Olá, este é meu primeiro conto, e vou relatar o que aconteceu comigo a alguns meses atrás até os dias de hoje. Porém, vamos por partes. Primeiramente, todos os nomes que contem neste conto são fictícios, para preservar a identidades das pessoas envolvidas.
Eu sou morena, 1,65, magra, seios fartos, coxas grossas e bunda redondinha. Arranco alguns suspiros por onde passo. rsrs
Era um domingo ensolarado, e como de costume, meus pais iriam para a casa dos meus tios, na cidade vizinha. Apesar de ser perto, não demorar mais do que uma hora para chegar, eu não queria ir, eu queria ficar em casa e dormir, afinal de contas, era domingo. Sobre protesto, me levantei e me arrumei. Coloquei um vestidinho leve, porém decotado, que definia bem meu corpo, um perfume gostoso, prendi o cabelo em um rabo de cavalo devido ao calor infernal que fazia, passei um gloss de um rosa delicado e fiz uma maquiagem leve, apenas para dar uma vida ao rosto. Coloquei uma sandália de salto fino e rumamos para a casa dos meus tios. O grande motivo para a visita desta vez era que um primo de outra cidade mais distante, havia se mudado para a casa dos meus tios, pois passou na faculdade da minha cidade. Eu estava mal humorada e ir para lá à força só me deixou com mais raiva. Quando chegamos, eu já previa como o dia ia ser, tedioso, logicamente. O que eu não sabia é que estava errada, teria coisas para contar daquele dia!
Quando eu o vi foi como se uma descarga elétrica passasse por todo meu corpo, meu estomago revirou como se milhares de borboletas voassem nele. Um par de olhos verdes intrigantes que acompanhavam um sorriso cativante com um corpo de tirar o fôlego me encaravam. Rafael estava encostado na beirada da porta que dava para a sala com um sorriso que iluminada o ambiente. Ele me tirou o fôlego. Minha bocetinha piscou, enquanto eu o analisava, milhares de pensamentos inundaram minha mente. Eu já estava sem sexo a algum tempo, me sentia quase virgem, e ver ele, aquele corpo, aquele rosto, macio, quente, viril... Forcei minhas pernas a seguirem em sua direção, onde seus braços já me convidavam para um gostoso abraço. Senti seu perfume inundar meus pulmões, divino, o cheiro era maravilhoso, cheiro de homem!
- Que saudade prima! - ele falou, enquanto me abraçava.
- Nooossa! Nem me fale, e vc em... ta lindão! rsrs Da onde saíram esses músculos? - perguntei, enquanto segurava seus braços musculosos. Ele corou mas me deu um sorriso malicioso e satisfeito.
Outras pessoas vieram me cumprimentar, e logo entramos, o dia parecia transcorrer normalmente, porem, eu não conseguia parar de pensar em Rafa. Toda vez que eu o olhava eu tinha mil pensamentos obsceno e depravados, onde eu dava para ele de várias formas diferentes. Onde ele metia aquele pau duro dentro da minha buceta me arrancando gemidos. Eu sentia minha bucetinha molhar a calcinha. Comecei a pensar em formas de ficar sozinha com ele, saber se ele tinha namorada, se me achava bonita, se me desejava. A oportunidade logo apareceu, eu estava sozinha na sala devaneando sobre a vida e ele veio se sentar ao meu lado. Minha mãe logo apareceu dizendo que eu podia dar uma volta com o meu primo de carro para mostrar para ele um pouco do bairro. Era perfeito, então foi o que fiz!
No carro comecei uns assuntos mais ousados, logo que entrei no carro deixei meu vestido subir um tanto e notei quando seus olhos foram em direção da minha coxa o olhar pervertido brilhando naquele rosto de anjo. Em uma parte do assunto, chegamos a preferências sexuais.
- Você costuma fazer sexo casual? - perguntei descaradamente.
- Com alguma freqüência. - ele riu malicioso.
- É mesmo, mas como vc prefere o sexo?
- Como assim? - ele ficou confuso.
- Ah... Tipo, de quatro? Papai e mamãe? Uma boa chupada? - eu ri vendo sua expressão incrédula me fitando.
- Acho que boa parte dos homens prefere ver a mulher de quatro pra eles a visão que a gente tem da bunda é maravilhosa. – ele deu um sorriso sacana. Vc é sempre assim?
- Assim como? – eu sabia o que ele queria dizer, mas me fiz de inocente. Não, eu não costumava ser assim, eu me sentia uma puta quase, mas a falta de sexo e aquele homem lindo me instigavam a agir daquele jeito. Eu sentia minha bucetinha piscar e queria esticar minha mão até ela e brincar com meu clitóris.
Percebi que ele escolhia as palavras com cuidado. – Maluca e enlouquecedoramente excitante.
Eu ri e coloquei uma mão sobre sua coxa apertando de leve. – Só com quem me interessa muito! – um olhar de desejo queimou em meus olhos. Ele colocou sua mão em cima da minha coxa enquanto eu entrava em uma rua onde não havia casas apenas um campo abandonado com muito mato em volta.
