Meu nome é Tatiana, mas chamam-me Tati, tenho 18 aninhos, sou petit, mas tenho tudo no lugarzinho. Petinhos perfeitos, cinturinha fina, bumbum durinho. Onde passo, chamo a atenção, não só pelo corpinho perfeito, pelo bronze dourado, mas também por olhos vivos, nariz arrebitado e uma senhora boca. Meu sorriso posso dizer é contagiante. Dizem: sorriso Julia Roberts. E ainda virgem.
Moro em um grande condomínio de casas, classe média alta. E todas com piscina.
Usufruo da minha à tarde nos dois únicos dias da semana que não tenho aulas extras e claro nos fins de semana.
Meus pais trabalham o dia todo, até acredito ser este o motivo de ser filha única. Acho até legal, minhas amigas me fazem companhia. Algumas vezes elas passam a tarde comigo na piscina.
Gostamos de tomar sol sem nadinha, do jeitinho que viemos ao mundo, é bom para arejar certos buraquinhos escondidos...rs.
Numa terça ensolarada lá estava eu sozinha tomando meu solzinho de bruços, o bumbunzinho arrebitado, quando me senti sendo observada. Levantei devagar a cabeça e vi Ricardo, meu vizinho gatinho. Depois só barulho, devia ter caído da escada quando percebeu que tinha sido descoberto. Ele sempre me espiava. Até que gostava disto, mas neste dia mudei de idéia.
“Ricardo, eu sei que é você, deixa de ser bobo e vem aqui”. Ele devagarzinho foi olhando por cima do muro. Ricardo lembra muito Orlando Bloom, um jeito de menino em corpo de homem. Devia ter a minha idade, ou menos.
“Você mesmo, seu bobo, vem cá”. Pulou o muro e veio todo sem graça.
“Passa óleo nas minhas costas” Ele não perdeu tempo, começou meio sem jeito, foi descendo macio, evitou meu bumbum e foi para as pernas.
“Hei, o bumbum também, tá no sol não tá?” Podia sentir o tremor nas suas mãos.
De repente firmou e foi escorregando para meu reguinho. Fingi que não me dei conta. Passava seu dedo grosso para cima e para baixo, um frenesi tomou conta de mim, o biquinho dos seios ficaram duros, acho que devo ter separado um pouco mais as pernas pois ele ousou enfiar. Zanguei-me.
“Hei taradinho, isto não!” Levantei meu rosto e pude perceber seu imenso entusiasmo. “Vai com calma garanhão, aí só recebeu talquinho.” Ele riu meio desconcertado. “Desculpa Tati, mas você tem um rabinho tão... tão... gostosinho, não resisti!”
“Hum...acha mesmo é?”
“Muito, babo por você tem tempo, principalmente quando está nesta piscina. Meu muro é meu confidente.”
“Então pode continuar, mas sem enfiar este dedão grossão seu, só alisa.”
Ele retomou, passou mais óleo e foi escorregando, escorregando, babei de tesão.
Agora usava mais dedos na tarefa, senti um toque que me deu um choquinho gostoso que chegou até ao biquinho do seio. Enquanto o dedão ficava rodeava meu cuzinho o indicador brincava com meu grelinho. Caramba, estava tão gostoso que abri mais ainda as pernas. Ele mexia o indicador fazendo meu grelinho dançar de um lado para o outro. Daí senti um líquido escorrendo de dentro de mim.
“Nossa Ricardo você cuspiu em mim!?” Quando olhei para ele já estava todo nu, e com um enorme pau duro roçando minha perna.
“Não sua boba, é você.” “Deixa beber este suquinho, deixa, vira de frente, abre as perninhas, deixa ver o grelinho.” Fiz como ele pediu; ajeitou-se no meio das minhas pernas e chegou sua boca bem pertinho da minha xaninha. Pude sentir seu hálito quente sobre meu botãozinho agora aflorado.
