A boa menina (1)
Diana era uma menina boa. A sua mãe só a tinha acostumado a ler a bíblia e educava-a de uma maneira muito rígida. Ia a missa todos os domingos. E fazia-a vestir-se sempre duma maneira muito recatada. O seu pai estava orgulhoso dela. Era boa estudante. Uma menina modelo.
Porem Diana não era assim. Era tudo uma fachada. Por dentro era selvagem, pura fúria. Fúria que lavava 18 anos enclausurada pelo fanatismo religioso da sua mãe, consentido pelo seu pai. Tudo se passou no sábado, o dia seguinte ao seu aniversário de 18 anos, o dia em que se fez maior de idade. Os seus pais deram uma grande festa. Vieram as suas amigas, tão boas meninas como ela. Foi uma festa agradável.
Quando todos os convidados já tinham saído, o seu pai, Valentim, aproximou-se de ela e lhe deu um beijo em cada bochecha.
-Bom, Diana. És oficialmente uma mulher adulta. Como te sentes?
Ela olhou-o nos olhos como nunca lhe tinha olhado.
-Me sinto…livre
-Livre? Livre de quê?
-Livre de mim mesma. Agora posso ser eu mesma.
-Hahaha, Diana, meu amor. Que ideias tens! Hahaha
Abraçou-a. Queria muito a sua bonita menina.
Diana não se riu.
Como não se riram nem o seu pai nem a sua mãe quando no dia seguinte a viram aparecer para tomar o pequeno-almoço. A sua mãe olhou-a assombrada. Aquela…coisa…não podia ser a sua filha. Diante deles estava uma mulher vestida. Bom, estava mais despida. Com uma saia tão curta que não parecia uma saia. A camisa ajustada, com um amplio decote do qual sobressaiam dois grandes peitos, sem sutiã, sem dúvida. Muito maquilhada. Os olhos pintados de negro, e os carnudos lábios de roxo.
-Diana! Por que demónios estas vestida assim? – Gritou-lhe a sua mãe.
-Esta é a maneira como me vou vestir a partir de agora. Assim é como sempre me gostou de vestir.
-Porem estas loucas? Despe essas roupas imediatamente.
-Não.
Era a primeira vez que Diana dizia não a sua mãe. Deixou-a sem palavra. Quando voltou a falar, olhou o seu marido.
-Valentim! Diz algo a tua filha.
-Diana, que se passa?
-Nada papa. Levo 18 anos enclausurada e por fim sou livre. Será melhor que se acostumem, porque a partir de hoje vestir-me-ei como me der na cabeça.
-Proíbo-te que te vistas assim. Vai ao teu quarto imediatamente e despe essa roupa de…de…de puta!
-Não
Valentim senti-o que o seu sangue lhe fervia nas veias. Levantou a sua mão e dirigiu-se a ela com os olhos injectados de sangue a sua “boa filha”. Jamais lhe havia batido, porém este comportamento era inadmissível. Ficou de pé junto a ela, e levantou a mão para lhe bater. Ela não se moveu. Nem tentou se defender com as mãos. Simplesmente olhou-o nos olhos, firmemente. Falou séria.
-Caso me toques num só cabelo, sairei de casa e nunca mais me voltarão a ver na vida.
O seu pai susteve a chapada. Viu nos olhos de Diana que ela falava sério. Com a boca aberta de espanto, deixou cair a sua mão. Essa não era a sua filha. Ouviu-o no choro da sua mulher.
-Esta não e a minha filha. Esta possuída. Tem o diabo dentro dela…oh…deus meu.
-Não digas idiotices, mama. Não tenho nenhum diabo dentro de mim. Simplesmente agora sou uma mulher adulta. Estou até…ia dizer cabeça. Porem não, estou até a boceta farta disto, farta de fingir quem eu não sou.
-Minha filha…não… isso não és tu a falar…
-Sim sou eu. Pela primeira vez na minha vida sou eu a falar.
A mãe não aguentou mais. Sai correndo, a chorar para o seu quarto.
-Logo lhe passa. Porém não creiam que sou má pessoa. Não o sou. Esta é a vossa casa. E se não me quiserem nela, basta que mo digam, e já está. Faço as malas e abalo.
-Porém…diana… claro que te queremos…porem… queremos a Diana de antes. Quero a minha menina boa.
-Hahahahaha
-De que te ris?
