Quando saí para o almoço naquela segunda-feira eu não podia imaginar o que encontraria no restaurante. Tenho o hábito de almoçar lendo, para passar o tempo e, com isso, não percebo direito o que se passa ao meu redor. Nesse dia não estava com nenhum material de leitura e comecei a observar as mulheres das mesas próximas a mim. Todas estavam acompanhadas, exceto uma.
Ela estava em uma mesa na minha lateral. Levantei para me servir e ao voltar sentei em outra cadeira, de maneira a observá-la melhor. Ela percebeu, levantou-se e também mudou de lugar, sentando de frente para mim. Não esperava aquilo e sorri. Ela sorriu de volta e continuou me olhando. Enquanto eu saboreava a refeição, ela mantinha o olhar firme em mim, procurando meus olhos sempre que eu a mirava. Ela estava me caçando! Sorri novamente e ela fez sinal para que eu sentasse em sua mesa.
Ainda me sentindo caçado, fiz o que ela pediu e, após as apresentações de praxe, ela foi direta ao assunto:
- Você ficou intimidado com meu olhar?
Pego de surpresa com a pergunta, respondi:
- Fiquei. Me senti uma presa...
- Pelo menos a percepção foi acertada... Ela disse isso e sorriu... Eu quase engasguei ao ouvir aquilo enquanto bebia um pouco de água.
Fabiana, vamos chamá-la assim, continuou:
- Eu sou executiva de uma grande empresa e o trabalho acabou com meu casamento, pois meu marido não conseguiu lidar com o fato de eu ser mais bem sucedida do que ele. Eu não tenho tempo para perder com romances e os homens se intimidam pela minha posição. Por isso tenho que tomar a iniciativa quando quero transar.
Eu estava assustado com aquilo e já começava achar que era uma pegadinha, mas Fabiana mostrava muita segurança enquanto falava e continuou:
- Você é bonito e percebi que também estava procurando alguma coisa, pois olhou para todas mulheres daqui. Sendo casado, quer exatamente o que eu quero: sexo sem compromissos, estou certa?
- Sim, balbuciei...
Fabiana sabia como eu me sentia, provavelmente fruto de sua posição executiva:
- Meus compromissos dessa tarde se encerram as seis. Estarei no lobby do hotel aqui ao lado as seis e trinta. Me encontre lá.
- Tudo bem... Foi só o que consegui dizer...
Conversamos mais algumas amenidades e ela logo pediu a conta que fez questão de pagar. Ao se levantar, pude olhar com mais calma o que me esperava logo mais. Fabiana era alta e o seu salto a deixava muito próxima dos meus 1,80. Estava vestindo um tailleur que não mostrava muito do seu corpo. Ainda assim percebi que estava em forma e a bundinha insistia em se destacar, mesmo com a discrição da roupa.
Um rosto bonito e olhos muito escuros comportavam o conjunto.
Passei a tarde ansioso com a situação e cheguei a pensar que não deveria ir, mas a curiosidade e o desejo de rever aquela mulher falaram mais alto e pouco antes do horário marcado eu já estava sentado no lobby do hotel, um dos mais elegantes de Sao Paulo.
Fabiana chegou logo em seguida e veio ao meu encontro:
- Vamos subir? Estou precisando de um banho...
- Vamos... Eu continuava sendo dominado por aquela bela mulher...
No elevador panorâmico Fabiana se posicionou próxima ao vidro e de costas para mim. Eu fiquei olhando sua bunda e ela percebeu:
- Gostou da minha bunda, safado?
- Parece promissora, eu disse, recuperando um pouco da confiança, mas vou ter que examinar melhor...
- Vamos ver se você vai merecer... Fabiana não perdia a autoridade.
Entramos na suíte, uma das melhores do hotel e ela se dirigiu ao banho, enquanto me dizia para ficar a vontade. Aproveitei a vista da varanda enquanto pensava no que fazer para retomar um pouco do controle...
Ela saiu do banheiro com o roupão do hotel e me abraçou enquanto eu olhava a paisagem, debruçado no parapeito da sacada.
- É linda a vista aqui, não é?
Me virei para ela e a beijei, com calma, enquanto acariciava sua bunda por sobre o roupão.
Abaixei lentamente e me ajoelhei a sua frente, enquanto abria seu roupão e fiquei cara a cara com aquela bocetinha com poucos pelos, bem aparados... Comecei a chupar e lamber, enquanto passeava mãos pela sua bunda... Fabiana gostou:
- Hum, que delicia... Que língua safadinha...
Eu me esforçava para fazer o meu melhor... Passava a língua de cima para baixo, beijava e mordia seu clitóris, enfiava a língua lá dentro, beijava... Meu esforço começou a surtir efeito e Fabiana gemia cada vez mais forte, já se segurando com as duas mãos no parapeito.
- Ai, safado... Continua... Tá gostoso... Isso... Assim... Delicia!!!
Quando senti que seu gozo estava muito próximo, me levantei e a beijei novamente... Me afastei e disse que também precisava de um banho e que ela não saísse dali...
Fabiana fez uma cara de espanto e eu fui para o banho... Meu pau doía de tão duro que estava... Tomei meu banho com calma, tentando me controlar e demorando um pouco mais, de propósito... Precisava equilibrar o jogo com aquela mulher...
Sai do banheiro também com um roupão e ela ainda estava na sacada...
- Porque demorou?
