Oi, pessoal, estou de volta pra contar para vcs mais uma de nossas aventuras sexuais entre mim e minha esposa. Chamo-me Sílvio e tenho 34 anos e minha esposa chama-se Flávia e tem 30 anos hoje. Moramos em Maceió, capital alagoana. Ela é uma morena muita gata, tem 1, 68 de altura, cabelos pretos ondulados no meio das costas, uma bela bundinha gostosa e seios médios.
Temos um lindo filho que hoje tem 9 anos e que só fez com que Flávia ficasse louca por sexo a toda hora e querendo fazer todo tipo de loucura sexual. Pois bem, o que aconteceu conosco passou-se no ano de 2009, mais precisamente no mês de dezembro , e irei relatar aqui tudo o que ocorreu, com todos os fatos realmente como aconteceram, apenas preservando nossos nomes, por questões meramente morais.
Estávamos num barzinho aconchegante, perto da orla marítima de Maceió chamado Massaguerinha, quem não conhece recomendo em uma vinda aqui. Tomávamos alguns chopps e conversávamos sobre coisas da vida e sobre alguns planos futuros, em determinado momento em que o álcool já nos deixava mais “alegres” pedi que Flávia olhasse em redor para ver se havia algum homem entre os que ali estavam que a interessava, mas ela me respondeu que já tinha feito isso no momento de minha ida ao banheiro minutos atrás. Olhei para ela e falei: “Como vc é sem vergonha”. Disse, mas com o tesão já subindo por dentro e perguntei: “E aí, gostou de alguém?”, ela me respondeu que sim, que havia um cara em uma mesa no canto do bar que tinha trocado olhares com ele.
Era um homem maduro, tinha em torno de 50 anos, um pouco grisalho e de pele branca, com uma barba rala bem cuidada, e de olhos verdes. Ele também estava acompanhado por uma loira de mais ou menos uns 35 anos, muito bonita e vestida num jeans que deixava à vista suas curvas, bastante elegante, com um belo salto alto, um corpo de cintura fina, um bumbum muito gostoso também e de seios pequenos que conseguimos observar pela sua blusa fina e sem sutiã.
Num momento da noite percebemos a loira levantar-se para ir ao banheiro, então disse pra minha esposa flertar com o coroa mais descaradamente. Virei um pouco o corpo pro outro lado do bar para que o rapaz achasse que eu não estava vendo nada, e olhei pelo canto do olho, via Flávia passar a língua na borda da tulipa de chopp com uma cara bem sacana e com um risinho malicioso, que coisa doida, mas muito excitante. Mas o que aconteceu não poderia ter sido melhor.
Quando a moça voltou começaram uma discussão na mesa, acho que ela percebeu os olhares dele para minha esposa e em mais ou menos uns 10 minutos de bate boca, educadíssimo, ela se levantou da mesa e retirou-se rápida e elegantemente. Foi quando olhamos um pro outro e eu disse pra ela: “Que legal”. Flávia abriu um sorriso e me perguntou se eu estava pronto pra comê-la com o coroa desconhecido daquele barzinho. Minha cabeça foi a mil imaginando onde acabaria aquela noite.
Comecei a olhar também para o coroa, mas ele evitava olhar para nós por receio do que estava rolando entre ele e minha esposa, porém, no primeiro momento em que ele me fitou o olhar o chamei para nossa mesa. Notei seu susto, contudo não hesitou em vir. Pediu licença e eu me levantei, apertei sua mão, me apresentei a ele e também minha esposa Flávia, eles trocaram um beijo no rosto e nos sentamos todos juntos agora.
Seu nome era Paulo Roriz, mas pediu que apenas o chamássemos de Roriz, que era como ele gostava de ser chamado e tinha 52 anos. Começamos a conversar e falei que foi inevitável perceber sua esposa se retirando e o deixado sozinho no bar, mas ele disse não ser ela sua esposa e sim apenas mais uma que ele estava ficando, mas queria controlar sua vida e ele não aceitava que nenhuma mulher o fizesse. Disseque era livre pra curtir suas aventuras com quem bem entendesse.