-De ti papa. De ti. Queres que volte a ser a Diana boa, porém, é a Diana má que te mete o pinto duro.
-Quê…?
Valentim olhou-se a si próprio. Não se havia dado conta, piorem o seu pinto havia-se posto duro e formava um grande vulto dentro das suas calças. A sua filha havia-lhe dado tesão. Com aquelas roupas e aquela maneira descarada de falar parecia… teve vergonha de si mesmo. Tapo-o com as mãos. Pôs-se corado depois de muitos anos.
-Es…Es…
-Uma puta?
-Sim. És uma puta.
-Não te enganes, papa. As putas tens que lhes pagar. A mim, se quiseres, me podes comer grátis.
Valentim, saiu a correr para o seu quarto, ter com a sua mulher. Quando saia da cozinha, diana ria-se ás gargalhadas. Valentim chegou a pensar que a sua mulher tinha razão, que Diana estava possuída.
Diana preparou o pequeno-almoço, e foi come-lo tranquilamente, sorrindo. No fundo sentia um pouco de pena pelos seus pais. Os pobres tinham levado um desgosto. Mas o superariam eventualmente.
Valentim encontrou a sua mulher ajoelhada, rezando. Abraçou-a, mas ela parecia meio perdida.
-Não te preocupes, tudo se arranjará. A nossa Diana voltará a ser como era antes.
-Essa não é a Diana.
-Basta sim! Claro que é a Diana. Porem está…confundida.
-Te digo que essa não é a Diana.
-Como queiras. Porem não quero perder a minha filha. Não quero que se vá embora de casa. Se o faz, perdê-la-emos para sempre.
Deixou a sua mulher a rezar. Diana estava na sala, vendo a televisão, como sempre. Só que não era mais uma boa menina, a sua Diana. Ali sentada estava outra mulher. Fixou-se nos seus peitões que se marcavam na sua blusa. Admirou o seu amplio decote, as suas grandes tetas. Pela primeira vez deu-se conta que a sua filha era uma mulher linda, com um corpo de escanda-lo que aquela forma de vestir não fazia nada mais que o sobressair. Outra vez sentiu que o seu pinto se metia duro. Porém esta vez sabia que se deu conta de tal coisa.
Diana tinha os peitos duros porque se excitou quando se deu conta que tinha posto o pinto duro ao seu pai. E agora deu-se conta que agora ele a estava observando, porém fez que não se tinha dado conta de tal.
Por suposto, a nova Diana não tinha saído assim do nada. Levava uma vida dupla. Havia ja algum tempo que tinha deixado de estudar, mas no entanto não só as suas notas não baixaram, assim como subiram. Os seus velhos professores caiam muito facilmente nas suas redes. Não podia se resistir a beleza desta menina. E a ela se encantava provoca-los até que não resistissem mais e que a fodessem selvaticamente. Custou-lhe mais com a matemática, pois era uma professora, e não um professor. Porem no final também foi sua. O seu pai a felicitou pelo dez que tirou a matemática. Apenas teve que comer a buceta da professora um par de vezes.
Porem já se havia cansado da sua vida dupla. A partir de agora ia ser a Diana “má”.
O seu pai seguia, observando-a ás escondidas. Ela gostava que a observassem. E que o espectador fosse o seu papa, dava-lhe muito tesão. Começou a acariciar as sus tetas sobre a blusa. Fechou os olhos e gemeu, alto para que ele a ouvisse. Abriu as suas pernas, e a sua branca calcinha ficou a vista de Valentim. Ele queria ir-se embora. Estava-se sentindo mal de estar olhando a sua filha daquela maneira, porém atraia-o como uma sereia. Não via a sua filha. Via uma mulher que estava muito boa a acariciar-se os peitos.
O olhar de Valentim ia da cara de vício da sua filha, até as suas tetas, e a sua calcinha. Desde essa distância não podia assegura-lo, porém crê que notou uma mancha de humidade na sua calcinha. Então a sua filha, a sua amada filha, levou a sua outra mão a sua calcinha e meteu-a dentro dela.
Valentim, não aguentou mais. Acariciou o seu pinto sobre as suas calças. Diana se estava masturbando diante dele. Adivinhava os movimentos dos seus dedos dela, pelo movimento reflectido da sua calcinha. Até ele chegaram os gemidos de prazer dela. O seu corpo se movia. A sua cara, tão maquilhada…tão…tão…oh meu Deus! Tão bonita, era uma cara de puro prazer. Olhou esses lábios roxos e imaginou…
-“Não, isto não está bem” – disse a si próprio. “É a minha filha”
Ia-se embora quando notou que Diana tinha convulsões sobre o sofá. O seu corpo ficou tenso e as suas costas se arquearam. Valentim observava como a sua boa menina gozava diante dele. Não pode desviar o olhar daquela atraente criatura que gozava no sofá.
