PARTE 01
Eu era um cara tranqüilo. Não tinha preocupações que me fizessem perder o sono. Mesmo a separação dos meus pais foi algo difícil para mim. Não mesmo! Continuamos vivendo no interior e ele foi morar na capital. Mas nunca se afastou de nós que, vez por outra, íamos até seu apartamento.
Por ocasião do alistamento militar, passei uma semana com ele. E logo tive que entrar no Exército. No início, não tínhamos folga, mas depois de alguns meses podíamos sair e ficar com a família nos fins de semana. Eu, claro, ia para o interior. Meu pai, às vezes, reclamava.
No exército conheci um rapaz chamado Maicon. Um palhaço! Me afeiçoei muito a ele e trocávamos confidências. Logo revelei que tinha dúvidas sobre minha sexualidade e ele confessou ser gay. Lá, é claro, éramos bem discretos, mas Maicon andou tendo uns casinhos... e sempre me contava. Mas uma revelação mexeu muito comigo: ele transava com o pai!
Segundo ele, o pai havia sido o primeiro e o único até sua entrada no serviço militar. Tudo tinha começado quando ele tinha quinze anos e o que a separação dos pais tinha favorecido. Maicon contava detalhes, mas eu sempre ficava suspeitando ser mentira. Com o passar do tempo, comecei a ver meu pai diferente. Já não ia mais ai interior nas folgas e me punhetava direto pensando nele. Mas não via nenhuma pista de esperança. Um dia confessei a Maicon essa fantasia. Mas também disse que duvidava sobre ele e o pai.
Certo dia, véspera de folga, Maicon disse que ia convencer seu pai a transar na frente da cam e que se ele concordasse, ligaria para mim para confirmar. Falei o melhor horário – que era quando meu pai ia ao estádio – e ficou assim.
No sábado era aniversário de meu pai e ele convidou alguns amigos para beber em seu apartamento. Poucas pessoas mas muito divertidas. Contudo, certo momento fiquei um pouco constrangido. Um dos caras começou a me perguntar sobre namoradas, se eu era virgem etc. Acabei saindo de lá e voltando tempos depois, quando já não havia ninguém. Meu pai, claro, ficou chateado e começou a me questionar a razão de eu me irritar com aquelas perguntas.
_ Não gostei pai... Só isso!
_ Ora, isso é coisa de homem mesmo... besteira!
_ Uma coisa tão particular... O cara nem me conhece!
_ Tá. Mas só ficou chato porque deu a impressão de que você não gostava de mulher...
_ E se fosse? Ora bolas! Isso é da conta dele?
_ Se fosse, não tinha nada! Só não queria se o último a saber...
Fomos dormir e no domingo pela manhã ele perguntou se não queria acompanhá-lo ao estádio. Disse que preferia ficar em casa e logo liguei para o Maicon. Logo que meu pai saiu, liguei o PC e vi que Maicon tinha entrado. Em seguida, chamou o pai e ele chegou de pau duro. Maicon começou a chupar e eu coloquei a tela bem grande. Iniciei uma punheta. Eles ficaram mais próximos e o pai começou a chupar seu cu. De repente escuto Maicon dizer:
_ Vixe, sujou! Olha quem chegou ai contigo!
Quando me virei, meu pai estava olhando tudo.
_ Quem é esse cara que está com seu colega?
_ É o pai dele!
_ O pai?
Eu estava com o fone e Maicon pediu para eu ligar as caixas. O pai dele começou a falar:
_ É verdade. O Maicon é meu filho. Relaxa, cara! Ora porra... Se ele gosta de pica, é melhor que se delicie com a minha! Não há como ele mudar... então melhor que sinta prazer aqui mesmo! E você deveria era prestar mais atenção ao que tem do seu lado! E nem diga que não gosta... sua rola dura aí diz o contrário... Olha aqui que coisa boa... Chupa aqui filho! Hummm...! Hummmm...! Vai aí, cara... Dá logo teu cacete pra ele chupar!
Notei que isso não era algo, sequer, imaginado por meu pai, mas o clima estava fazendo-o se envolver. Nós nos olhamos e ele apertou o pau. Eu já encaminhava minha mão quando, por incrível que pareça, faltou energia e ele, num movimento rápido, virou-se e foi ao quarto. Fiquei ali sentado e arrasado. Fui ao meu quarto também. A tarde foi passando, a energia não voltava, e já anoitecia. Escutei barulho vindo da cozinha e logo ele bateu na porta. Segurava uma vela e perguntou se eu queria uma.
_ Não, obrigado.
_ Depois precisamos conversar...
_ Tudo bem!
_ Vou tomar um banho e sair. Quando eu voltar a gente faz isso.
Ele se foi. De repente um barulho vindo do banheiro. Corri. Meu pai estava caído e reclamando de dor na coxa direita. Ajudei-o a ir ao quarto e ele pediu que eu massageasse sua coxa. Eu tremia tocando tão perto do seu pau. Para minha surpresa, num tom de brincadeira, ele disse:
_ Cuidado com essa mão!
Eu ri.
_ Pronto.
_ Já?
_ Já!
_ Aqui está meu agradecimento!
_ Pai...
_ Anda... Chupa bem gostoso! O pai do Maicon tem razão... Se você gosta, por que não!?!
Cai de boca naquela rola duraça. Enfiava com gula boca a dentro... Arrancava gemidos do meu paizão gostoso.
_ Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Assim mesmo! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Assim! Assim! Ahrrrrrrrrrrrr...!
_ Delícia, pai! Delícia! Hummmmmmmmmmmm...! Hummm...! Hummm...! Que cacete!
_ Diz que é deliciosa, diz!
_ Hummm...! Hummm...! Que cacete delicioso, pai! Hummm...! Hummm...!
_ Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! O saco filho! Chupa minhas bolas! Ahrrrrrrrrrrr...!
¬_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia!
_ Issssssssssssssss...! Issssssssssssss...! Maravilha! Isssssssssssss...! Quero chupar seu cuzinho... Fica de quatro! Isso! É a primeira vez que faço isso, mas vi eles fazendo e quero experimentar! Abre a bunda! Assim... Hummmmmm...! Hummm...! Gostoso! Hummm...! Hummmmmm...! Que cuzinho gostoso, filho!
_ Isso, pai! Enfia mais! Ohhhhhhhhhhh...! Isso! Ai, pai... Delícia! Ohhhhhhhhhhhhh...!
_ Tá gostando, né? O cuzinho não pára de piscar! Hummm...! Hummm...! Que cuzinho gostoso duma porra! Hummm...! Hummm...!
_ Come meu cu, pai... Come! Mete esse cacete!
_ Você tem certeza que agüenta, filho?
_ Aguento... Mete! Mete!
_ Então, lá vai! Isssssss...! Apertadinho! Isssssssssss...! Relaxa! Isso! Opa! Entrou!
_ Aiiiiiiiiiiii...! Ohhhhhhhhhhhh...! Calma! Ahhhhhhhhh...! Só um pouquinho... Espera!
_ Delícia... Quentinho!
_ Mete mais! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Mais! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mete mais! Forte! Isso, pai! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_Toma! Toma! Sente minha rola todinha dentro! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Toma! Filho, que delícia! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Que rola gostosa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Isso! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Vou gozar, filho!
_ Quero beber, pai!
_Vem! Vem! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ainda tem! Ahrrrrrrrrrrrr...!
Eu gozei também. A energia voltou e repetimos outras vezes. Muitas vezes... Inclusive com meu amigo e seu pai! Nunca transei com outra pessoa além de meu pai. Estamos assim há três anos! Se é errado eu não sei. Mas sei que é muito gostoso!