Ficou meio de lado de forma que seu pauzão continuava a roçar minha perna. Estava que nem lingote de trem, duraço.
“Que xaninha linda, fofinha, hum...Se não tivesse com tanta fome, ia ficar o dia todo olhando.”
Começou a dar lambidinha leves, tremi todinha. Aquilo me provocava choquinhos. Vez ou outra quando sua língua encostava no meu grelinho eu dava gritinhos.
“Tá gostando potranquinha, tá gostoso?” “Será que tem suco nesta frutinha?”
Caiu de boca nela, de um jeito que me senti um pêssego sendo devorado às sugadas. E como num pêssego não tardou a sair suco para todo lado. Ele engolia tudo e ainda esguichava mais na sua cara. Eu pulava que nem égua selvagem, gritando feito doida. Fiquei até sem graça pensei que estava fazendo xixi, mas ele explicou.
Aquilo me levou à nuvens ao mesmo tempo que ao inferno. Dava uns choques de prazer e dor ao mesmo tempo. Senti
vontade de ter algo na boca. Voei para cima do seu pau de forma meio desajeitada, querendo engolir tudo de uma vez.
“Hei hei hei...calma...sem dente, faz assim com a boca e a língua” Observei como ele queria e comecei devagar, mas minha sanha era mastigar com força aquele pau grande e delicioso, que chorava uma lágrima do olhinho.
Passei a língua em volta e imaginei que era um sorvete cremoso de baunilha, ficou ainda mais gostoso de lamber. Fui dando voltinhas com a língua imaginando o sorvete derretendo na minha boca. Na hora que fui colocar a cabecinha na boca esguichou leite na minha cara toda. Lambi meus lábios meio que no instinto.
No começo fiquei meio com nojo, mas senti o gosto daquele creminho branquinho, era doce, bem gostoso mesmo, não tive dúvidas. Comecei então a engolir tudo que ainda saia e fui engolindo mais pedacinho do pau dele.
Sugava o creminho com fome, queria mais, então não parei de mamar. Ele não reclamou, pelo contrário, foi se enfiando ainda mais na minha boca e virando-se colou sua boca na minha coninha.
“Também quero mais suquinho.”
Uuuuuuuu....nossa...a segunda vez era ainda melhor. Eu fazendo nele e ele fazendo em mim.
Algumas vezes tinha que parar, pois o que ele fazia me deixava molinha, meio zonza. Ele percebia e parava um pouco, então eu continuava.
Bezerra faminta me sentia, bezerra faminta eu mamava.
Seu pau apesar de não ter amolecido, foi endurecendo mais e mais, senti um fio de corrente elétrica dentro das suas veias. Fiquei com mais tesão ainda, aumentei a pressão, ele me mamava agora com mais força. De repente seu leitinho começou a sair, ele enfia sua língua na entrada da coninha e fiquei imaginando que estava sendo fudida pelo seu pau, não deu outra, gozei de novo, e de novo mais suco ele bebeu.
Nossa...ele sugava com tanta vontade que me senti uma sobremesa sendo devorada. Tirei minha boca, mas a dele não parava. Senti incômodo.
“Para Ricardo, tá sensível!”
“Gostoso demais, não quero parar, quero maisssss!”
“Mas ela tá sensível!” Gritei.
“Então me dá outra coisa.” Mal terminando de falar me virou de forma afoita, pegou o colchão da espreguiçadeira, dobrou e colocou debaixo de mim, deixando minha bundinha ainda mais arrebitada, com o cuzinho à mostra, podia sentir a brisa passar por ele.
“Nossa Tati, que cuzinho rosinha, que tesão este botãozinho, escondidinho dentro desta bundinha durinha.”
Abriu minhas nádegas e com a língua babada e larga começou a lamber meu cuzinho. Dava umas lambidas longas, depois rodeava a língua sem encostar nele, novamente lambidões.