Nesse momento olhei de relance para minha esposa e percebi um sorrizinho em seus lábios, pois sei de sua tara por coroas. Conversa vai, conversa vem, ele nos contou que estava em Alagoas há 13 anos e que era natural do Ceará, e, no momento, era gerente de uma rede de óticas no estado e morava num belo apartamento na praia de Pajuçara. Ele estava bebendo algumas doses de whisk e nós continuamos no chopp, Flávia não parava de olhar para ele e seu sorriso não saía de seus lábios, num momento da noite percebi que Roriz deu um pulinho leve na cadeira e olhou pra ela que estava apenas rindo maliciosamente. Pelo seu susto percebi que Flávia tinha encostado o pé no pau de Roriz, pois ela era acostumada a fazer isso comigo sempre que saíamos.
Aquilo me fez sentir um calor de tesão incrível, minha esposa com um pé no pau de outro cara na minha frente. Que loucura. Tentei conversar sobre outras coisas mas não houve mais assunto, acho que ele já estava de cacete bem duro com minha esposa alisando seu pau por baixo da mesa com o pé. Apenas chamei o garçom e pedi que trouxesse a conta. Chamei Roriz para ir pra outro lugar conosco e ele respondeu que nós mandávamos e Flávia, aproveitando a deixa, disse que gostava que mandassem nela. Ele perguntou se queríamos ir ao seu apartamento tomar uns drinks, pois estava vazio e sua ficante tinha ido para casa, aceitamos o convite e fomos pegar nossos carros quando fiz um pedido a Roriz: “Minha esposa pode ir em seu carro? Eu vou seguindo logo atrás” ele e ela prontamente aceitaram a proposta. Flávia sentou-se no banco da frente com Roriz e eu fui pro nosso carro sozinho, mas me sentindo o corno mais sortudo do mundo por ter uma mulher gostosa como a minha que adorava sexo não só comigo mas com vários homens (e mulheres às vezes).
Não andamos mais do que 15 minutos até o prédio de Roriz, mas nesse caminho percebia, pelas sombras no carro, que trocavam beijos quando paravam em algum semáforo, e Flávia me confessou mais tarde que não parou de alisar o cacete de Roriz por todo o caminho até o apartamento. Entramos em seu prédio e subimos os 3 no elevador, ao fechar da porta Flávia agarrou Roriz pelo pescoço e começaram a se beijar fazendo aqueles barulhos estalados e de língua saindo da boca, não deixei por menos e passei a alisar o corpo de Flávia que não parava a mão uma hora no pau de Roriz outra no meu. Roriz também não parava de alisar o corpo de minha esposa, nos seios, na bunda e em sua xana. Flávia estava usando um vestido leve devido ao calor da época e da região o que deixava sentir por completo sua buceta gostosa. Quando o elevador chegou em seu andar nos contivemos e fomos para o seu apartamento, bem bonito e aconchegante com um grande sofá na sala que quase tomava conta de todo espaço e que parecia estar ali apenas com o propósito de se fazer sexo. Quando ele abriu a porta Flávia disse no meu ouvido: “Fique apenas olhando, depois eu lhe chamo”. Atendi de imediato à minha queridinha esposa e procurei me encostar no canto da sala em pé apenas observando os dois.
Roriz pediu que ficássemos à vontade e dirigiu-se ao barzinho para preparar uma bebida mas Flávia o agarrou por trás e começou a alisar seu pau por cima da calça e beijar sua nuca, Roriz se virou pra ela e esqueceeu de qualquer drink, foi beijando minha esposa e alisando seu corpo todo, Flávia passava a mão no corpo de Roriz,no seu peito, em seu cacete e ele beijava sua boca, seu pescoço, alisava seus seios e colocava a mão por baixo do vestido de Flávia para alisar suas coxas e sua xota. Roriz colocou as mãos por baixo do vestido de Flávia e levantou-o tirando-o pela cabeça deixando-a só de calcinha de renda preta. Voltaram a se beijar e se alisar, ele começou a sugar os seios de minha esposa,beijava, chupava um e depois o outro, ao mesmo tempo em que não tirava a mão de sua xota, mordia os bicos dos seios de Flávia que dava uns gemidos gostosos se aproximando de seu ouvido e lambendo sua orelha. Eu estava em pé encostado em um banco alto de barzinho e via Flávia de vez em quando olhar pra mim com cara de tesão, isso me deixava louco.