Diana tinha gozado pensando que o seu papa se aproximava dela e a possuía ali mesmo. Sempre tinha tido esses sentimentos sobre ele. O desejava com loucura, porém a velha Diana não podia fazer nada. Porém essa Diana já não existia mais. A nova Diana faria tudo o que estivesse ao seu alcance para conquistar o seu papa. Sabia que o conseguiria. Nenhum homem até hoje lhe tinha conseguido resistir.
Abriu os seus olhos e não continuou a fingir mais. Olhou o seu papa fixamente nos olhos. Valentim ficou petrificado. Ela havia-o descoberto. Diana sorriu e mandou-lhe um beijo com os seus lábios roxos. Valentim, envergonhado, se foi. Com o pinto duro como uma rocha, se foi. Voltou a entrar no seu quarto. A sua mulher seguia com as suas rezas. Fechou-se na casa de banho interior. Tirou o seu pinto para fora e começou a bater uma punheta. Uma punheta pensando na sua filha. Não a podia tirar da sua cabeça. Bastaram 10 segundos para encher a pia com o seu quente sémen.
Olhou-se a si próprio ao espelho e sentiu nojo de si próprio. Porem…ele não tinha culpa. A culpa era de Diana. Ela tinha-o embruxado, de certeza. A sua mulher tinha razão. Estava possuída.
Não! Ele não era como a sua mulher. Sabia que a sua filha não estava possuída. E sabia que sentia uma atracção muito forte sobre ela. Teria que ter muita força de vontade para não cair na tentação.
O resto do dia evitou se cruzar com ela. A sua mulher não saia do seu quarto. Depois de comer foi para a sala, enquanto a Diana foi tomar um duche.
Quando saiu do duche vestiu um dos pijamas de sempre, largo, recatado, decente. Tirou a maquilhagem, e foi para a sala.
Quando Valentim a viu, o seu coração deu um grito de alegria. Era a sua Diana, a de sempre. A sua boa menina.
-Boa noite papa. Vou-me deitar.
Aproximou-se dele, e deu-lhe dois beijos, um em cada bochecha, como sempre, e se foi embora.
-“Tudo foi um pesadelo” – pensou – “Nada disto se passou, tudo esta como sempre”
Sentiu-se aliviado, feliz. Logo, como muitas vezes o faz antes de se ir deitar, foi dar as boas noites ao seu tesouro. Muitas vezes ia ao seu quarto, e tapava-a melhor, dando-lhe o ultimo beijo na frente. Senti-o a necessidade de faze-lo. Assim tudo seria esquecido.
Bateu a porta.
-Sim?
-Diana, sou eu o papa. Venho tapar-te melhor.
-Entra papa.
A luz estava apagada. Seguramente o seu anjo já estava dormindo e ele havia-a acordado.
-Estavas dormindo?
-Não, esperava-te. Sabia que virias.
Ela acendeu a luz. Valentim procurou a sua Diana, porem não estava. A Diana que estava na cama tinha outra vez os lábios pintados de roxo. Os olhos pintados de negro e não tinha pijama vestido. Tinha um pequeno sutiã, que apenas podia conter as suas tetas e uma minúscula calcinha. Era um presente do seu professor de história.
Valentim olhou aquela bomba sexual que o mirava de uma forma sensual da cama.
-Não me tapas papa?
-Diana…eu…
-Porque te foste embora antes? Não gostas-te de ver como me masturbava? Fiz aquilo para ti.
Outra vez se pôs corado.
-Ummm, puseste-te corado… será que também tocavas o teu pinto enquanto me observavas?
-N..não…
-De certeza?
-Sim…Diana…
-Não acredito… Queres que me toque outra vez, contigo perto de mim?
Valentim nada disse. Apenas olhou como Diana abriu as suas pernas e acariciou a sua boceta sobre a sua calcinha.
-Ummmm tenho a buceta a pingar…de pensar em ti…Quando tocava a boceta antes desejava que te aproximasses de mim e me possuísses, que me enterrasses esse teu pinto onde o quisesses. Na minha boca, na minha boceta, no meu rabinho…
-Diana… por amor de Deus… Não me faças isto.
