Ano passado consegui um trabalho temporário em uma praia, passaria então todo o verão na casa que os donos do estabelecimento alugaram, uma casa ampla em confortável, que passava os finais de semana lotada. Era tanta gente que acho que os donos nem conheciam todos que estavam lá. Durante a semana, no entanto, eu passava sozinho.
Como eu não trabalhava no período da manhã, aproveitava os dias de semana para curtir a piscina. Depois de umas semanas, passei a receber uma visita diária, o piscineiro, um homem dos seus quarentas e poucos anos, magro com a pele bastante bronzeada pelo sol, praiano que era, se chamava Estevão.
No começo, a presença dele me incomodava, pois eu ficava com vergonha de ficar tomando sol e piscina enquanto ele a limpava. Porém, Estevão com sua simpatia e disponibilidade, passou a ganhar minha amizade. Aos poucos, fui tendo Estevão como um grande objeto de desejo sexual, principalmente com a seca em que me encontrava, porém como hetero convicto que o considerava, não tive muitas esperanças.
Porém, Estevão começou a trabalhar somente de sunga, seu corpo me despertava muito interesse pela formosidade de um homem que trabalha com o físico. Na tentativa de seduzi-lo, eu cavava a sunga, deixando minha bunda grande mais a mostra, ficando bastante tempo de bruços tomando sol. Às vezes oferecia – lhe bebidas, que ele sempre recusava. Nas conversas eu tentava sempre direcionar para um assunto picante, e ele sempre se esquivava.
Assim, cansado de minhas tentativas inúteis, resolvi desistir. Pensei que Estevão já devia ter percebido minhas intenções, e até por vergonha, passei a evitar a piscina enquanto ele estava lá. Um dia, Estevão veio me procurar em casa, buscando uma ferramenta para manutenção da bomba de água. Eu o atendi com reserva, mas com simpatia. Ao me questionar sobre a ausência na piscina, menti cansaço, e que precisava dormir pela manhã pois estava trabalhando demais. Quando voltou para devolver a ferramenta pude perceber que ele estava nervoso, fazendo uma pergunta que me deixou bastante surpreso: - Tu quer chupar o meu pau? Quer ou não quer? Disse diante o meu silêncio. Eu sei das coisas que tu curte, e não me importo que venha me mamar, pode até beber minha porra, disse ainda.
Era uma iniciativa que eu jamais esperava, ainda mais pela forma como Estevão colocou a situação, como se fizesse um favor ao me deixar chupar-lhe o pau. Mas como faminto não tem orgulho, eu prontamente me ajoelhei, procurando sobre a bermuda o seu cacete, que ficou completamente ereto com as minhas furungadas. As poucos, liberei-o da cueca e mamei com delicadeza, sem pressa, deliciando-me com cada centímetro da sua jeba, envolta um espesso chumaço de pentelhos arruivados. Seu pau era médio em tamanho, mas a chapeleta era grande e avermelhada. A fome de sexo me impulsionou a mamá-lo com mais gana, fazendo com que em poucos minutos eu estivesse bebendo sua porra grossa. Estevão apenas tirou um último resto da porra, colocando com o dedo em minha boca, gemendo baixo. Vestiu a bermuda e continuo seu trabalho.
Ainda naquele dia ele voltou a me procurar para repetirmos a gulosa, desta vez tive que me esforçar um pouquinho mais para tirar-lhe o leite do pau, que bebi novamente. Assim, começamos uma rotina de boquetes matinais, algumas vezes ele chagava a me procurar quatro vezes em uma única manhã, sempre sem nada dizer, apenas chegava liberando o pau, eu mamava, mamava e bebia porra. Eu já estava tão acostumado com seu leite que passou a ser uma bebida matinal. Algumas vezes eu já estava de saída quando ele me procurava para uma última “dose”, eu saía com gosto intenso da porra de Estevão na boca.
Afinal, depois de algumas semanas, a temporada acabou. Obviamente nunca mais o vi, e provavelmente não o verei mais. Naqueles dias me senti servindo de umas das formas mais humilhantes que o homem pode servir a outro, e profundamente realizado.