Comendo um cuzinho virgem
Sou Jean, um coroa divorciado e experiente com mulheres. Todavia o que será narrado aqui não aconteceu com elas. Mas a elas atribuo o Know-How aplicado. Tenho cabelos pretos com mechas grisalhas, moro sozinho em amplo apartamento na zona sul de Belo Horizonte. Minha prima do interior telefonou pedindo-me para hospedá-la juntamente com familiares de seu marido. Era casamento de seus parentes no sábado, às 20h. Chegariam naquele dia à tarde e retornariam no domingo. Concordei, com prazer!
Chegaram. Numa suíte de casal ficariam minha prima e o marido. Noutra, duas mocinhas, irmãs dele. O rapazinho namorado de uma das meninas acabou ficando em minha suíte, pois ela era muito grande e com dois ambientes. Eu ficaria claro, em minha cama. E ele no home theater contíguo, em um sofá em que eu vejo filmes, escuto músicas e tem um barzinho: é onde faço preliminares, com minhas namoradas.
Como estava nos meus aposentos, em liberdade, conforme costume, despi-me. Caminhei com naturalidade, abri o armário e estava escolhendo roupa. Percebi os olhos do garoto fixos no meu pau, que nesse momento endureceu. Marcelo era louro, cabelos longos e lisos, pele clara e macia, de rosto arredondado de beleza feminina. Ele estava sentado no sofá, acabara de tirar os tênis e a camisa – seus peitos musculosos tinham aspectos esféricos de delicadas mamas. Ele dava pulinhos com as nádegas no sofá, flexionava as pernas e descia a calça jeans. Contudo, ele ininterruptamente observava minha pica. Para seu deleite passei a pegá-la e massageá-la.
Caminhei em sua direção de pau na mão. Ele parecia no pleno êxtase, admirando-me como a desfilar na passarela exibindo-lhe meu caralho. À medida que eu me aproximava, mais ele demonstrava semblante ávido. Lambia os lábios freneticamente. Postei-me de pé diante dele, sentado no sofá. Aí que notei que Marcelo usava uma calcinha preta de lingerie, que contrastava com sua pele branquinha. Pernas de escassos pelos enlourados. Abdome e tórax sem um fio, certamente depilados. Parecia uma moça de calcinha e com peitinhos formosos. Eu sentia sua respiração ofegante sobre meu pau, quase lhe esbarrando no nariz. Parecia um suave sopro na glande. Perguntei-lhe se estava gostando e se queria pegar o cacete.
Ele respondeu-me que gostava de ver homem nu. Adepto do voyeurismo, por falta de oportunidade o praticava assistindo DVDs pornôs. E que era a primeira vez que via de tão perto. Disse-me que estava achando meu pau interessante, bonito, grande e completamente aprumado, enquanto o dele era pequeno e torto.
Indaguei-lhe se ele era gay há muito tempo. Ele ao responder-me, dado à proximidade, tocou levemente os lábios no pau. Isso me deu mais tesão. Disse-me que não era homossexual! E que era a primeira vez que se sentia irresistivelmente atraído por homem. Informou-me também que era maior de idade — tranquilizei-me. E sua namoradinha que era adolescente, mas gostava dela como amiga. Ele não transava com ninguém. Nesse momento eu passei o pau em seus lábios carnudos que se entreabriram e ele o beijou com carinho. E subitamente afastou o cacete, dizendo que não teria coragem!
— Deixe-me apenas ver por enquanto. Tenho medonunca fiz... Quero me acostumar e você sendo experiente vai ter paciência comigo. Admiro homem mais velho! Eu lhe prometo voltar sozinho — Marcelo, de maneira educada segurou minha mão e a pousou sobre sua longa cabeleira.
Sua cabeça inclinada para baixo e seu rosto em direção ao meu pênis. O jovem em silêncio penetrante se pôs a admirar as particularidades do meu caralho. Chegou a babá-lo provocando-me incontida sensação. Isso resultou no surgimento de uma gota de mel no orifício da cabecinha. Ele passou o lenço limpou e assoprou meu falo. Marcelo emitia calor de sua boca a curta distância. Eu sentia que estava gostoso para ele: tinha que respeitá-lo. Se eu quisesse poderia forçar sua cabeça e o fazer pagar um boquete. Mas iria constrangê-lo e estragar aquele instante de contemplação. Aquilo que acontecia era também sexo!, dava prazer para ele. E confesso que para mim, pois eu inaugurava algo jamais pensado.
— Eu sou heterossexual e pela primeira vez, pela circunstância, me envolvo nesse tipo de relacionamento. Você me provocou, eu sou macho e estou com tesão. Mas jamais irei violentá-lo. Saberei esperar a oportunidade. Assim como você quer ver meu pau eu gostaria de ver sua bunda gostosa — eu falei-lhe, enquanto passava as mãos sobre seus cabelos.
Marcelo se levantou, virou-me as costas, desceu a calcinha e empinou as nádegas. Os longos cabelos sobre os ombros, a pele saudável e bronzeada e o rabo estonteante, avantajado, redondinho e liso eram uma tentação. Passei-lhe as mãos na bunda durinha e nela encostei o pau, deslizando-o pelos contornos. O garoto disse-me que era virgem, gostaria que eu fosse o primeiro porque eu lhe parecia sério e jamais iria revelar. “Um eterno segredo,” selamos o pacto. Mas ponderou que fosse num outro momento, com calma e sem traumas. Ademais, ele tinha que tomar banho e se aprontar para a festa.