Diana meteu a sua mão dentro da sua calcinha e acariciou a sua molhada bocetinha…
-Ummmm O quê? Que não te faça o quê?..agggg
-Isto…sou o teu pai. Não esta bem…Um pai não deve de olhar a sua filha…assim.
.Pois o teu pinto quer olhar-me. Olha como o tens.
-Toca-me papa. Acaricia-me…
-não! Não posso fazer isso…
-Aggggggg és…tonto…sei que o queres…e eu desejo-o…sempre te desejei…
Diana abaixou um pouco a calcinha com a sua mão.
-Ves como tenho a buceta, toda molhada? Está molhada por ti…papa…fode-me.
-Diana…não posso te tocar…não posso…
-Ahhhhhhhhh pois…pois…não me toques…apenas olha-me…
Olhou como se metia os dedos naquela boceta tão tentadora. Tirou-os molhados e ofereceu-lhos.
-Queres provar o sabor da minha buceta? Todos dizem que é divinal.
Olhou-a escandalizado. Todos? Quem são esses todos?
-Bem, se não queres…para mim…Ummmmmm
Ao ver a sua “boa menina” chupar-se os dedos molhados que um momento atrás estiveram enterrados dentro da sua boceta quase que o fez correr-se dentro da sua cueca. Diana viu nos olhos do seu pai que ele lutava consigo próprio. Decidiu darlhe um empurrãosi-to mais.
-Tira o pinto para fora. Deixa-me ver o que guardas ai…
-Estas louca? Jamais.
-Aggg, vêm papa. Não tens que me tocar. Apenas deixa-me vela…uma vez…por favor…
A pequena Diana punha olhos e pedia ao seu pai “por favor” e sempre conseguia o que queria. E desta vez foi igual. Valentim não podia crer no que estava tirando o seu pinto para o mostrar a sua filha. Porém fê-lo. Deixou-o solto, dando saltinhos de excitação.
A ponta estava brilhante…
-Ummmm papa…que pinto mais bonito que tens tu…E…enorme…Se o tivesse sabido antes não teria esperado tanto…Fode-me…
-Não Diana, não.
-Joooooo papa…podes fazer-me o que queiras. O que seja. Não queres que to chupe? Ou preferes comer-me o cuzinho?
Todo o homem tem um limite. E Valentim não pode mais. Era a sua filha, porem nesses momentos comportava-se como uma autêntica puta. E era como uma puta que a ia tratar. Aproximou-se dela e agarrou-a pelos cabelos, com força, com a mão esquerda. Com a direita pegou no seu pinto e dirigiu-o a sua cara, começando uma furiosa punheta!
-És uma puta Diana. Uma autêntica puta. Vais saber o que é bom.
Diana estava feliz. Havia triunfado. Sem deixar de acariciar a sua boceta olhava para o seu papa, que apertava o seu punho, fazendo-lhe um pouco de dor no seu cabelo, e sobre tudo olhava o seu pinto, diante da sua cara.
O seu papa ficou tenso. Sabia o que isso significava. Com um sorriso nos lábios fechou os seus olhos.
-Vêm-te na cara de puta da tua menina.
Não era a primeira vez que se vinham na sua cara, porém era a primeira vez que o seu papa o fazia. E foi um orgasmo espectacular. Não o viu, porém o sentiu. Sentiu como a sua cara se ia aquecendo graças aos quentes jatos de sémen que o seu papa lhe atirava para a cara. Ficou coberta da testa ao queixo. Orgasmou quando um potente jato se foi parar a sua língua, notando o seu sabor.
O leite do seu papa caia a gotas sobre as suas tetas. Ele olhava-a, ofegando, agarrando-a pelos cabelos. Olhou-a. Aquela…aquela puta merecia-o. Por puta…ela tirou a sua língua e passou-a ao redor da sua boca, pelos seus lábios roxos, recolhendo o leite, olhando-o sorridente.
-Ummmm que rico é o leite papa.
Porem…aquela não era uma puta. Era a sua boa menina. Que havia feito? Estava horrorizado.
-Deus meu… que fiz eu? Deus meu…
Saiu correndo, sem olhar para trás, arrependido. Se tivesse olhado, teria visto como Diana recolhia o sémen da sua cara com os seus dedos e o levava a sua boca, lambendo-se.
Continua