2- A essência do homossexualismo é a infidelidade

Um conto erótico de Valente69
Categoria: Homossexual
Contém 1281 palavras
Data: 26/04/2011 17:35:12

10 anos se passaram...

Meus pais morreram num acidente de trafego- uma carreta dirigida por um dopadão – passou por cima do carro deles e eu e minha irmã herdamos uma nota preta.

Ela, o marido e eu ainda estávamos na sede da Usina combinando a divisão, quando seus dois filhos e três filhas vieram e se juntaram a nos.

LO trouxe seu companheiro de faculdade – um Japinha lindinho de coxas grossas, bundinha farta, marrentinho, jeito de machinho, inteligente e ao contrario de muitos adolescentes de sua raça bonito de se ver- que era filho do usineiro nosso vizinho.

Meu cunhado era daqueles matutos – família de fazendeiros- que entrava de botas cheia de bosta pela casa afora e que dizia que se um filho dele fosse viado ou uma filha lésbica ele mataria com as próprias mão, mas como todo pai não sabia de nada.

Um dia eu estava passeando a cavalo e vi que tinha movimento em uma das antigas tulhas para café muito conhecida minha, pois lá é que eu fazia minhas sacanagens desde pequeno, e fui ver o que era.

Deparei com Matias comendo meu sobrinho que beijava a boca do Japa que era enrabado por Leôncio

Uma cena linda já que todos eram pra lá de lindos, cada um em seu estilo.

Matias me viu e cutucou forte o cu do meu sobrinho para me dar agua na boca e com isso os dois pararam de se beijar, foi quando deu pra ver a pika do Japa, deveria ter uns 13 cm e era grossa como um punho, fiquei fascinado.

Não conseguia tirar os olhos e Matias percebeu – ele me conhecia paka- e tomado pela raiva bombou forte no rabo do garoto, que era meu sobrinho.

A noite, depois que todos haviam se recolhido, meu sobrinho bateu na minha porta:

“- Tio”.

Sim o que é?

“- Vc não vai contar pra o meu pai, vai?”

Claro que não, eu mal falo com ele e não se preocupe mais com isso.

“- Sabe eu e o Hiroji temos um caso na facu, mas não paramos de pensar nem no Matias nem no Leôncio, as vezes quando fudemos falamos um para o outro o nome deles”

É, eu os ensinei bem, falei rindo.

“- Como?”

Vc não reparou que eu sou gay?

Um dia 13 e o outo 14 anos quando eu os peguei batendo punheta um no outro naquela tulha e resolvi ensinar a eles todas as sacanagens que conheço. Os levava até para a praia e la sim era uma festa.

Foi Matias que falou que eu tinha visto?

‘- Foi”.

Ele é um sacana de marca mais deixa que eu trato dele, agora tem uma coisa...

‘- O que é, tio?”

O Japinha tem que dormir comigo tantas vezes quantas eu quero, falou?

“- Falou. Ele vai adorar, pois não cansa de dizer que vc é um tesão”, falou rindo.

Menos de meia hora depois ouvi um bater leve na porta de meu quarto.

Era Hiroji.

Me abraçou e sapecou um beijão na minha boca buscando feericamente a minha língua, só parou para dizer “ o tio, o tio, eu te queria a muito tempo”.

Ele tem somente uns 3 centímetros à menos do que eu , portanto seu caralho roçava no meu e ambos estávamos a ponto de estourar de tanto tesão

Nos despimos e eu o coloquei de pé na cama, começando a passar a língua no saco, fui subindo aos poucos, engolindo o toco grosso do Japinha, e sentindo que ele estava todo na minha boca comecei o vai e vem que o deixou quase louco.

De repente ele se desvencilhou e me puxou para cama abocanhando o meu pau super- babante dando assim inicio a um esplendoroso 69.

Com agilidade de quem gosta de foda me virou de bruços beijando minha bunda, passou a língua pelo meu rego, costas, pescoço e eu fui a Lua.

