Reencontro com Aída... ‘ânus’ depois
Meu nome é Pablo. Estive recentemente em Dallas, no Texas (EUA), participando de um seminário de minha área profissional. Ao longo de uma semana, com o termino do curso, fui para o hotel descansar. Havia deixado agenda livre para fazer surpresa a um velho amigo brasileiro, que ali reside. Minha intenção era chamar-lhe para um jantar regado a um bom vinho. Foi aí que lembrei-me de sua mulher, a gostosa Aída, que no tempo em que ela o namorava eu a comia direto.
Só de imaginar aquela época, cerca de uns dezesseis, dezessete anos atrás, me dá tesão. Ela era de um bom nível social, bilíngue, muito culta e simpática, meiga e inteligente. Porém uma putinha, linda e safada que gostava que eu gozasse na sua boca, para engolir minha porra. Ainda jovem, de nossa idade, ela dava aula de Inglês, para turma de Engenharia de Minas e eu – seu aluno - metia nela até mesmo dentro da sala de aula, à noite, quando todos os alunos saiam. Ronald, o namorado, hoje marido, ignorava. Ou será que sabia? Ele era meu colega de república naqueles bons tempos de Ouro Preto. São águas passadas, hoje ela deve ser uma respeitável esposa, pensei.
Telefonei. Quem atendeu foi Aída, que me fez a maior festa! Disse-me que Ronald não estava no momento. Mas com certeza, às 20h. ele estaria e ficaria muito satisfeito se eu fosse à casa deles. Assim ficou combinado.
Identifiquei-me ao interfone. Aida convidou-me para subir ao apartamento. Foi uma recepção mais que caloroso, pegou fogo de estalo: abraço apertado e demorado.Meu pau subiu e deu umas estocadas em sua vulva, sob a roupa. A anfitriã relaxou e acolheu o caralho entre as pernas. Ela estava com conjunto de ginástica, bem justo delineando o formato do corpo superexcitante. Sem calcinha e sem sutiã. A calça colada à pele, estufava-se sobre o contorno do monte pubiano e adentrava o rachadinho da boceta. A camiseta decotada, punha à mostra substancial fatia dos belos seios, com biquinhos rebeldes. Muito alegre e descontraída, deu-me um beijo na boca, levou meu braço direito para que envolvesse sua cintura, pousando minha mão sobre seu bumbum. Ato contínuo ela passou seu braço esquerdo por detrás de meu corpo, apalpando minha bunda. Caminhamos para a sala de visitas. Penumbra. Um balde com vinho e duas taças nos aguardavam. Disse-me que acontecera um imprevisto e que o marido ainda não havia chegado. Conversamos enquanto bebíamos. Ela ao pedir-me que abrisse a segunda garrafa, disse-me que continuasse no vinho, enquanto ela iria tomar um banho, pois havia chegado da academia.
Aída não demorou-se no banheiro. Veio com cabelos úmidos sobre o robe de seda, branco, levemente enlaçado e bem solto no corpo. Pela abertura da frente dava para ver os seios e ao andar as pernas apareciam. Ela sentou-se juntinho de mim na poltrona. Desatou o laço da cinta de tecido em volta da cintura. O descortinar da peça de encanto sexy, resultou em pose sensual da maliciosa Aída. Ensejou-se que eu visse seios, abdome, pelve e coxas. Ela pegou minha mão e a levou aos seios durinhos dizendo-me:
— Ponha os lábios aqui... vem mamar, querido – Aída sussurrou.
Seu perfume me atraía hipnoticamente. Eu cai de boca sugando os mamilos e lambendo toda sua pele. Frenesi! Nós nos beijamos ardentemente. Ela ficou de pé diante de mim e abriu totalmente o robe. Meu pau recebeu o comando imediato se posicionando ao estilo. Ela o segurou firme.