Roriz levou Flávia para o sofá gigante e arrancou sua calcinha e, ajoelhando-se foi direto em sua buceta, lambeu a xota de minha esposa que alisava seus cabelos e o apertava contra ela. Flávia a essa altura já dava gritinhos de tesão e dizia para que ele lambesse sua xota. Minha esposa entrelaçou as pernas sobre os ombros de Roriz e gemia alto dizendo: “Lambe essa xotinha que é sua”. Flávia trouxe Roriz de volta e deu um beijo pra limpar sua boca do seu próprio liquido. Levantou Roriz e o deixou com seu cacete à altura de sua boca, arrancou a roupa dele e puxou seu pau pra fora, abocanhou e começou a sugar da cabeça até a base, lambia o pau de Roriz, engolia o máximo que podia daquele cacete rosado e cabeçudo. Aquilo para mim era a visão do paraíso, minha gostosa esposa chupando outro cacete e sendo possuída por outro macho, isso era tesão de mais pra mim.
Roriz abriu a gaveta de um criado mudo e pegou uma camisinha, pôs em seu pau e deitou Flávia no sofá para atolar seu pau na buceta dela, mas ela se levantou e o pôs sentado no sofá pra que ela pudesse sentar nele. Ele sentou no sofá e Flávia foi sentando de frente pra ele e descendo devagarzinho em seu cacete, foi começando a fazer movimentos de cima pra baixo e pra frente e pra trás. Eles se abraçavam apertado e se beijavam sem parar, Roriz pegava em sua cintura e levantava minha esposa pra atolar seu cacete, ela gemia alto, soltava gritos e palavrões que fazia com que Roriz e eu delirássemos de tesão.
Ficaram nessa posição por uns 5 minutos, se beijando e Roriz lambendo os peitos de minha querida esposa. Flávia subia e descia na rola do coroa lindamente. Foi quando vi Flávia olhar para mim e me chamar apenas fazendo um movimento com a cabeça, cheguei perto deles e já com o cacete pra fora botei na boca de Flávia que começou a lamber meu pau subindo e descendo no de Roriz. O coroa comia minha esposa e eu a colocava pra chupar. Ela meio que não chupava direito de tanto tesão por estar sendo comida por um coroa do jeito que ela tanto queria, mas eu enfiava em sua boca e fazia movimentos pra trás e pra frente comendo sua boca enquanto Roriz chupava seus seios e fodia sua bucetinha gostosa que tanto fodi.
Foi quando ela lambuzou seu cuzinho com a própria saliva e me disse: “Vem”. Que loucura! Eu lambuzei meu cacete e fui colocando meu pau devagar no rabinho de minha esposa que estava sendo fodida por outro cara. Ela passou a urrar de prazer, gritava, gemia, dizia pra que a fodêssemos com força e que ela era uma safada e que merecia dois cacetes. Ela beijava Roriz na boca e dizia: “Me come, me come.” Logo após se virava pra me beijar e pedia pra que eu a enrabasse mais, subia e descia no pau do coroa enquanto eu enterrava devagar em seu cuzinho. Nossa, precisei me concentrar muito pra não gozar rápido. Então eu tirei meu pau do seu cu e puxei-a do cacete do coroa, virei de quatro no sofá, Roriz entendeu prontamente começou a colocar na bucetinha de Flávia, mas antes de penetrar ela tirou com a mão e disse em tom de ordem: “Coloca no meu cu, porra”, ele não teve pena e enterrou tudo de uma só vez, ela gritou de dor e olhou pra ele e disse de novo: “Isso, enterra com tudo na sua putinha”. Ele começou a comer o cuzinho da minha esposa sem nenhuma piedade. Eu passei para frente do sofá e tentei colocar meu cacete na boca de Flávia, mas ela não aguentava chupar de tanto tesão. Ela hora chupava hora gemia pedindo pra que o coroa fodesse seu cu. Foi quando Roriz tirou o pau do cuzinho dela e puxou a camisinha de uma vez e gozou nas costas de Flávia. Ela sorriu e olhou pra mim, nesse momento não me contive mais e gozei na boca da minha esposa.
Tomamos banho após essa loucura e sentamos no sofá pra bebermos o prometido dirnk que não tinha saído. Conversamos por uns 30 minutos e depois disso nos despedimos para irmos para nossa casa. Trocamos nossos números para contato e depois de uns 20 dias recebi uma ligação de Roriz pedindo consentimento pra levar Flávia pra tomar um drink com sua namorada loira, claro que deixei e tudo o que aconteceu ela mesma irá contar aqui logo logo.
Só quem tem esta tara sabe o que é ver sua mulher ser comida por outro cara. Valeu a todos.