Sexo com o Primo [Parte 2]- Fodi até ficar satisfeita!

Um conto erótico de Garotinha Manhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2243 palavras
Data: 25/04/2011 18:20:41

Olá gente, esse é o meu segundo conto e quem quiser saber como sou e como toda essa historia começou leiam o meu primeiro conto “Sexo com o primo [Parte 1] – a melhor chupada da minha vida.” Bom vamos aos fatos!

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Passaram-se três semanas desde que eu tinha ido à casa dos meus tios, como meus pais não combinaram mais nada com eles eu também não insisti. Esse era o momento de manter as aparências, então eu tentei ser paciente, até que o momento tão esperado apareceu. Minha avó chegaria de viagem e a primeira casa que ficaria era a do meu tio, então no domingo seguinte teria uma boa churrascada para reunir os familiares. A noticia chegou numa quinta-feira, o tempo pareceu arrastar-se até finalmente chegar domingo. Acordei-me cedo, tentando disfarçar minha ansiedade, quando perguntavam o porquê eu parecia tão eufórica eu disfarçava dizendo que estava com muitas saudades de minha avó. Não estava tão calor como naquele domingo, mas ainda assim, era quente. Coloquei uma blusinha branca de alcinha, uma saia jeans que não era exatamente curta, mas também não tapava muita coisa. Um salto alto e a maquiagem leve com o perfume gostoso da ultima vez. Logo saímos.

O caminho até a casa dos meus tios parecia ter triplicado de tamanho, quando finalmente chegamos lá, procurei com meus olhos meu primo, mas não o achei. Perguntei discretamente, onde ele estava e me informaram que ele havia saído e não tinha dito para onde e nem a que horas voltava. Fiquei de cara amarrada o restante do dia, decepcionada, de que ele não estava lá para me dar prazer. Eu continuava sem sexo, e me masturbava com freqüência, em todo lugar que me desce vontade eu dava algum jeito. Dentro do banheiro do serviço, no quarto sozinha, uma vez posei na casa de uma amiga e me deu uma puta de uma vontade, enquanto ela dormia eu me masturbava, tive a leve impressão em um momento que ela havia acordado, mas ela se revirou inquieta na cama e continuou a dormir. Tentei parecer normal e entusiasmada, enquanto respondia as perguntas que uma hora ou outra vinham me fazer, eu dizia os meus “Hum” e “Aham” nos momentos certos tentando inutilmente parecer interessada.

Em um momento, precisei ir ao banheiro, para tocar uma siririca, eu estava quase delirando já era uma necessidade. Pensei no meu primo, e na sua boca me chupando e em como queria aquele pau grande e grosso dentro de mim me preenchendo, me fazendo gemer, me fazendo delirar. Enquanto brincava gostosamente com meus dedinhos, minha mãe bateu a porta, por um momento eu gelei pensando que eu havia gemido alto demais e alguém havia escutado e vindo me checar, mas ela me surpreendeu perguntando outra coisa:

- Fernanda, seu tio precisa que vc vá buscar seu primo, porque a moto dele estragou e ele não tem como voltar...

Eu nem conseguia acreditar nos meus ouvidos, aquela situação era perfeita, mas eu achei melhor me fazer de desentendida primeiro. Sem parar de estimular meu clitóris e me esforçando para manter a voz controlada respondi: – Ah mãe, pq tem que ser eu? Pq q o tio não vai?

Eu não queria que ela levasse aquilo tão a sério, até pq eu mesma queria ir, para minha felicidade ela revidou. – Pq seu tio bebeu muito e hoje é um dia que tem bastante barreira, logo ele poderia ser parado em uma, ser multado ou guinchado ou qualquer outra coisa e não ia dar certo, já vc não bebeu, pode, por favor, fazer isso?

Deixei que ela falasse todo o discursinho moral e ético dela e fiquei alguns minutos em silencio fingindo estar pensando no assunto, só tinha uma resposta aceitável para mim naquele momento. – Ok mãe, eu vou buscar ele... – fingi impaciência. Ela apenas soltou um “tudo bem” e saiu me dando imagino privacidade. Arrumei-me, desistindo de brincar com meus dedinhos prevendo algo muito mais gostoso para fazer e me satisfazer pelo resto da tarde.