Parecia miragem. A mulher com semblante de tara, completamente nua, cheirozinha, se oferecendo para mim. Deixei que ela abrisse meu ziper, que botasse minha pica para fora, que se ajoelhasse diante dela e a abocanhasse. Esfomeada! Gulosa!Tentadora! Enquanto me chupava de maneira voluptuosa, abriu a fivela de meu cinto, desceu minha calça e cueca. Ajudei-a tirando a camisa. Sapatos e a meias eu os tirei passando um pé sobre outro. Nós dois permanecemos de pé, nus e nos abraçamos com força. Ela me masturbando, dizia:
— Que saudade deste caralho. Sonho com ele, mas não tinha mais esperança de punhetá-lo e chupá-lo e de introduzí-lo na bocetinha.
— Aida, você aos trinta e seis anos, está melhor do que aos vinte, quando eu te comia. Aí minha putinha, quero de comer como nos velhos tempo — eu disse.
— Pablo, quero que você me coma sim. Mas primeiro enquanto eu lhe toco uma punheta, gostaria que você enfiasse o dedo na minha xaninha. Minha boceta que você tanto comeu está saudosa. Sinta como ela está ensopada — Aída fala levando a mão entre as pernas
— Ai que tesão! Quantas vezes comia minha esposa pensando em você, minha putinha — eu lhe falei.
— Você continua conquistador, hein? Garanhão... vamos nos deitar no sofá — ela me disse.
Nós nos deitamos na posição de 69. Ela lambia meus testículos, meu reguinho e a portinha do cu. Enquanto atolava o dedo no cuzinho; eu introduzia a língua na sua boceta e alisava seu grelo, dsispensando-lhe carinho especial.
— Diga meu grelinho falante, existe puta mais safada do que essa no mundo? – eu disse.
Ela riu.
— Aí que gostossura...quero de dar um banho de língua, quero te chupar, quero que você goze na minha boca, quero engolir sua porra — disse Aída.
— Minha querida, você tem a melhor língua do mundo. Estou a ponto de explodir — eu falei com voz abafada, entre as suas pernas e roçando a língua em sua vulva depilada, lisinha, fresquinha e cheirosa.
— Amor, enfia sua língua na minha boceta, agite-a bem, acaricie meu “grelinho falante”... eu vou te chupar, te chupar e a hora que eu não suportar mais, vamos gozar juntinhos, juntinhos — falou Aída.
— Meu bem, abra mais essa xoxoto cheirosa... aí, assim... minha língua vai te levar à loucura. Isso... deste jeito... chupa meu pau, chupa... — eu lhe dizia.
— Aaahhhh.... se prepare amor, vamos gozar. Vamos gozar, aaahhh!!! — disse Aída.
— Aaahhh....estou gozando meu bem! — eu falei.
Nós permanecemos um pouco naquela posição de 69, depois deitamos lado a lado e ficamos nos alisando. Beijinhos, cafunés e mil carinhos.
O telefone toca. Aída levanta-se nuazinha e vai rebolando até a outra sala atendê-lo. De onde eu estava e a ouvi em tom alegre e descontraído, parecia... ...que dizer claro, claro, que ela queria que eu escutasse.
— Ronald? Oi querido! Estou morrendo de saudades. E e as crianças? Ah, já estão dormindo... Por aqui, tudo bem, sem novidades. Estou morrendo de tesão, quando você chegar vamos dar aquela trepada Estou com saudade de seu caralho gostoso... Vou te contar minha última fantasia... Ah é? Você gosta que eu falo isso né, safadinho...
Eu fiquei encucado: logicamente que Aída estava falando com o marido. Indubitavelmente que ela sempre simulou muito bem... ...mas dizer que não tem novidades, quando eu estou aqui... ...e ela não dizer para ele? É uma putinha muito esperta. Quer dizer que ele está viajando e não chegará agora... e eu com medo de ser flagrado comendo a sua esposa. Coitado do Ronald, sempre foi um chifrudo. Eu sentia-me mais tranquilo porque não corria risco de flagrante e tampouco teria concorrente para dividir naquela noite.
Aída entrou na sala de visitas dando uma gargalhada estridente! E notando que eu havia ouvido o telefonema contou que iria com marido e crianças para Disney, mas surgiu um imprevisto na empresa e ela teve que interromper as férias e permanecer na cidade para substituir uma colega. Ronald foi com os meninos e estará voltando amanhã à tarde.
— Não se preocupe porque são três horas e meia de avião — disse Aída fazendo o gesto com três dedos.