Pedi-lhe então que me chupasse rapidinho. Ele contou-me que ia beber bastante na recepção do casamento e quando chegasse o que tivesse coragem ele iria fazer. Pus sua mão em meu pau, pedi-lhe como prêmio de consolação uma punheta. Ele riu e iniciou o vaivém e disse-lhe para virar a bundinha para que a cabeça do pau pudesse lhe encostar. Gozei em sua bunda e nela esfreguei o caralho, limpando-o de porra.
Todos saíram para a cerimônia. Também dei uma saidinha, tomei uns drinques com algumas amigas. Por volta da meia-noite retornei. A casa vazia. Deixei a suíte na penumbra. Fazia calor e deitei-me só de cueca. Com o copo na mesinha de cabeceira, tomava uísque enquanto aguardava a dama de companhia. Escutei barulho. Eles chegaram. Fingi que estava dormindo.
Marcelo entrou, trancou a porta com chave e tirou a roupa. Sua bunda era mesmo de fazer inveja a muitas mulheres. Ele ficou de pé em frente minha cama, depois se sentou ao meu lado, de costas para mim e desceu minha cueca até ela sair pelos pés. Alisou-me desde baixo até os peitos. Segurou meu pau que cresceu em sua mão, iniciou uma masturbação. Sua mão era lisinha, seus dedos ágeis. Levou a boca no caralho, lambeu a cabecinha e o fez penetrar fazendo ruído do movimento na língua com baba: slap, slap, slap! Ele apalpou meus testículos alisando os ovos. Eu acariciei sua bunda de pétala de rosa, que ao toque se curvou, arrebitando-se. Eu enfiei-lhe o dedo médio no cuzinho ele se remexeu dizendo que estava com muito tesão. Eu enfiei outro, o indicador; e ele se ajeitou com os dois no cu, se mexendo enquanto me chupava. Pelo movimento que ele fazia deu para perceber que ele também se masturbava. Afinal, ele atirava e era alvejado por todos os lados. Marcelo estava com dois dedos atolados no cu, segurando meus testículos, mamando meu caralho e ainda tocando uma punheta.
— Goze, meu macho! Encha minha boca de porra – Marcelo pediu aflito, sussurrando.
Esporrei gostoso e ele sedento fazia barulho — algo assim como glup,glup, glup — de gole em gole do leite que descia pela garganta. Retirou meu pau e o limpou e depois limpou o seu que havia esguichado porra no chão. Retirei os dedos de seu cuzinho e pus minha mão sobre sua bunda.
Depois do banho ele me pediu para dormir junto comigo na cama de casal. Disse-me que havia bebido muito, estava também cansado da viagem e que ia se apagar. Deitou-se nu de bruços. Joguei minha perna esquerda sobre sua bunda e fomos dormir.
De madrugada acordei com sede. Fui buscar água no frigobar do home theater, de onde, à meia-luz, contemplei Marcelo que me passava uma visão feminina. A sinuosidade do corpo deitado, os longos cabelos e sua bunda monumental. Fiquei de pau duro. Pus a camisinha e passei lubrificante. Fiz o mesmo com a entrada de seu cuzinho. Deitei-me sobre ele, escorando-me na cama, sem lhe por peso. Alisei-lhe a bunda, abri-lhe o cu e empurrei meu pau. Forcei um pouco, na medida, sem violentá-lo. A cabecinha deslizou e entrou. Ele baixinho gritou de susto e dor. Eu fiz uma pausa e pedi-lhe que relaxasse. Disse-lhe que ficasse calmo e que o pior já havia passado. Ele respondeu-me que acreditava em mim, se soltou e empurrei tudo.
— Meu macho, coma meu cuzinho. Ele é todo seu — disse-me Marcelo, enquanto remexia os quadris.
O pau entrou escorregando. O jovem falou que estava doendo, mas era tolerável e estava sentindo muito prazer: rebolou. A cada mexida, meu pau dava-lhe estocadas e entrava até o cabo. Passei uma mão em seu peitinho e alisei. A outra estava na sua bunda pétala de rosa que me peneirava.
Anunciei que ia gozar. Ele arrebitou mais a bunda. Dei as últimas estocadas e ele disse que sentia a porra dentro de si. Não retirei o pau de uma vez para não doer. Deixei-o dentro até ficar flácido.
— Foi minha melhor noite! – ele disse.
— A primeira de uma série, respondi-lhe.
Dormimos profundamente.
Quando os outros visitantes acordaram chamaram na porta. Iam viajar. Marcelo prometeu voltar sozinho. Trocamos endereços. Aguardo uma mensagem para o email cmbaudelaire3@gmail.com.
Foi uma experiência que marcou minha vida. Um segredo meu e daquele garoto que hoje tem trinta e seis anos, sabe maravilhas do sexo, continua discreto e com uma bunda apetitosa. Todas as vezes que me lembro fico de pau duro e costumo me masturbar.