Fui ao encontro do meu tio e peguei o endereço, fingindo mal humor, quando o desejo que emanava de meu peito gritava e pulava como se fosse explodir a qualquer momento. Ele me emprestou sua caminhonete com a capota aberta atrás para poder colocar a moto. Assim que sai do campo de visão deles, acelerei o mais rápido que minhas pernas tremulas permitiam. Eu estava ansiosa e isso me deixou mais agitada, eu podia sentir a calcinha encharcada, só de pensar que ia me deliciar em uma pica durante a tarde. A desculpa perfeita para termos demorado era que não conseguíamos colocar a moto na caminhonete. Quando avistei meu primo estacionei atrás da sua moto e sai para o seu encontro. Larguei um sorriso sacana para ele que retribuiu com outro os olhos ardendo de desejo enquanto passava os olhos por todo meu corpo me comendo com eles.

Aproximei-me e o abracei. Encaixei meu quadril de modo que a minha bucetinha ficasse no meio do seu pau, senti quando seu mastro começou a ficar duro como uma pedra. Aquilo me excitou mais. Ele desceu suas mãos até minha bunda e apertou com força eu cravei minhas unhas nos cabelos de sua nuca. Ele colocou seu nariz no meu pescoço e me deu uma leve mordida nele. Eu suspirei e sussurrei no seu ouvido: - Como que vc sai e me deixa na casa dos meus tios completamente excitava e com a minha bucetinha pegando fogo querendo ser fodida em? Olha só, sente como vc me deixa... – peguei uma de suas mãos, abri um pouco minhas pernas e deixei que ele a escorregasse para dentro da minha saia. Soltei um suspiro alto quando o senti invadindo minha calcinha e colocando dois dedos dentro da minha grutinha.

- Priminha, vc é muito vadia! E eu adoooro! – ele deu uma risadinha sacana contra meu ouvido e continuou. – Tava com vontade é? Tava querendo ser fodida é? Ta gostando dos meus dedinhos? – quando perguntou isso ele retirou um dos dedos e aumentou o ritmo do outro me arrancando gemidos baixinhos.

Em algum canto da minha mente eu sabia que devia estar preocupada se alguém estava nos olhando ou observando, mas eu não conseguia me importar. Naquela altura do campeonato se a pessoa quisesse participar ela também era bem vinda. Ele subiu com a mão livre até um dos meus seios e o apertou com força. Comecei a massagear o seu pau por cima da bermuda que ele usava, me sentindo incomodada com a quantidade de roupa que ainda cobria nossos corpos. Ele ficou mais feroz, aumentou a intensidade dos seus dedos até que gozei neles, senti minhas pernas tremulas e precisei do apoio do seu corpo. – Eu quero te comer em cima da minha moto bem gostoso... Deixa o carro estacionado aqui e sobe na moto para a gente dar uma volta.

- Nos vamos de moto? Mas ela não estava estragada?

Ele riu. – Não, ela não estava. Apenas disse isso pq sabia que iriam mandar vc. Desde a nossa ultima brincadeirinha não consegui parar de pensar nessa sua bucetinha gostosa. Se perguntarem pq demoramos, nos dizemos que paramos na oficina que tem aqui perto e eles já deram um jeito na moto.

Assenti mais do que satisfeita e subi na moto. Ele nos levou para o mesmo lugar de antes, reconheci o campinho abandonado, seguimos até a parte mais densa de arvores e mais afastado do campo, era uma área praticamente abandonada. Descemos da moto e ele abaixou suas calças e me mandou ajoelhas na sua frente, tirou para fora o seu pau que já latejava de tão duro na minha mão. Sem cerimônias, comecei a chupá-lo. Que pau maravilhoso tinha aquele homem, eu poderia chupar ele por toda a eternidade e ainda assim não cansaria. Eu beijava a cabeça e acariciava as bolas, lambia todo o mastro dele e começava a masturbá-lo. Ele soltava suspiros fortes e segurava em meus cabelos me fazendo ir mais rápido. Uma hora ele estava tão louco pelo desejo que segurou firme minha cabeça e começou a foder minha boca. Quando senti que ele ia gozar aumentei o ritmo e enfiei ele mais na minha boca até tocar em minha garganta. Ele gozou muito, enchendo minha boca de porra que como uma boa putinha engoli toda.

Ele me levantou e me colocou apoiada sobre a moto, de costas para ele, e abriu minhas pernas. Abriu bem minha bunda e começou a chupar minha grutinha. Com um dedo enfiou dentro do meu buraquinho enquanto estimulava meu clitóris com a língua. Ele mordia, sugava, chupava, estimulava, me deixava louca. Em um momento tirou o dedo da minha bocetinha e enfiou de leve no meu cuzinho. Eu reclamei, nunca tinha dado o cuzinho, aquilo o deixou mais louco. Ele começou a chupar meu cuzinho e a sensação que senti era indescritível. Nada no mundo pagava aquela chupada. Meus gemidos aumentaram de tom, e eu tentei morder meus lábios para ver se abafafa os gemidos. Sem sucesso. Ele alternava entre minha bucetinha e meu cuzinho até que gozei na boca dele. Ele sugou todo meu melzinho me deixando louca. Ele se posicionou atrás de mim e colocou a cabeça do seu pau na minha rachinha, mas não se moveu, comecei a rebolar no seu pau e a jogar meu corpo para trás querendo ser fodida, mas ele me torturava. E se divertia.