- Qual posição vc prefere? – ele soltou as palavras bruscamente, enquanto alisava minha coxa. - Prefiro dar de quatro também, se bem que um sexo oral tem o seu valor. – sua mão começou a subir até chegar até minha calcinha, encharcada. Ele colocou o dedo dentro dela sem cerimônias, e chegou até onde queria. Ele estimulava meu grelhinho me levando a beira da loucura. Sem fazê-lo parar e com a ajuda de uma das mãos dele, abri o cinto da sua calça e a sua calça e tirei o seu pau para fora. Era grosso e grande, meu tipo preferido. Nos masturbamos por vários minutos soltando gemidos baixos. Nossos ofegar já era forte. Retirei sua mão da minha xaninha, e me ajoelhei sobre o banco e comecei a chupá-lo. Não conseguia colocar todo na boca, então, colocava até onde conseguia, eu podia o sentir batendo na minha garganta me causando ânsia, mas eu não parava. Queria sugar dele até a ultima gota de prazer que eu pudesse. Aumentei o ritmo das minhas chupadas, punhetando ele ao mesmo tempo, enquanto acariciava suas bolas com a outra mão.
- Aii priminha, como vc chupa gostoso sua vadia! Chupa mais vai, chupa mais rápido. – ele deu um tapa forte na minha bunda e desceu para estimular minha xaninha de novo, eu comecei a rebolar na sua mão e dava gemidos baixos contra o seu pau. Aquilo me deixou mais feroz e comecei a chupar mais rápido.
Após longos minutos, senti seu pau pulsar e aumentei mais o ritmo e chupei mais profundamente, queria que ele gozasse fundo na minha garganta. Não demorou muito senti os primeiros jatos de porra na minha boca, era tanta porra que escorria pelas beiradas da minha boca, mas me esforcei para chupar tudo. Ele ficou satisfeito. Mas eu ainda não tinha gozado.
- Agora é sua vez priminho... quero ver se sua lingüinha trabalha tão bem quanto seus dedinhos. – falei, tirando a calcinha, e abrindo bem as pernas. Com um olhar sacana e um sorriso malicioso, ele veio na direção da minha bucetinha preparando-se para chupar gostoso. E que chupada ele tinha! Senti sua língua ir fundo na minha bucetinha, sugando todo meu melzinho. Enquanto ele tentava me fuder com a língua com uma mão ele estimulava o meu grelinho, e com a outra, lubrificava meu cuzinho com o melzinho que escorria.
- Ai Rafa... Como vc chupa gostosooo... Huuum... Que delicia! – eu arfava, gemia, e sussurava enquanto puxava seu cabelo com força. Sua língua subiu para o meu grelhinho e ele enfiava dois dedos na minha xaninha, com uma agilidade e rapidez que me fez gritar de prazer.
- Me chupa seu filho da puta! Chupa sua priminha puta! Pensa que eu não sei que era isso que vc queria seu puto! – ele ficou mais feroz, colocou três dedos dentro da minha grutinha e um dentro do meu cuzinho, enquanto mordia, beijava e sugava meu grelhinho. Aquilo tava muito gostoso, mas logo o barulho de um celular tocando nos assustou. Não deixei que parasse de me chupar, eu precisava daquela língua me sugando e aqueles dedos me fudendo, tentei controlar minha voz o quanto pude e peguei o celular para ver quem era. Era da casa dos meus tios, olhei para rua, já estava escurecendo, nossa brincadeirinha demorou mais do que o esperado. Ele voltou apenas a me chupar para que eu tivesse condições melhores de atender.
- Não pare! – eu ordenei. – Alô...
- Filha, onde estão? Porque estão demorando tanto? – o filho da puta aumentou o ritmo da língua, me fudendo de novo com ela, me deixando louca, nem sabia se conseguiria responder sem gritar, mas me controlei (ou pelo menos tentei) e respondi:
- Mãe, desculpe, nos emocionamos olhando as casas e passeando, o dia tava tão bonito que descemos do carro para dar uma volta e não vimos a hora passar, mas já estamos indo... – minha voz foi enfraquecendo a medida que eu falava. O desgraçado sabia chupar, e como sabia!
- Pq está com a voz ofegante filha? – ela perguntou curiosa.
- Eu estava caminhando rápido mãe, mas não se preocupe, em 10 minutos chegamos, ou até menos... – ela apenas disse um “tudo bem” e desligou. – Filho da puta! Gosta de fuder mais rápido quando to no telefone neh, seu puto! Gosta de me deixar mais louca, então me faz gozar logo, me fode com essa língua gostosa!
Puxei tanto seus cabelos que não sei como não arranquei, ele voltou a me fuder com os dedos e a estimular meus grelhinho com a língua, não demorou e eu gozei em sua boca, que sugava todo meu melzinho sem deixar escapar uma gota. Nos arrumamos como pudemos e voltamos para a casa dos meus tios, satisfeitos. Mas ambos sabíamos que aquele caso estava longe de terminarPor enquanto é isso gente, me desculpem mesmo se ficou meio (muito) grande, mas é que gosto de detalhes. Prometo que no próximo tentarei ser mais breve, se gostarem e puderem comentar, agradeço. Um grande beijo molhado para os homens e um abraço para as mulheres. Até a próxima.
