para... O pessoal vai entrar aqui a qualquer momento.”
- “Debaixo dessa chuva? Esquece... Aproveita.”
Deslizei minha mão para a sua coxa, sentindo a maciez daquele pele morena que tanto mexera com minha imaginação. Da sua coxa, deslizei a mão pela sua calcinha, para o meio das suas pernas. Toquei de leve sua xaninha, por cima do tecido. Ela virou o pescoço, buscando minha boca.
- “Não me atice... Se eu pegar fogo, você não vai conseguir dar conta.”
- “Hummmm... me mostra.”, provoquei.
Joguei meu corpo para trás, trazendo-a junto comigo. Caímos deitados por cima da zona de mochilas e sacos de dormir ainda enrolados, comigo continuando a encoxar sua bunda. Sem parar de nos beijar, minhas mãos alisavam seu corpo, seus seios, e logo sua bunda gostosa. Logo minha mão se insinuou por dentro da sua calcinha, passou por seus pelinhos aparados, e chegou até sua bocetinha já úmida. Ela pos uma mão para trás, e alisava meu pau por cima da calça.
Soltei o fecho do seu sutiã, e deitando-a ao meu lado, cai de boca em seu seio, agora desnudo. Passei a língua por todo ele, demorando para chegar ao bico. Ali, fiquei deslizando a língua ao redor dele, deixando cada vez mais duro. Ela empurrava o peito para cima, em direção a minha boca, e eu a provocava, abrindo minha boca ao redor dele, mas sem chupá-lo diretamente. Meus dedos brincavam com sua boceta, mexendo com seu grelinho. Tirei sua calcinha, já ajudado por ela, que gemia ao toque dos meus dedos. Passei a sugar o biquinho do seu seio, enquanto a masturbava. Enquanto a chuva caia forte do lado de fora, Mariana gozou pela primeira vez na noite, com minha mão. Seu corpo logo amoleceu, e ela me abraçou. Ficamos uns minutos assim, com ela nua ao meu lado, enquanto ela recuperava o fôlego.
- “Cacete... você me deixou mole.”
- “Bem... não posso dizer o mesmo...”, provoquei.
Ela entendeu a deixa, e debruçando-se sobre minha calça, abriu meu zíper. Colocando sua mão sobre meu pau duro, soltou um suspiro.
- “Hummmm... Isso aqui estava me atiçando no ônibus.”, e dizendo isso colocou-o na boca.
Ela segurou meu pau bela base, e começou a subir e descer sua boca sobre ele, deixando-o brilhando. Aquela morena tinha uns lábios carnudos, grossos, gostosos, e sabia usá-los para fazer um boquete. Logo eu estava excitadíssimo, e se não interrompesse aquilo iria me acabar na boca dela.
Fuçando na minha bolsa peguei uma camisinha, e ela se encarregou de vestir meu pau. Assim que acabou de colocar a camisinha, voltou a chupá-lo, lubrificando-o. Eu estava deitado de costas, e ela veio por cima, de costas para mim. Passou uma perna por cima de mim, e colocando-se sobre meu pau, desceu com a boceta sobre ele. Segurei-a pela cintura, praguejando contra a escuridão em que estávamos e que não me deixava curtir bem a visão daquela bunda linda, mas mesmo assim estava ótimo. Ela descia sobre meu pau, gingando, e eu sentia nas mãos a forma da sua bunda gostosa.
Ficamos uns minutos trepando assim, comigo alisando suas coxas e bunda, até que ela passou as pernas para frente, e deitou sobre meu peito. Passeia a alisar seu seio com uma mão, e sua boceta com a outra, enquanto ela mexia sua cintura sobre meu pau. Virando o pescoço ela começou a me beijar, e meu pau parecia que ia explodir dentro dela.
- “Assim... mexe essa bunda gostosa!”
- “Hummm... você gosta da minha bunda?”
- “Gosto tanto que vou foder ela, já-já...”
Ela respondeu beijando minha boca novamente, e eu entendi isso como um “Sim, vem comer minha bunda!”. Virei ela de lado, passando uma perna sobre seu corpo, deixando-a meio de lado, mas com a bunda virada para cima, empinada. Fiquei penetrando-a assim, sentindo cada centímetro da sua boceta molhada, enquanto deslizava meu polegar sobre seu cuzinho. Ela gemia embaixo de mim, e meu pau estava prestes a explodir. Procurei me segurar o máximo possível, e fui brindado com um novo orgasmo dela, gemendo e tremendo sob meu corpo, com meu pau dentro da sua xana e meu polegar no seu cuzinho.