- Ta querendo rola ta vadia? – ele deu um tapa forte contra minha bunda. – Então implora!

- Por favor... – minha voz era fraca, mas cheia de desejo. – enfia em mim, por favor, mete tudo mete... me faz gozar como louca nessa pica gostosa mete filho da puta mete! – ele sorriu maliciosamente e enfiou tudo de uma só vez. Não parou para eu me acostumar continuou metendo como um louco me fazendo gemer alto.

- Sua vagabunda, vadia! Ta gostando tah? Putinha! Vai ser gostosa desse jeito no inferno! Rebola esse rabão gostoso na minha pica, rebola vadia! – e dava tapas e mais tapas na minha bunda.

- Seu puto, filho de uma puta! Mete isso direito vai! Mete com mais força, me esfola toda, mostra que é homem que sabe fuder!! Puta que pariu que pau gostoso, mete com mais força! METE! ME FODE! – enquanto gritávamos quase delirando, olhamos para o lado e havia um garoto.

Por dentro eu gelei, mas eu não consegui me importar, me importei quando Rafa diminuiu o ritmo por causa do garoto, reclamei, queria ele fudendo forte, e profundo. O garoto quando viu que o vimos continuou parado nos olhando. Rafa saiu de dentro de mim sobre protestos e chamou o menino. O garoto hesitou mas veio.

- Garoto, quanto vc quer para sair daqui sem ter visto nada? – Rafa tentava comprar o menino, mas ele olhava para mim me comendo com os olhos, eu continuava parada, com a bunda impinada, esperando Rafa acabar o serviço. Não conseguia dar ao ocorrido a devida importância, pq na realidade estava braba com o garoto por ter interrompido minha transa.

- não quero pagamento. – Rafa ficou preocupado.

- O que vc quer para ficar calado?

- Ela... ela me chupa? – moleque sem vergonha, pensei na hora, obviamente ele queria se aproveitar. De saco cheio daquela intromissão toda e querendo acabar logo com aquilo aceitei.

- Vem logo moleque! – falei braba. Ele veio, os olhos brilhando, o sorriso enorme, era uma criança realizada. Me virei para Rafa... – me fode gostosinho vai, acaba o serviço e me faz gozar enquanto eu chupo esse moleque sem vergonha!

O garotinho abaixou a bermuda e tirou o pinto para fora, não era grande mas era relativamente grosso. Rafa voltou a me fuder e meus gemidos foram abafados pela pica do garoto em minha boca. O garoto era abusadinho, gostava de bater na minha cara, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara. Obviamente eu estava amando isso, eu fazia nele o serviço completo, de um modo ou de outro, eu queria que ele saísse mais do que satisfeito dali. Rafa avisou que ia gozar, e eu também já estava quase gozando. Gozamos juntos, eu primeiro, depois ele. Soltei por um momento a pica do garoto da minha boca. Precisando de fôlego e de apoio enquanto recobrava o sentido das minhas pernas. Rafa estava satisfeito e eu também. Suada, com a bunda vermelha e a bucetinha arrombada. Terminei de chupar o garoto até ele gozar na minha boca, depois a pedido de Rafa o chupei mais uma vez para deixar seu pau limpo. Nos ajeitamos os três como conseguimos e saímos dali.

Voltamos, pegamos meu carro e chegamos até a casa dos meus tios, minha mãe já estava preocupada com a demora, mas depois que demos a historinha furada da oficina ela acreditou e se acalmou. Na hora de irmos embora minha prima sem saber de nada insitiu muito para que eu ficasse e posasse. No outro dia eu poderia ir direto dali para o trabalho. Na certa ela queria me contar algum caso amoroso ou queria ajuda em algo, pensei naquilo por um momento, eu poderia ficar, e durante a noite transar novamente com Rafa, aceitei na hora. Meus pais não estranharam pq aquilo era natural. Eu posava bastante na casa dos meus tios. O restante daquele noite prometia...

Continua

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Bom gente, sei que disse que esse seria mais breve e foi maior que o outro huashasuah espero que tenham gostado e por favor se puderem votar e comentar agradeço muito. Bjos até o próximo conto.

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Comentários

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que sorte do garoto heim... eu teria sido mais ousado e pediria pra foder a sua bocetinha hehehe... nota 10 pra voce delicia!!!

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