Cheguei perto dela, que estava de frente pra mim, tirei meu pau pra fora do roupão e disse, com firmeza:
- Chupa!!
Ela olhou pra mim, sorriu, e se ajoelhou... Pegou meu pau com a mão, olhou, disse que tinha acertado na escolha e começou a chupar...
Aquela mulher sabe chupar um pau! Que delicia!! Ela enfiou meu cacete inteiro na boca, usou sua língua da cabeça até a base, enquanto me masturbava com as mãos... Foram minutos que pareciam horas... Em pouco tempo eu estava quase gozando naquela boca maravilhosa...
Puxei ela para cima, fiz com que se virasse de costas para mim, se apoiando no parapeito e de pernas afastadas. Peguei a camisinha que havia colocado no bolso do roupão e comecei a colocar no meu pau. Fabiana fez menção de se virar e eu a empurrei para a posição em que estava:
- Fique aí!
Fabiana obedeceu e percebi que havia encontrado o caminho para domar aquela mulher. Resolvi ser ainda mais atrevido e comecei a lambuzar meu pau com o KY que também estava no bolso do roupão...
Com o pau bem lambuzado me posicionei atrás de Fabiana... Com uma mão eu segurei meu cacete e com a outra segurei sua bunda abrindo e deixando a mostra seu cuzinho rosadinho...
Fabiana não esperava o ataque e tentou fugir...
- Quieta!
Bastou essa ordem, quase um grito meu, para ela se manter como estava...
- Devagar... Ela pediu.
- Fica quieta!
Continuei enfiando meu pau no seu rabo... Apesar de acostumado, ainda era apertado... Ela se debruçou na sacada e começou a gemer mais alto, enquanto eu continuava enfiando... Eu podia ver, pela força com que ela apertava o parapeito, que sentia dor... Mas não pediu para parar...
Em pouco tempo meu pau estava todo dentro dela. Eu sentia seu cu me apertando e ela respirava forte, tentando se acostumar...
- Mexe, sua puta!
Gemendo, ela começou a mexer, devagarinho... E esperei um pouco e comecei a tirar e colocar... Seus gemidos aumentaram, mas já não apertava o parapeito, mostrando que os gemidos já eram de prazer...
Dei o primeiro tapa naquela bunda com força, fazendo ela pagar pelo que havia feito ate então...
- Aiiii!! Isso dói, seu cachorro!!
- Quer que eu pare? Eu paro com tudo agora!
- Não disse isso...
Comecei a meter com forca, fazendo ela se arrepiar toda, gemendo e pedindo mais...
- Cachorro! Tá acabando com meu rabo, safado! Mete!! Mete tudo mesmo!! Com forca, porra!!
Tirei meu pau de sua bunda e ela fez menção de se virar...
- Já falei para ficar ai, porra!!!
Ela obedeceu e ficou segurando o parapeito, com a bundinha empinada, rebolando levemente, mostrando que queria mais!!
Eu alisei aquela bunda deliciosa, branca, com uma marquinha de biquíni linda já quase desaparecendo e com as marcas dos meus dedos, do primeiro tapa... Era hora de mostrar que ela tinha encontrado alguém diferente do que estava acostumada.
Dei mais um tapa, muito forte...
- Aiii!!!! Seu grito ecoou pelo quarto e ela crispou as mãos na sacada, arqueando o corpo... O tapa doeu de verdade... Não falei nada e dei mais dois, na mesma intensidade. Ela já estava na ponta dos pés, tentando fugir dos tapas, mas sem sair do lugar...
Segurei seus quadros puxando a de volta para a posição anterior e procurei seu cuzinho com meu pau de novo... Achei o caminho e meti tudo de uma vez...
- Ai meu cu!!!
Tirei e repeti algumas vezes, intercalando com mais alguns tapas... Sua bunda já estava toda vermelha e Fabiana estava gemendo de dor e prazer... Voltei a meter naquele rabo, sem parar, com muita forca, fundo!
- Ai, safado! Acaba com a minha bunda... Puta que pariu, que pau gostoso!! Cachorro!!! Vou gozar!!!
Senti seu cuzinho apertando meu pau e Fabiana quase caiu, ficando toda mole... Tirei meu pau, fiz ela se ajoelhar, tirei a camisinha e comecei a bater no seu rosto com meu pau duro, enfiando na sua boca e batendo uma punheta...
- Abre a boca, puta!! Vai tomar leite na cara, safada!!
Fabiana abriu a boca e colocou a língua pra fora... Não aguentei aquela cena linda e gozei... Lambuzei seu rosto, seus olhos, seu cabelo... Enfiei meu pau e fiz ela limpar...
Depois de alguns instantes de silêncio, Fabiana tentou retomar o controle...
- Você faz direitinho, mas agora eu quero descansar. Pode ir embora.
- Eu vou tomar um banho e você vai me esperar de quatro na cama, sua puta! Eu ainda não acabei com sua bunda, retruquei.
Levantei e fui para o banho, deixando Fabiana um tanto incrédula... Pelo espelho do banheiro pude ver que ela se levantou e obedeceu... Tomei um banho demorado, pensando no estrago que faria na bunda dela com o chinelo que estava no banheiro... Ela não ia esquecer tão cedo aquela noite...
Depois eu conto como foi o resto da noite e como Fabiana se tornou uma mulher obediente e ainda como me presenteou com algumas de suas amigas...
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Mr. Chinelo