Foi demais para mim, que vinha me segurando fazia séculos. Enfiei meu pau inteiro na sua boceta, e gozei abundantemente dentro dela. Senti que lotei a camisinha de porra, e desabei sobre ela, ambos suados e exaustos.
- “Viado, você gozou dentro de mim...”
- “Porra, estou usando camisinha.”, protestei.
- “Não é isso, seu bobo... é que eu adoro ver um homem gozar.”, ela retrucou, safada.
- “Bom... considerando-se tudo o que eu gozei, ia ser um problema limpar isso tudo aqui dentro.”
- “Hummm... e quanto a sua promessa de comer minha bundinha? Vai arregar?”
Caralho, aquela morena realmente era uma caixinha de surpresas... Parecia tão reservada no seu trabalho, no consultório, mas estava se mostrando uma devassa na cama. Aliás, na barraca. A chuva lá fora dera uma amainada, mas a madrugada já ia alta, e aquela hora obviamente ninguém mais iria querer trocar de barraca. Assim, eu tinha a madrugada para curtir aquele tesão de morena em paz. O restante do final de semana com certeza seria menos frutífero. Mas, com vontade ou não, eu precisava descansar um pouco. Pensei em tirar um cochilo para repor as energias depois daquela gozada, mas a Mariana era insaciável.
- “Eu te avisei para não mexer comigo... Agora você me deixou acesa... Quero mais!”
Ela falou isso e veio para cima de mim, me beijando e esfregando aquele corpo quente em mim. Eu realmente queria, mas precisava de um tempo. Deslizando a mão pelo seu corpo, cheguei a sua xaninha, e comecei a brincar com ela. Ela rebolava na minha mão, e aproveitei o fogo dela a meu favor. Deitei ela de costas no colchonete, e fui para o meio das pernas dela. Comecei a beijar a sua xaninha, e ela logo segurava a minha cabeça e gingava a cintura na minha boca.
A minha língua passeava pela sua boceta, demorando-se um pouco a mais em seu grelinho, e incentivada pelos meus dedos que entravam e saiam dela, ela logo começou a dar mostras que iria gozar pela terceira vez na noite. Mais alguns minutos, e novamente a morena aumentava a temperatura dentro da barraca, que já cheirava despudoramente a sexo.
Com essa a Mariana relaxou um pouco, e abraçados decidimos que merecíamos um descanso. Nos vestimos com o que estava a mão, preocupados que alguém desse uma incerta na barraca e nos pegasse pelados ali dentro, e ficamos relaxando, abraçados.
As poucas horas até o amanhecer passaram rapidamente, e o agito da viagem, montagem do acampamento e a primeira sessão de sexo nos fizeram dormir até que alguém, com certeza com a madrugada menos agitada do que a nossa, acordasse e começasse a fazer algazarra, acordando todo mundo.
Fiquei meio frustrado pela vacilada em ter dormido, abrindo mão de curtir mais a Mariana, mas paciência... O lance agora era curtir o sábado e torcer para aparecer mais uma oportunidade pela noite. E, sonhos a parte, o sábado foi muito legal com a turma toda, com direito a vôlei na praia, churrasco no camping, e mais curtição à tarde, na praia de novo. O camping ficava na ponta de uma praia quase deserta, e o pessoal se encarregava de animar as redondezas. Assim, oportunidade para ficar sozinho com a Mariana não havia, mas o pessoal já levava numa boa nosso casinho, com os primos dela muito mais interessados em se arrumar com as meninas da turma do que em tomar conta dela.
Nesse ritmo, durante um banho de mar pude, ao menos, sentir aquele corpo gostoso junto do meu novamente. Dentro da água nos abraçamos enquanto nos beijávamos, e minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, alisando sua pele morena por cima do biquíni azul que ela usava. Segurando seu corpo junto ao meu, sentindo o contato dos seus seios gostosos, minha mão subia pela sua coxa, alisando em seguida sua bunda deliciosa.
- “Que delícia essa bunda... Você sabe quantas vezes eu fiquei sonhando com ela, naquela maldita cadeira de dentista?”
