Um colega de trabalho me chamou para um final de semana em sua casa na praia. Fiquei um pouco surpreso com o convite, principalmente pela nossa falta de intimidade, porém, acabei aceitando.
A casa era grande, e estava lotada de rapazes, gente boa, simpática e bonita, homens na faixa dos trinta, bebendo e conversando animadamente no sábado à noite, após um dia de praia, fazendo planos para alguma festinha.
Aos poucos foram chegando umas mulheres, alguns eram casais, outros casais passaram a se formar. Teve até uma que se chegou para meus lados, meu colega não sabe da minha preferência sexual, entretanto não quis ficar com uma menina só para pousar de hetero.
Na casa estava também o André, homem dos seus trinta e tantos anos, forte, aloirado e com a pele bastante bronzeada. Ele tinha hábitos boêmios, falava alto, com palavreado baixo, uma risada exagerada, com a voz meio rouca.
Certa hora fui até o quarto onde estava instalado, precisava pegar algo em minha mala e surpreendi André apenas de cueca, fiquei constrangido, já ia fechando a porta pedindo desculpas quando André pediu que eu entrasse. Não querendo bancar o tímido, entrei e comecei a mexer nos meus pertences.
André começou a falar comigo coisas triviais, e eu fingia naturalidade em estar diante de um homem seminu, com o corpo grande e bem torneado. André tirou a cueca e de canto do olho visualizei seu membro rosado, vi ainda que não estava totalmente flácido.
Eu já havia encontrado o que fui pegar em minha bagagem, no entanto fingi que ainda procurava algo, a situação de estar com André agora totalmente nu no quarto era embaraçosa, no entanto me excitava. De repente, percebi que André também estava um pouco tenso, me olhava meio de lado enquanto mexia constantemente em seus pertences. Quando eu decidi que já estava na hora de sair do quarto, ele se virou, pude então ver seu pênis ereto, não era grande em comprimento, mas bastante grosso. Sem dizer nada André se aproximou de mim, como eu estava abaixado, meu rosto ficou a poucos centímetros de seu pai, do qual o cheiro eu já sentia, era forte.
Até que ele dissesse: - chupa meu pau! , eu estava sem reação, depois então me deliciei com seu membro, como se fosse alimento para um faminto. Suas estocadas machucavam minha garganta, mas eu nada fazia, apenas apontei para a porta, pois permanecia destrancada. Ele a trancou, me puxou para cima e me virou com bastante agressividade. Levou menos de meia dúzia de segundos para encapar o pau com uma camisinha que tirara não sei de onde e baixar minhas calças, deu uma cuspida e espalhou a saliva pelo meu cu. Sem nenhum tipo de cuidado, meteu com gosto no meu cu.
A dor foi indescritível, pior ainda, não gritar ou fazer barulho, nossos amigos estavam logo após a porta do quarto. Eu me sentia currado, André me apertava os braços e os ombros com muita força, me penetrando com muita violência, bufando sobre meus ouvidos.
Não demorou para acabar-se em gozo. Deu um nó no preservativo e me pediu que jogasse fora. Sem mais nada dizer, foi para o banho. Eu ainda um pouco estático com o que havia acontecido me olhei no espelho constatando que meus ombros e braços estavam com fortes hematomas, e o cu latejante de dor. Eu me senti humilhado, mas foi certamente a experiência sexual mais densa que tive. No outro dia, ele me pediu um boquete, que resultou em uma bela gozada na minha boca.