“- Tio agora vou fazer o que sonho a anos” e meteu a linguona no meu cu piscante.

Eu me arreganhei todo num ato de capitulação total.

A língua de Hiroji me fodia e fodia bem.

Ele não era mais aquele passivo a disposição de Leôncio que eu flagrarei, era sim um macho em toda sua plenitude.

Linguando as minhas costas chegou até o meu cangote e enviou seu grossão entre as minhas coxas, puta que pariu, foi demais.

Moleque esperto falou baixinho no meu ouvido

“ – Há anos penso nisso, eu na cama com você, até enquanto fodia com LO ou com Leôncio pensava em você, me masturbava imaginando este momento”.

Caralho, com uma picona curta e grossa( do tipo que eu adoro) entre minhas coxas e um moleque falando o que tava falando eu fui a estratosfera.

Comecei a rebolar, rebolar e a sentir o rolão no anelzinho do meu cuzinho.

Conseguiu colocar a cabeça da pica no meu cuzinho com muito carinho e eu adoro homens carinhoso na cama e fora dela me senti um privilegiado em ter aquele Japinha comigo na minha bed sweet bed .

Ele entrava e saia da bundinha com maestria, até que eu não aguentei mais e gritei:

Enfia essa porra todinha no meu rabo, Japa Roludo

Empinei a bunda com gosto e o moleque enfiou tudo de uma só fez.

Dei um grito abafado e comecei a gemer de tesão.

Agora foi a vez de Hiroji ficar doidão.

Quando o vai e vem ganhou ritmo me virou de lado ( minha posição favorita), e eu ergui a perna para que ela ficasse sobre ele que puxou minha bunda para empinar mais e assim acomodar melhor o seu cacetão todinho dentro do meu cu.

Assim posicionados eu podia virar o rosto e ficarmos nos beijando.

“- Porra tio o seu cuzinho tem a medida certinha pra eu colocar o meu cacete”.

“ – Que delicia tio, teu cu pisca pra valer parece que vai comer a minha rola”.

Aumentei o ritmo das minhas ‘mordidinhas’ em cacete que aprendi na adolescência.

Rouco perguntei se ele tava gostando do cuzinho do seu tiozinho, do seu viadinho, ta tua putinha ele sereno respondeu:

“- Tio o teu cu tá me deixando loucão, eu não pensava que era tão gostoso assim”.

Então fode ele, vai, bomba, bomba gostoso nessa tua bundinha, nesse teu cuzinho, vai, vai no cuzinho do teu titio, vai mete gostoso.

“- Tio eu quero ser teu macho. Quero esse teu cu só pra mim”.

Me colocou de quatro na cama sem tirar o pau de dentro.

“- Eu vim aqui para fuder, mas não sabia que ia encontrar um cuzinho apertadinho, lisinho, redondinho, um rabo tão gostoso pronto para ser arregaçado, um tiozinho viadinho só pra mim”.

Fiquei fora de mim com essas palavras e dize:

Me da mais da tua pica, dá mais da, isso, fode seu viadinho, sua vagabunda , mete esse rolão, me arromba.

“- É isso que vc gosta né , cadelinha do Japa, sente minha vara de rasgando, sente sua puta, rebola nela que agora ela é só tua e esse teu cu é só meu”

“- Você é mais gostoso do que o LO, mais cheiroso do que ele, tem cheirinho de bebe, deixa eu gozar nesse cuzão, deixa? Vou te encher de porra” e me inundou com litros de porra.

Ele me virou delicadamente e pegando no meu pau duríssimo bateu punheta, enquanto beijava a minha boca, pescoço, cangote.

E eu gozei como há anos e anos não gozava.

Cada um caiu para um lado da cama e pela manhã repetimos a dose.

Durante essa temporada nos quase nos matamos de fazer tanta sacanagem e quando os meninos voltaram para a Faculdade o Japinha fez juras de amor eterno para mim.

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