- “Você podia ter comido ontem de noite... mas você preferiu dormir.”, respondeu ela, fazendo com que eu quisesse morrer um pouco.
- “Ah, morena... não fale assim... Eu estava pregado. Mas se você for comigo agora para aquela barraca...”, respondi, alisando aquela bunda redondinha e firme.
- “Nem vem... bobeou, dançou. Ontem a noite eu estava excitada. Olha, eu até toparia... mas você não quis...”, falou ela, fazendo graça, e me empurrando para a água, correndo em seguida para a praia.
Fiquei olhando ela correr para fora da água, mexendo aquele rabo delicioso e pensando como eu havia marcado bobeira. Entretanto, agora não dava mudar o ocorrido. O negócio era criar a oportunidade outra vez.
Passamos o resto da tarde batendo papo e bebendo cerveja, até que quando começou a anoitecer o pessoal foi tomar banho para tirar, enfim, aquele sal todo e areia do corpo. As meninas do grupo, como não poderia deixar ser, estivessem num camping no meio do nada ou não, apareceram meio arrumadas demais para a situação, arrancando risos dos meninos, que queriam organizar um desfile de moda com elas. Nesse pique, a Mariana apareceu vestindo uma bermuda justinha, branca, e uma camisa amarrada na cintura. Ela estava linda, e mais do que isso, uma delícia.
Fizemos uma espécie de luau na praia, e logo apareceu um violão e a turma começou a cantar. Foi a deixa para os casaizinhos se afastarem, cada um procurando um canto. Como parecia que as barracas eram a escolha óbvia, sai com a Mariana andando pela praia, até a ponta mais distante. A praia onde estávamos era pequena, e a ponta mais distante ficava a uns 150 metros de onde o povo estava. Fomos andando até umas pedras que marcavam o final da praia, e logo encostamos em uma pedra maior e começamos a nos beijar.
- “Isso não é uma boa idéia... Alguém pode pensar o mesmo que nós e virem para cá.”, disse ela, preocupada.
- “Se vierem, é para fazer a mesma coisa que nós.”, respondi, para em seguida volta a beijá-la.
Minhas mãos deslizaram para dentro da sua camisa, apalpando seu seio. Nossas bocas estavam coladas, e nossas línguas se procuravam, duelando. Alisei novamente sua bunda, por cima da bermuda branca. Ela alisou meu pau, já duro dentro da bermuda. Ajoelhando-se na minha frente, ela abaixou minha bermuda de uma vez, fazendo meu pau saltar à frente do seu rosto.
- “Hmmmm... Será que o pessoal lá na fogueira imagina que estamos fazendo isso?”, perguntou ela, segurando meu pau duro em frente ao seu rosto.
- “Não... eles devem estar achando que estamos aqui contando as estrelas... Chupa meu pau, chupa, gostosa!”
- “Seu puto...”, respondeu ela, antes de, obedientemente, me obedecer e abrir a boca para receber meu cacete dentro dela.
Ela estava ajoelhada na minha frente, mexendo a sua boca para frente e para trás, engolindo meu cacete duro, enquanto sua mão alisava o que ficava de fora da sua boca, me punhetando. Eu curtia a chupeta encostado em uma pedra grande, longe da vista de que olhasse em nossa direção a partir do grupo, bem distante de nós. E como chupava gostoso, a Mariana. Fora que, de pé, eu tinha uma vista por cima da sua cabeça, da sua bunda gostosa moldada pela bermuda branca. Decidi que era hora de ver aquilo mais de perto.
Levantando-a, a encostei de frente para a pedra onde eu estava, e me coloquei de joelhos atrás dela, alisando sua bunda por sobre o fino tecido da bermuda.
- “Esse rabo é um troféu, Mariana... Você é um tesão.”
- “Você está tarado pela minha bunda, né?”
- “Sempre fui, gostosa...”, respondi, abrindo o botão da bermuda e começando a puxá-la para baixo. – “Você faz idéia de quantas vezes o Dr. Sílvio se imaginou tirando a sua calã branca, assim... Deixando você desse jeitinho, só com uma calcinha pequenininha assim...” eu ia falando, e tirando a bermuda dela.
- “Ele pode sonhar o quanto quiser... Mas ele não vai ver o que você está vendo.”
