COMENDO A NAMORADINHA DO SOBRINHO II

Um conto erótico de Arcanjo
Categoria: Heterossexual
Contém 2485 palavras
Data: 03/04/2011 19:54:19

Comendo a Namorada do Sobrinho II

Por Arcanjo

Como falei no 1º relato, minha transa com Marina ia de vento em popa, aliás era da popinha dela que eu mais gostava, sempre nossa transa envolvia seu cuzinho maravilhoso, mas, ela acabou deixando que uma prima sua descobrisse nossa relação, Taís curiosa como ela só, pegou o diário que ela havia deixado em cima da cama e leu justamente a parte que falava sobre a transa com Alfredo meu sobrinho e sobre o dia em que tirei as “preguinhas” do cuzinho de Marina. Taís apesar de ser virgem sabia algumas partes teóricas da transa, ficando de boca aberta com o que lia, quando Marina entrou no quarto dela e viu Taís com o diário nas mãos ficou pálida, mas tentou disfarçar, Taís rindo disse que tinha descoberto tudo, e queria ganhar um dinheirinho também, Marina disse que ela não podia fazer isso porque ainda era virgem, e Taís disse que só queria o dinheiro, Marina foi na minha casa e disse o que tinha ocorrido, eu fiquei meio atordoado e falei com ela que daria uns agrados, ficou combinado então que todo final de semana ela viria buscar 10 reais, e assim aconteceu durante um mês, só que aquela garota cada vez que ela vinha buscar o seu dinheiro, eu fazia ela entrar até meu quarto, mesmo sabendo que ela só queria o dinheiro não perdia a esperança de foder com ela, e acabei falando com a prima dela Marina sobre o assunto, dizendo que era uma maneira dela parar de chantagear nós dois, Marina disse que ia falar com ela. Quando ela chegou em casa, procurou a prima e disse prá ela que eu queria pagar para fazer uns carinhos nela, Taís tem seios cheios coxas grossas que me chamaram a atenção prá ela, e é moreninha, bem queimadinha de sol, ela recusou e eu e Marina tivemos então de usar de estratégia, cada vez que ela vinha buscar o dinheiro a gente procurava estar sempre vendo algum filme pornô ou falando de sexo, num destes finais de semana, chamei Taís ao meu quarto e perguntei a ela se Marina tinha falado com ela? Ela fingindo não entender disse não saber de nada, mas mesmo assim ataquei, falei que achava ela uma gracinha e mesmo sabendo que ela era virgem eu só queria umas brincadeiras do tipo umas chupadinhas, ela quis saber como era e eu disse que era só uns beijinhos nos seios dela, e ou também na xaninha dela, ela fingindo-se chocada disse que jamais deixaria eu chupar a bucetinha dela, me aproximei dela e passei a mão em seu bumbum no que ela tentou me dar um tapa, segurei as duas mãos dela e abaixei minha cabeça em direção aos seus seios, beijei por cima da roupa enquanto ela se debatia, enquanto a segurava pedi prá ela deixar ao menos eu chupar seus seios, ela demorou mas aceitou, então soltei suas mãos e ela tirou a blusinha que ela vestia, eu nem estava acreditando, mas, Taís tirou toda a blusa mostrando o seu sutiã de rendinha do tipo meia taça, eu fiquei maravilhado, ela disse que eu só ficaria com essa visão dela de sutiã, eu achei que ela estava “tirando uma” com minha cara, mas, a verdade é que ela estava fazendo um jogo comigo, pegou minha mão espalmou no seu seio e logo em seguida tirou-a e vestiu a blusa me deixando frustrado, “se um dia eu ceder a você será quando eu quiser, você pra mim é apenas minha caixa forte, meu cofrinho onde venho tirar dinheiro no final de semana”, fiquei puto com o que ela disse, mas tive de aceitar.