— Mas então porque você não me falou quando eu te liguei? — eu lhe perguntei.
— Eu fiquei com medo de você ficar constrangido de vir aqui, sabendo que eu estaria sozinha — falou Aída.
— Realmente, eu não me atreveria... depois de mais de dezesseis anos... não poderia jamais supor que pudesse rolar o que rolou. Você, como sempre tem raciocínio rápido age com muita malícia... coitado de seu marido! — eu falei.
— Se você quiser eu conto nossa aventura com detalhes, ele vai achar que é fantasia e vai meter em mim com mais tesão. Ele é assim, gosta de um enredo apimentado. Enquanto eu conto ele fica de pau duro aí eu lhe toco uma punheta, chupo seu caralho, falo que fiz isso e aquilo com um amante que ele acha que é fictício e vamos meter. Olha, até hoje eu me questiono se era mesmo ele que bisbilhotava, na greta da porta, a gente meter, na sala de aula, em Ouro Preto — fala Aída, com um sorriso sacana.
— Será que era ele? Alguém escondido atrás da porta viu mesmo você me chupando e engolindo minha porra — eu falei.
— Ele tem umas taras semelhantes... fala muito em voyeurismo — Aída fala.
— Tudo bem, conta o milagre mas não conta o santo. Eu não me sentiria bem nessa história... –— eu ponderei para ela.
Aída dá uma gorda gargalhada, concordando em omitir meu nome. Mas vai dizer que ela pensou nessa fantasia e assim vai detalhar tim-tim por tim-tim de nossa transa —“Já que ele fica excitando assim, foda-se” — pensei alto! Risos.
Fomos tomar banho juntos. No chuveiro ela encostou a bunda no meu pau, que logo endureceu e ficou relando, me tesando. Quando Aída botou as duas mãos na parede e arrebitou a bunda eu me armei e fui com a espada certinha no alvo.Ela gritou, disse-me para ir devagar. Eu acariciei bastante sua bundinha que estava toda arrepiada, ajoelhei-me e fui lambe-la debaixo do jato do chuveiro. Enquanto minhas mãos deslizavam sobre sua cintura, coxas e vulva, eu lambia sua pele molhada. Sugava-lhe a água que caia em sua bunda, dava-lhe umas mordidinhas nos glúteos. Eu relava a língua em seu reguinho e a penetrava em seu buraquinho rosado e apetitoso que piscava convidativo.
— Chupa meu cuzinho, meu amor. Que delícia! — fala Aída, me excitando ainda mais.
Minha língua entra e sai de seu cuzinho que pulsa incessantemente. Aída conduz minha mão junto da sua e penetra nossos dedos enfeixados em sua boceta. Por fora, os lábios estavam molhados da água do chuveiro. Por dentro a xana como manancial de líquido vaginal se inundava. Era a fonte dos prazeres, a delícia cremosa!
Saimos e nos secamos. Fomos para a cama do casal. Aída deitou-se de bruço. Postei-me de pé para observá-la e dizer-lhe quanto era bonito o seu corpo, as suas curvas e pernas entreabertas, a sua bunda maravilhosamente gostosa. Aos elogios, ela sacana e provocante, remexia os quadris. Em seguida virou-se e abriu as pernas. Os seios visivelmente com mamilos durinhos. A vulva depiladinha apresentava doce e aveludada maciez.
Aída pede-me para que eu me masturbe de pé, para ela ver. O pau a todo volume: tamanho e espessura, é virado em sua direção e dou início ao vaivém. Ela contempla minha punheta, enquanto friccionando a boceta com dois dedos, se delicia com a siririca. Em dado momento uma voz gostosa implorava:
— Quero meter! Quero foder! Meu bem, me coma! Enfia esse pau duro na minha boceta. Chupa meus seios. Venha suba em cima de mim, monte, cavalgue e meta com força! — Aída dava ordem geral.
Fui lambendo seus pés, pernas, joelhos, coxas, vulva, boceta, quadris e seios. Subi a língua pelo pescoço e a penetrei em sua boca. Aída corresponde ao beijo explosivo. Duas línguas saltitantes de tesão! Simultaneamente meu pau esfregava subindo dos pés às coxas, se aninhando na gruta sagrada da deusa Afrodite.
