Era uma noite linda, maravilhosa e eu, pobre criança, contemplava a beleza da lua que lindamente cruzava o céu. Por ser no sitio do meu tio onde a luz era escassa, fizemos uma fogueira em frente à porta principal e ficamos por um longo tempo a conversar, brincar e a assar mandioca, batata doce e milho verde. Era tudo muito bom, uma verdadeira delicia. Meu tio, naquele dia, estava bem humorado, o que era uma raridade. Por isso extrapolamos bastante... Seu filho Zé, suas três filhas, eu e mais três visitantes, resolvemos brincar de esconde-esconde naquela escuridão. Era uma loucura total. Não víamos quase nada, mas o prazer da diversão nos animava incontrolavelmente.
Por ser pequeno, tinha medo de me perder naquele quintal, então sempre ficava próximo ao local em que o Zé se escondia, assim, me sentia seguro e protegido. O Zé, meu primo, não perdia tempo, ao perceber a minha presença se achegava , falava baixinho e se encostava a mim. Eu, inocentemente, não notava suas intenções maliciosas e o sentia cada vez mais próximo. Chegava a falar-me no ouvido, uma desculpa para me encoxar com perfeição. Não sabia exatamente do que se tratara, mas gostava do que ele estava fazendo. Encurvado por detrás das árvores, sentia, lentamente, seu corpo másculo e forte a roçar sobre o meu. Ele, intencionalmente e bem posicionado por trás, dizia para abaixar mais um pouco para que ninguém nos visse. Isso fazia-me voltar ainda mais o corpo e ele a me encoxar com perfeição. Sentia seu membro ainda mole e longo dentro da bermuda a colar na minha bela bunda. Ele, safado com sempre, lançava suas mãos ásperas sobre meus ombros e forçava-me para trás. Eram alguns longos minutos que se passavam naquela posição gostosa e inebriante. Escondíamos em lugares mais difíceis.... O que facilitava suas “boas intenções”.
Em uma dessas brincadeiras, Zé levou-me para debaixo do manguezal. Lá, ordenou que ficasse atrás do tronco da árvore. Como era grande, não precisava inclinar-me e, portanto, não havia como me encoxar. Tentou chegar perto, forçar-me contra o tronco da árvore, mas ficou estranho demais. Então mandou que eu olhasse de um lado que ele olharia do outro. Pura ilusão! Era apenas uma estratégia para me encoxar. Assim o fiz... Tentou, tentou e vagarosamente, senti suas longas pernas sobre minha bunda. Era astuto e malicioso. Como estava muito calor, tirou usa camisa jogou sobre o chão e me mandou deitar. Disse que facilitaria minha visão caso alguém viesse naquela direção. Eu, prontamente, obedeci sem questionar suas ordens. Deitei, e, logo em seguida, ele estava do meu lado alegando ficar atento. Minuto depois reclamou do chão (que havia poucas folhas, pois suas irmãs sempre limpavam aquele espaço) e me pediu um espaço sobre a camisa. Não hesitei e vim para o lado esquerdo deixando um pequeno espaço para ele que logo se achegou. Por ser um rapaz de ombros largos e alto, não adiantou muito e parte de si ficara no chão limpo do mesmo jeito. Isso foi um bom pretexto para solicitar uma troca de lado, o que aceitei prontamente. Nesse vai e vem passou por cima de mim e deixou parte do seu corpo sobre o meu. Era tudo que queria. Sua perna e sua virilha dominavam minha pobre bunda, agora domada pelo Zé.
Perguntou se estava vendo algo e eu disse que não. Então disse que estava vendo um vulto e chamou-me para tentar averiguar. Levantou, ficou de joelhos, colocou-me à sua frente e apontando para algo encoxou-me novamente... Nada vi. Assim, forçou seu corpo sobre o meu levando-me para baixo dizendo que o vulto vinha em nossa direção. Era preciso ficar quieto, segundo ele, que já estava totalmente sobre mim, todo encaixado. Senti o peso do corpo a mover-se levemente sobre o meu gerando um misto de medo, prazer e descoberta do que estava por vir. Ouvia sua voz sussurrando ao meu ouvido pedindo para ficar quieto, seu pau ainda mole encaixava minha bunda e seus movimentos leves e gostosos levavam-me a loucura.
Seu movimento leve e sua respiração ofegante em minha orelha fazia-me sentir um arrepio intenso, que o deixava ainda mais a vontade para suas façanhas. Tomado pelo impulso, senti seus pés se posicionarem sobre minhas pernas e as forçarem a se abrirem. Suas mãos domavam as minhas e sua cintura movimentava-se num vai-e-vem forte e grotesco sobre mim. Assustei com tal ato e perguntei o que estava fazendo. Disse para ficar quieto para não nos descobrirem e que era para as formigas não nos morderem. Duraram alguns minutos até perceber que seu pau estava enrijecendo entre as minhas nádegas. Fiquei apavorado e quis sair debaixo dele, o que foi em vão. Ameacei gritar e senti sua mão esquerda áspera do trabalho rural sobre a minha boca. Em seguida, forçou minha bermuda para baixo deixando minha bundinha exposta ao seu membro. Senti seu pau longo e fino encaixado no meu rêgo, mas sem penetração. Estava duríssimo e muito quente! Seus movimentos eram rápidos e precisos e não me deixava mexer em nenhuma circunstancia. Sussurrou está muito gostoso e perguntou se eu queria mais. Murmurei, agora com seus três dedos em minha boca. Não ouviu, não entendeu e não quis sair de cima de mim. Seus movimentos grotescos e ritmados pareciam algo muito estranho, forte, ultra gostoso e que eu, mesmo sem entender corretamente, não queria que acabasse jamais... Isso durou aproximadamente uns 4 minutos que pareciam uma eternidade. Em seguida levantou-se rapidamente alegando vir alguém ( o que de fato era verdade) arrumou sua roupa, puxando-me pelo braço e levando-me para dentro das plantações de milho. Sacudiu a camiseta, vestiu-se, deu meia volta e saímos atrás de uma das casas. Disse para eu ir e não comentar nada com os outros e que depois me explicaria tudo. Assim o fiz e, logo depois ele apareceu descontraído e sorridente. Seu pinto, ao que tudo indica, era enorme e eu não suportaria uma penetração. Creio que esta seria sua intenção e muito em breve tentaria me possuir...estava apenas preparando o terreno...será que eu suportaria? Aguardem o próximo....