Contos Interraciais volume 1 - A Empregada

Um conto erótico de Narradora
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 22/04/2011 21:16:22
Última revisão: 27/05/2011 21:55:50

Vitória era casada com um cara grosso e ignorante, que não queria que ela trabalhasse, mas como ele vivia com pouco dinheiro, ela teve de arrumar emprego de doméstica. A situação piorou quando ele ficou sabendo que ela iria trabalhar na casa de uma família negra. Para ele era o cúmulo.

- Mulher minha trabalhando para negros? Então agora o mundo está virado mesmo... alguns anos atrás, teríamos escravos em casa.

Ela ficou decepcionada com o comportamento do marido, mas isso era até fácil de prever, num beberrão como ele. Por isso, ela bateu o pé e continuou no serviço, gostando ele ou não. Afinal a grana era boa.

Independente do dinheiro, a família para quem trabalhava era muito simpática, e sempre a tratava muito bem. Inclusive, Fabiano, o filho adolescente do casal.

Ele era um negro musculoso, e estava realizando o serviço militar, por isso estava com um belo corpo, devido aos exercícios que fazia. Muitas vezes, eles flertavam de brincadeira, quando ficavam sozinhos.

- Quer alguma coisa, Fabiano?

- Será que se eu pedir o que eu quero, você me dá?

- Olha que eu dou, hem? Será que você dá conta?

Vitória era uma mulher de 35 anos de idade, mas tinha um corpo gostoso. Loira natural, com 1,63 de altura, 54 quilos, 65 de peito, e 97 de rabo, ela era uma coroa bem gostosa. E Fabiano sabia disso.

Mas tudo não passava de brincadeiras inofensivas.

Até que um dia, seu marido varou a noite na rua, e chegou em casa bêbado, feito uma porca. Ela ficou irada, mas ele gritou um monte de besteiras, chamou ela de puta safada, e outras coisas...

Ela foi trabalhar visívelmente cabisbaixa. Chegando na casa onde trabalhava, Fabiano estava sozinho, de folga do quartel. Ela nem brincou com ele, e foi direto aos seus afazeres. Ele, como havia saído do pernoite, dormiu boa parte da manhã. Quando acordou, foi tomar um banho.

Ele saiu do banheiro enrolado na toalha, e se assustou com ela no corredor.

- Que foi, Fabiano? Você não tem nada que eu já não ví.

- Mas você não viu igual ao meu...

- Porque você nunca mostrou. Você só fala, é muito mole.

- Olha que eu mostro, hem...?

Vitória não sabia ao certo o que estava e passando na cabeça dela, mas a raiva do marido, e talvez um pouco de desejo por aquele nergo, ali, peladão, fez ela ir até ele, e arrancar a toalha.

- Deixa eu ver logo essa coisa.

Não era tão grande assim, mas era bem bonitinho. Muito preto. Estava encolhido, por causa da vergonha do rapaz.

- Mas é tão pequeno? Não falam que negão tem pau grande?

Ele estava todo envergonhado, e tremia. Ela segurou na mão dele e o levou para o quarto.

- Acho que tem que secar, ele.

Ela se sentou na beirada da cama, e começou a passar a toalha pelo corpo dele. Logo o pauzão começou a ficar duro. Mesmo ele estando com vergonha, estava começando a ficar com um puta tesão.

- Agora, sim... Vem cá, deixa eu ver...

Ela levou a boca até as bolas dele, e ele quase desmaiou. Fez uma boquete para aquele negro, bem ali no quarto dele. Mesmo temendo que os patrões chegassem, e vissem tudo aquilo.

Ele gemia baixo, talvez com um pouco de medo também, mas acabou gozando. O jato de porra melou toda a cara dela.

- Olha aí, o que você fez, menino! - falou ela.

- Não era o que você queria?

- Se veste e vamos almoçar.

Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, ela saiu, foi pro banheiro e lavou a cara. Os patrões chegaram logo depois para o almoço, e nada mais foi dito entre os dois.

Depois desse dia, foi um jogo de gato e rato, ele tentava de todas as formas, ver se pegava ela, mas ela não dava chance.

Somente depois de um mês, é que ela não se aguentou de tesão também. Ficaram novamente sozinhos, e Fabiano estava dormindo no quarto. Ela entrou, e foi caindo de boca na piroca preta molenga dele, que acordou surpreso.

- Ei, que susto!

- Cala a boca e endurece essa porra.

Ela chupava feito louca, pau e bolas, mas dessa vez ele não seria tapeado. Puxou ela para a cama, e foi por cima, colocando o pau bem fundo na boca dela. Ele fazia o movimento de entra e sai, como se fudesse a boca dela.

Então, ela arrancou a roupa e os dois se deitaram na cama. Ele meteu na buceta rosada dela.

Nem se lembraram que podiam ser pegos no flagra. Ela se abriu toda, e ele socou firme aquele bucetão gostoso. Ela passeava as mãos por aquelas costas musculosas, enquanto ele a fodia. Ela apertou a bundinha preta dele, era firme e durinha. Já faziam uns dez anos que ela não sentia um tesão daqueles.

Ela gozou bastante, mas o rapaz ainda queria mais. Por isso, ela deitou ele, e sentou-se por cima. Segurou o pau dele, e colocou na porta de seu cuzinho. Ele adorou aquilo, afinal iria comer o cuzinho da empregada.

Ela subiu e desceu devagar naquele pau preto duro, e seu cuzinho foi aceitando aos poucos aquela vara negra. Ele beijava os peitos dela, enquanto ela cavalgava. quando ele gozou, ela teve de beijar a boca dele para sufocar seus gritos de prazer.

Ela sentiu aquela porra quente dentro de seu rabo arreganhado. Foi uma foda daquelas. Era o que seu marido merecia, um chifre bem dado.

Eles tomaram banho juntos, e depois ela foi terminar o serviço dela. Quando os pais de Fabiano chegaram não perceberam nada. E nem o marido de Vitória jamais saberia.

Mas é claro que eles continuaram fodendo gostoso, até o dia em que Fabiano arrumou uma namoradinha. Desse dia em diante, Valéria voltou a ser apenas a empregada, e não teve mais seu delicioso cacete negro, para preencher seus buracos com aquela deliciosa porra quentinha...

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