Aída não ficava um instante imóvel. Mexia, remexia e se contorcia. Suas mãos ágeis, buscavam o pau para um toque sensual, a minha bunda para apalpadas e todo o corpo para um abraço.
— Coma a minha boceta. Enfia esse caralho quente sem dó! Me coma, me meta, sem piedade — ela implorava.
Encaixei meu pau em sua xaninha, dei-lhe uma estocada. E o bicho pegou! Aída estirada, firma-se os cotovelos e levanta o corpo, como se estivesse levitando; e desce. Eu com o pau atolado em sua boceta, a acompanho no sobe e desce frenético.
— Aiiii. Mexe, meu bem! Empurra tudo na minha bocetinha... Que gostoso! — ela dizia repetidas vezes.
— Você é a melhor mulher do mundo, Aída. Que talento na cama! — Eu respondia, retratando emocionado o quadro real.
— Quero te dar, coma! Você mete bem! Aaaiii — gritava Aida.
— Assim Aída, rebola, menina. Vamos gozar, vamos gozar! Não estou aguentando mais –— eu lhe pedi.
— Vamos gozar, meu bem! Prepare-se! — concorda Aída, delirando.
— Aaaaahhhhhhh......uiiiiiiiii — Os dois gozaram cronometradamente.
Ficamos felizes e exaustos. Rimos. Comemoramos. Adormecemos nus e entrelaçados.
De manhã eu acordei com Aída acariciando meu pau.Que delícia! Permaneci de olhos fechados. Era um toque leve, leve, um carinho irresistível. Sentia que gradualmente meu pau crescia em suas mãos. Uma sensação progressiva... ...a cada instante ele agradecido e prestigiado, correspondia aos toques singelos e excitantes. Eu o sentia em metamorfose, se agigantando... ...Agora o caralho alcançava sua plenitude: robusto, rijo e pulsando. As veias salientes impulsionavam sangue-energia-tesão. Era o suprassumo da manifestação da meiguice safada e libidinosa, transformada em força-motriz.
Aída acomoda-se na cama e o pega firme com as duas mãos acionando-as para cima e para baixo. Brotam na cabecinha do cacete gotas de secreção. Escorre do pequeno orifício da glande o melzinho. Algo quente e úmido o acolhe e o abriga. Sinto Aída e imagino sua boquinha de pseudo menina ingênua em movimento deglustando meu caralho.
— Aída, meu amor, chupa, chupa! Engole meu pau inteirinho — eu disse.
Após alguns minutos, Aída sobe em cima de mim e senta-se no meu peito, de costas para meu rosto. Fantástico: o bumbum a um palmo de meus olhos. Vejo-me ao sopé de dois montes. Eu lambo sua bunda e passo a língua em seu reguinho. Ela fica com a pele arrepiada. Mantendo-se em cima e de costas para mim, ela se move devagar, agacha-se na cama e com uma mão ela introduz meu pau.
- Coma meu cuzinho, meu bem. Aiiii, que tesão — Aída, em transe.
Explodi. Ela rebolando e uivando leva minha mão direita e a põe em sua vulva macia. Meus dedos deslizam-se e entram em sua bocetinha. Ficamos assim alguns minutos. E mais uma vez gozamos em intensidade e simetria. Precisão de experts!
Tomamos um banho e ela me levou ao aeroporto.
Aguardo-a nas férias no Brasil. Ela virá com os filhos e o maridão - ele como babá, para passear com as crianças por esse país afora. Depois... Aída conta-lhe suas aventuras em versão de fantasia, para que ele a coma com mais apetite. Ela sabe levá-lo. Eu também.
Para que o leitor conheça mais detalhes procure o relato de Aida, neste site, dia, publicado sob o título “Dei pro meu aluno em dia de prova”. O aluno era eu, que confirmo a história.
Este é meu segundo conto. O primeiro, intitulado: “Um senhor respeitável e suas pupilas” foi publicado neste site, em, sob pseudônimo de Gland.(cmbaudelaire3@gmail.com). Até a próxima. Charles.