Embora nunca tenha praticado o sadomasoquismo mais pesado, sempre gostei da ideia de submissão na cama. E por sorte tive uma namorada que gostava de levar adiante essas brincadeiras. Seu nome era Aline. Loira, com um par de coxas que me deixava doido, uma bunda não muito grande, mas deliciosa e dois atributos que mereciam atenção especial: Aline tinha um par de seios maravilhosos e uma boca carnuda que rendia boquetes inesquecíveis. Ela gostava do que fazia: lambia, chupava, punhetava e engolia cada gota. Entendia mesmo do assunto.
Um dia, resolvi misturar esse "dom" com a ideia de submissão. Quando me chupava, Aline deixava que acontecesse um barulho, como se fosse um desentupidor. Nada que me incomodasse, de forma alguma. Mas terminou servindo como um perfeito brinquedo. O barulho acontecia justamente quando ela aumentava o ritmo das chupadas ou quando ficava ofegante. Por exemplo, quando eu mexia na sua buceta enquanto a sua boca estava em serviço.
Assim, começou a brincadeira. Aline estava mais uma vez iniciando os seus trabalhos até que eu a coloquei na posição de ataque: sentada no meio das minhas pernas, de forma que eu alcançasse a sua buceta. E fiz a sugestão:
- Vamos fazer um joguinho?
Ela pareceu se animar com a ideia e perguntou como seria, já curiosa e com cara de safada.
- Vamos fazer o seguinte: de agora em diante, você não vai mais poder fazer barulho enquanto me chupa. Se fizer, vai sofrer um castigo.
E esse era o detalhe. Lembrei que Aline não gostava de uma única coisa: ter que chupar o meu dedo quando ele estava molhado pela sua buceta. Alegava que o gosto era forte, fazia manha. Era o que faltava para a ideia de submissão ficar completa. Forçá-la a fazer alguma coisa que não gostaria inicialmente era a pitada que faltava. Claro que no fim seria algo consentido, mas o tesão aumentava demais assim.
Ela topou sem reclamar e ainda foi avisada de que, enquanto chupasse a minha mão, deveria bater uma punheta pra mim. Era automático: fez barulho, para de chupar o pau, chupa os meus dedos e bate punheta. Se não fizesse barulho, eu continuaria com a siririca naquela bucetinha maravilhosa. Acho que ela gostou da ideia de ser desafiada. Só não tinha ideia do quanto seria difícil cumprir com a sua parte do desafio. E eu já sabia como tornar a tarefa cada vez mais difícil. Primeiro, mandei que ela começasse a lamber o pau, ordem prontamente atendida. Aos poucos, fui intensificando as ordens. Mandei bater uma punheta e, enfim, que começasse a chupar. E aí, começou a brincadeira. Logo no início, ela fez o tal barulho. Eu ainda não tinha mexido na sua buceta, mas puxei o seu cabelo e coloquei o dedo na sua boca. Uma forma de mostrar como seria dali em diante.
Mandei que consinuasse e coloquei os dedos na porta daquela bucetinha, já molhada. Ela também curtia a ideia de submissão. Senti que ela parou de chupar, como se estivesse esperando um movimento. Puxei o seu cabelo de novo e falei em tom sério.
- Se você parar de chupar mais uma vez, vai chupar a minha mão. A sua boca não pode parar um instante sequer. Ok?
Ela fez que sim com a cabeça e recomeçou. Logo, eu também voltei a mexer naquela buceta molhada. Mandei que colocasse o pau inteiro dentro da boca e mexia cada vez mais forte. Fez o barulho e puxei o seu cabelo. Ela ainda esboçou reação:
- Não, não para, por f... - e coloquei o dedo dentra dua sua boca.
- Chupa. Se aprender a chupar direito, não vai precisar que eu pare. Entendeu?
Ela novamente fez que sim com a cabeça.
- Chupa.
E voltamos ao trabalho inicial. Aos poucos, ela começou a pegar o jeito e tentar ser mais esperta. Chupava só a cabeça, o que diminuia as chances de fazer o tal barulho. Percebi e mandei que chupasse direito, sem "roubar". Disse que queria ver o pau inteiro na sua boca. E que ela deveria deslizar os lábios carnudos por todo o meu pau, até a cabeça. Obviamente, isso era a garantia de que ela não conseguiria se controlar. Até porque enquanto ela fazia isso, eu aumentava o ritmo na sua boceta. E ela claramente ficava louca de tesão, desesperada por não conseguir chupar como eu mandava.
Em uma das vezes, ela teve a cara de pau de se recusar a colocar os dedos na boca. A buceta estava encharcada e eu disse que esfregaria a mão em toda a sua cara até que ela aceitasse chupar. Terminou aceitando e ainda levou um tapa na cara. A resposta foi uma carinha de safada. Gostou do tapa.
- Lambe o meu pau agora.
- Tá bom.
Ela obedeceu tanto que resolvi premiá-la. Em dado momento, mexi bastante na sua buceta e ela perdeu totalmente o controle. Chupava e fazia barulho. Começou a parar. Ela mesma pediu a minha mão para chupar e eu disse:
- Relaxa, pode descansar a boquinha que agora é a sua vez.
Mexi bastante fundo, tocava o clitóris. Ela chegou a deixar lágrimas escorrerem, gritava, pedia mais. Gostei de vê-la gozando. Falei que ela deveria retribuir. Mandei chupar meu pau de novo, dessa vez, não me segurei, gozei logo na sua boca e ela fez questão de limpar cada gota. Inesquecível putinha.