Caraca!! Que vontade de sentir aquele línguão bem fundo dentro do reguinho.
“Uiiiiiii.....aiiiii.....“ Comecei a gemer baixinho mas depois não resisti: “Caralhoooooooo....tesãooooooooooo....uh.....”
Levantou minhas ancas, levou meu cuzinho para mais perto de sua boca, às vezes revezava as lambidas com beijinhos, sua vontade ia aumentando, lambia que nem tarado e depois sugava. Senti minha pregas alisarem, acho que meu zim, abriu-se um pouco, senti sua língua entrando....caceteeeeeee!!!! Nunca tinha sentido um tesão igual na minha vida. Queria sentar no caralho dele com toda a vontade do mundo. Acho que ele leu meu pensamento, senti uma estocada mais forte.
“Ricardoooooo, seu pau nãoooooo! Sou virgem aí também viu?”
“Calma potranquinha, só vou colocar a cabecinha, prometo!”
Quando eu começava a gritar para ele parar, ele tirava e chupava com força, sentia meu zim fazendo um biquinho na sua boca. Depois foi o dedo, para minha surpresa, o meu cuzinho sugou-o todinho para dentro, tamaha a vontade que eu estava. “Minha nossa!!! Caralho, tesão da porra, cachorro safado, seu puto tarado“....eu não conseguia parar de xingar, desconhecia meu talento para tantos palavrões.
Isto só o excitava ainda mais. Ele deitou-se sobre mim, puxou meu rosto para o lado e começou um beijo doido de língua enfiada, entreguei-me totalmente ao beijo e foi quando percebi que não era só a língua que estava dentro de mim, ele já estava com a cabeça do seu pauzão dentro do meu rabinho.
Doía, mas ao mesmo tempo era gostoso. Queria que ele saísse, mas não queria.
“Aiiii....ta doendo seu traíra!”
Quando tentava empurrá-lo ele parava de enfiar, então ficava gostoso, daí eu mexia meu rabinho querendo sentir ele escorregar.
Largou minha boca e colou seu corpo todo no meu, prendeu-me debaixo de si, agarrando-se firme nos meus peitinhos. Apertava-os com força na sua mão, forçando a entrada do seu cacete na minha bundinha, dando estocadinhas que faziam-no entrar mais um pouquinho. Quando eu chiava ele apertava os biquinhos dos seios e parava de entrar, falando no meu ouvido.
“Caaalma!... potranquinha... shsh... Vai gostar shh...”
“Que cu gostoso!... shsh... Que apertadinho!... shsh... aah!... shsh...”
“Relaxa... Tatinha... relaxa que você vai gostar...ahhh....”
Não dá para descrever o tesão alucinante que ele me proporcionava com aquilo, foi tanto que não resisti mais, comecei a empinar o bumbum para receber mais da sua espada mágica. Acho que entrou todo, pois pude sentir seus bagos batendo na minha pomba. Sentia-me arrombada, ardendo em brasas, saltitante, mas era tãooooo booommmmm.
Percebendo a elasticidade, seu pau inchou e inundou com seu leitinho todo o interior do meu rabinho, além de escorrer por entre as pernas e chegar ainda quentinho um filete na minha pererequinha inchada.
Chorava baixinho e lágrimas escorriam pelos meu olhos e ao mesmo tempo que dava gritinhos de prazer loucos. Ele beijava minhas lágrimas e minha boca ao mesmo tempo, dizendo o tanto que eu fui gostosa. “Ah potranquinha...que
cuzinho safadinho...delícia demaissss.”
“Puto, safado, me arrombou. E agora?
“Agora vou ter que comer sempre para não fechar de novo.”
“Hum...toda vez que quiser meu cowboy.”
Contei a Paula, minha melhor amiga, ela babou de vontade.
Marcamos com Ricardo. Ele traria um amigo.
Mas isto será na segunda parte: Perdendo a virgindade em dobro.
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