Duas semanas depois ela apareceu lá em casa, mas tinha muita gente lá, então conversei com ela na porta e disse que estava esperando a hora de tê-la, ela riu e saiu com os 10 reais no bolso, eu vi que tinha de dar um fim nessa situação e fiquei pensando como fazer prá levar ela prá cama, liguei para Marina e pedi ajuda, marcamos um final de semana na casa de praia quando eu e ela levaríamos a Taís, chegamos em Angra, a caseira já tinha arrumado tudo e deixou comida pronta, colocamos nossas coisas no quarto, e fui direto para a praia, dei uns mergulhos e quando ia voltar Marina chegou junto com Taís me deixando embasbacado, Marina pequenina vestia um bikini amarelo claro e Taís usava um bikini branco sem forro, que deixava-a maravilhosa, elas me puxaram para a água e ficamos naquela brincadeira de mergulhar e passar por baixo da perna um do outro, quando passava embaixo da Marina, passava a mão na xaninha dela e quando Marina passava embaixo da prima passava a mão no bumbum dela, e elas sempre quando passavam embaixo de mim, me beliscavam na bunda ou Marina passava a mão no meu membro, voltando prá casa almoçamos e fui ver TV, como sempre coloquei um DVD pornô, Marina sentou ao meu lado e logo estávamos nos acariciando, quando Taís juntou-se a nós eu estava com a mão na bundinha de Marina, ela sentou do lado da prima, e pude reparar que ela ficava olhando os carinhos que eu fazia na bundinha da Marina, Marina também percebeu e perguntou se ela gostaria de que eu acariciasse seu bumbum, ela recusou então eu prá atiçar puxei Marina prá mim e fui despindo toda a sua roupa, estávamos sozinhos na sala e me ajeitei entre as coxas da Marina encostei meu pauzão na xaninha dela e meti fazendo ela gemer, Taís disse que se a gente continuasse ela ia sair da sala, mas, a gente não tinha como parar e fiquei metendo nela até sentir que ia gozar, então tirei de dentro e gozei em cima dos seios dela, Taís estava no corredor que liga a sala ao quarto olhando escondida, eu vi e sabia que de repente essa ida a Angra seria proveitosa. Marina tinha ido tomar banho e eu chamei Taís prá voltar pra sala, ela disse que só voltaria quando eu me vestisse, eu disse que ela estava de palhaçada porque eu tinha visto ela me espreitando quando eu metia na prima dela, ela veio pra sala sentou na poltrona ao lado do sofá, botou uma perna num dos braços da poltrona e ficou se mostrando pra mim, Marina ao sair do banheiro viu aquela cena e disse, “sua safada não quer dar pro meu homem, mas quer deixar ele de pau na mão”, ela riu e disse que talvez deixasse eu chupar um pouquinho, eu perguntei e porque não agora?, me ajoelhei entre as pernas dela e comecei a dar vários beijinhos nas suas coxas, olhava firmemente para aquela xaninha gordinha, depiladinha na minha frente, Marina agora me ajudava massageando os ombros dela, parecia que ia dar tudo certo, Marina desceu a mão em direção aos seios dela e acariciou os mamilos, eu já beijava e lambia sua virilha e não agüentando mais, metia a boca na xaninha dela fazendo ela suspirar, enfiando a língua o mais profundo possível, enfiava e tirava o mais rápido possível, logo ouvi os gemidos de Taís, sabia que se tentasse meter o dedo na xaninha dela ela não ia ter forças prá recusar, mas, deixei ela gozar sem tentar nada e com isso eu e Marina ganhamos sua confiança.