Meu pau duro, apontando para cima e socando meu umbigo, concordava com ela. Puxei lentamente a sua calcinha para baixo... Iluminada pela luz da lua cheia, o meu objeto de desejo s mostrou, lindo, redondo, firme. Beijei suas nádegas, sentindo sua pele arrepiada.
- “Quanto tempo eu sonhei em fazer isso...”
- “Seu tarado! Não vou mais ficar de costas para você no consultório.”, brincou ela.
- “Ao contrário... cada vez que eu te ver lá, vou lembrar dessa noite, e de você assim, peladinha...”, eu ia falando e beijando sua bunda, enquanto minha mão subia pela sua coxa, até sua xoxota. Meus dedos começaram a alisá-la, enquanto eu afundava meu rosto entre suas nádegas, beijando seu rabo.
Virei-a de frente para mim e apoiando sua perna esquerda sobre meu ombro direito, comecei a chupar sua boceta. Ela segurava na minha cabeça, passando seus dedos pelos meus cabelos, enquanto minha língua brincava por cima dos seus grandes lábios. Toquei seu clitóris, arrancando suspiros dela. Comecei a chupá-la mais rapidamente, enfiando minha língua o máximo que conseguia na sua boceta, excitando-a. Sua xoxota estava encharcada já, quando ela encostou-se mais na pedra, me dando mais acesso a sua boceta gostosa. Ajudada pelos meus dedos, minha língua arrancou daquela morena fogosa um longo e gostoso orgasmo, a beira do mar. Segurando minha cabeça junto ao seu ventre, e levantando o quadril de encontro a minha boca, Mariana gozou ruidosamente, misturando seus gemidos ao farfalhar do movimento das ondas que chegavam aos nossos pés.
Eu não queria dar folga para ela, sabendo que o caminho para seu cuzinho passava pelo seu prazer, com oela mesma havia confidenciado durante o banho de mar, à tarde. Assim, fui até minha bermuda e peguei uma das duas camisinhas que estrategicamente eu havia deixado ali. Encapei meu pau, enquanto ela recuperava o fôlego. Aproveitando que ela ainda vestia o camisão dela, encostei-a na pedra e, levantando sua perna esquerda me alojei entre suas coxas.
- “Uhmmmm, gostoso... Isso, põe essa pica dura aqui, põe... Vem, mete...”
Meu pau, encapado e brilhando pelo lubrificante da camisinha, deslizou entre suas coxas, alojou-se na entrada da sua xoxota e foi escorregando para dentro. Ela gemeu, me puxando pela cintura para dentro dela, e então começamos a foder. Eu sentia meu pau escorregar fácil para dentro e para fora dela, e minhas mãos alisavam seus seios desnudos, soltos pela camisa aberta que apenas protegia suas costas da pedra. Eu queria acelerar mais os movimentos, mas a posição de pé não ajudava. Levantei também sua perna direita, segurando ambas com meus braços, e ela ficou escorada pela pedra nas costas, e pelos meus braços sob sua pernas.
Num “frango-assado” improvisado, de pé, ela própria se encarregava de se mexer para cima e para baixo, quicando sobre meu pau duro. Puxando minha cabeça para perto dela ela começou a morder meu pescoço, enquanto eu tentava fazer minha mão chegar até sua bunda. A posição em que estávamos, entretanto, não ajudava nada. Meus pés afundavam na areia a cada pequena onda que conseguia chegar até nós, com o peso do corpo dela.
Olhei para o lado e achei uma pedra baixa, comprida, e levei-a até lá. Nos poucos metros que nos separavam da nova pedra, aproveitei para olhar o corpo da morena, vestindo apenas o camisão aberto. Chegando por trás dela, inclinei-a sobre a pedra, ficando atrás dela. Ela apoiou as mãos na pedra baixa, quase na altura dos seus joelhos, ficando meio debruçada sobre ela. Levantei um pouco seu camisão, expondo sua bunda gostosa. Me posicionei entre suas pernas, segurando meu pau apontado para ela.
- “Na minha bocetinha, gatão... Vem na minha bocetinha!”, disse ela.
Recomecei a fode-la, fazendo meu corpo bater em suas nádegas. Pouco a pouco ela foi se inclinado para frente cada vez mais, até se apoiar de quatro sobre a pedra. Sua bunda estava toda exposta para mim, e pude enfim ver seu botãozinho, piscando com o tesão dela. Acelerei os movimentos na sua xoxota, enquanto molhava meu dedo e o deslizava sobre seu buraquinho. O tesão dela crescia a cada minuto, e eu socava meu pau com força em sua boceta. Deixei saliva cair da minha boca sobre seu cuzinho, e comecei a massageá-lo com meu polegar, enquanto seguia fodendo-a. Ela gemia alto, e se mexia de encontro ao meu corpo. Introduzi o polegar no seu cuzinho, enquanto a vi chegar ao seu segundo orgasmo na noite, tremendo sob meu corpo.
Parei de me mexer momentaneamente, enquanto ela seguia com os espasmos do seu orgasmo, pouco a pouco voltando a calma.
- “Ahhh... caramba, que gozada gostosa!”, disse ela, meio mole.
- “Você é muito tesuda... E agora vai dar essa bunda gostosa para mim...”
- “Devagar, tesão...”
Peguei no bolso da bermuda a outra camisinha e troquei a que eu estava usando. Com o pau brilhando de novo, lubrificado, cheguei atrás dela e encostei a cabeça no seu cuzinho, previamente molhado de novo com saliva. Fui empurrando aos poucos, enquanto ela ajudava, forçando o corpo para trás. Meu pau venceu a resistência inicial, arrancando um suspiro mais doido dela, mas nada que parasse a transa.
Logo, seguindo empurrando meu pau para dentro dela, eu estava com metade do cacete em seu cuzinho gostoso. Ela, ainda gemendo, mexia a cintura, engolindo meu caralho.
- “Assim, morena gostosa... Ahhhh, eu sempre sonhei com esse dia. Que rabo gostoso...”
- “Aiiii, seu puto... vai, come minha bundinha, come... Mete gostoso...”
Segurando-a pela cintura eu me movimentava mais rápido agora, fazendo meu pau se aprofundar mais e mais no seu cuzinho. Logo eu batia minha pélvis contra sua bunda gostosa, com todo o meu cacete dentro dela. Ela gemia, e por baixo do seu corpo dedilhava seu clitóris, rebolando na minha frente. Para mim, parecia que quanto mais eu me excitava com a transa, mais e mais largo meu pau ficava, parecendo querer explodir. Separando as duas bandas da sua bunda, enfiei meu pau o máximo que pude, arrancando outro gemido dela.
Movendo a cintura para trás tirei meu pau quase todo de dentro dela, e repeti o movimento anterior. Seu cuzinho quente abrigava e abraçava meu pau, e eu senti o tesão crescente me queimar por dentro.
Voltei a bombar rapidamente em seu rabo, e então como que fluindo de todos os cantos do meu corpo, gozei deliciosamente dentro do seu rabo, inundando a camisinha de porra. Minhas pernas tremiam, mal segurando-me de pé, enquanto a Mariana, de quatro sobre a pedra, olhou para trás e disse:
- “Seu puto... De novo você gozou dentro de mim. Quantas vezes eu vou ter que dar para você para poder ver gozar, hein?”
- “Se esse é o truque para fazer você dar para mim, não vai ver nunca...”, respondi, divertido.
- “Não, seu besta... Eu posso continuar dando... Se você continuar trepando assim gostoso!”, disse ela, levantando-se para me beijar.
Meu pau ainda estava dentro da bunda dela, duro, e ela me provocou, abaixando-se sobre a pedra:
- “Olha, meus primos podem até aceitar que você me coma... Mas aposto que se eles souberem que você anda me enrabando, a coisa vai ficar preta para você!”, brincou ela.
- “É mesmo? Por quê essa vigilância toda?”, respondi, aproveitando meu pau ainda duro e me mexendo de novo dentro dela. –“Por acaso eles teriam inveja de mim, como estou agora?”
- “Você não faz idéia do quanto.”, riu ela, me empurrando para trás e tirando meu pau de dentro dela. – “Vai se lavar, vai, que na volta eu te conto das armadilhas que eu tive que escapar.”
Voltamos para o acampamento rindo das aventuras da juventude dela e dos primos, comigo feliz da vida por estar curtindo o lado mais safado dela. Afinal, fora o que já havia rolado, existia ainda o resto da madrugada e o domingo inteiro.
Quem poderia dizer o que ainda me restava de coisa boa, para acontecer?