Depois do acontecido, fomos pro quarto dormir, eu e Marina na cama de casal e Taís na cama extra que colocamos lá, porque ela tinha medo de ficar sozinha no sofá da sala, esperei Taís adormecer e procurei Marina, fiquei me esfregando nela, até que ela acordou, então dei vários beijinhos nela e pedi que ficasse de bruços, coloquei algumas almofadas embaixo dela e deixei a bundinha dela bem empinadinha, peguei meu gel KY, passei no meu membro e um pouco no cuzinho dela, esfreguei a cabeça do meu pau ali e forcei até sentir a cabeça penetrando naquele orifício delicioso, “uuiiiii Tony faz com carinho”, enfiei até a metade, ela empurrava a bundinha na minha direção, eu então comecei o movimento de vai e vem, e logo ouvia Marina gemer mais e mais, pedindo que enfiasse tudo de uma vez, olhei pro lado onde estava deitada Taís e percebi que ela estava siriricando a xaninha gordinha, de vez em quando ela estremecia, era sinal de que estava gozando, eu já tinha gozado no cuzinho da Marina, e chamei Taís prá se deitar conosco, ela meio receosa foi, mas pediu prá eu não fazer nada que ela não quisesse, acariciei seu corpo por baixo do baby doll, e sua prima me ajudou nessa empreitada, enquanto eu acariciava suas coxas, Marina fazia carinhos no seu mamilo, agora sem nenhuma vergonha, enganchei meus polegares na calcinha de Taís e desci pelas coxas grossas, mesmo com as pernas fechadas tive acesso a sua xaninha, a qual lambi fazendo com que Taís abrisse, meti minha língua na xaninha, tentando ir o mais fundo possível, ela agora gemia alto se entregando, eu perguntei se queria que eu parasse de chupá-la , e ela berrou pedindo que eu continuasse, virei Taís de barriga prá cima e meti minha cabeça entre as coxas dela, voltei a chupar fazendo Taís gozar duas vezes na minha boca, eu e Marina não parávamos de fazer carinhos em Taís, pois ela sabia que hoje era um dia especial, e que ela não ia resistir em dar sua xaninha ou seu cuzinho prá mim, atiçamos demais Taís, até que me ajeitei entre sua pernas e comecei a esfregar meu pau na xaninha dela, ela preocupada pediu prá eu não meter, eu disse que só queria encostar a cabeça do meu pau no cabacinho dela, que logo tiraria se ela quisesse, ela então relaxou e eu forcei até sentir minha vara penetrar e encostar no cabacinho, ela ainda me segurou na cintura tentando impedir de meter mais rasgando seu cabacinho, prá dar mais confiança a ela tirei toda a vara e meti logo em seguida, sempre preservando seu cabaço, Marina agora metia a língua na bundinha dela fazendo ela delirar, eu pedi baixinho em seu ouvido se podia meter mais um pouco, se ela podia ser toda minha, olhei pro rosto dela e com lágrimas escorrendo aceitou minha investida, senti que ela trançava as pernas nas minhas costas, beijei seus seios, mordi os mamilos escuros, e quando procurei sua boca ao mesmo tempo empurrei meu pauzão, com o beijo abafei seu possível grito de dor da perda do seu selinho, meti até a metade da minha vara e deixei parada ali prá Taís se acostumar, logo em seguida puxei toda ela até ficar só a cabeça dentro e meti outra vez até sentir tocar em seu útero, agora já fazia um movimento de vai e vem dentro daquela xaninha me deliciando com essa menina, Marina sua prima agora tentava chupar meu pau e a xaninha dela ao mesmo tempo, eu senti que não ia resistir por muito tempo, tirei meu pau e encostei no cuzinho dela disposto a fazer tudo de uma vez, mas, quando ela sentiu eu forçando no cuzinho dela ela pediu prá deixar prá outra vez, ouvi seu pedido e aproveitei, já que tinha entrado a ponta da cabeça, gozei ali, o meu leite era tanto que escorreu pelas coxas dela molhando minha cama, Marina lambia toda a porra lambendo também sua bundinha, dormi e quando acordei não encontrei Taís na cama, fiquei com medo que tivesse ido embora, mas, ela estava na praia com Marina, disseram que eu estava muito cansado, por isso não me chamaram, dei um mergulho e Taís me acompanhou, abracei aquela princesinha deliciosa, perguntei se era verdade que ela ia deixar experimentar seu cuzinho, ela riu e perguntou se eu estava maluco, por que com aquele pauzão que rasgou a xaninha dela toda, eu ia simplesmente arrasar seu cuzinho, Marina veio se juntar a nós e disse que era no cuzinho que eu mais gostava de meter, que o dela era exclusivo meu, Taís disse que se tivesse coragem ia deixar, já estava próximo da hora do almoço e voltamos prá casa, tomamos um banho e fomos almoçar fora numa cantina italiana, na ida Taís fez questão de ficar entre eu e Marina no carro, como meu carro é automático, ficamos alisando sua xaninha até chegar na cantina, a safadinha gozou e molhou meu estofado, na volta dormi até a noitinha enquanto elas viam TV, acordei com uns barulhos estranhos na sala e quando fui verificar vi as duas emboladas, uma chupando a xaninha da outra, tirei meu short e procurei logo a xaninha de Taís, chupei um pouquinho e logo fui matar a saudade dela, meti meu pau mais uma vez, agora ela estava mais lubrificada por mim e por Marina, meti com um pouco de dificuldade, mas logo nos ajeitamos, bombeei varias vezes e desta vez quando senti que ia gozar meti bem fundo até sentir seu útero e deixei meu leite jorrar lá dentro, ela tentou se desvencilhar mas, eu fiquei firme e disse que ela agora era minha e quantas vezes eu quisesse gozar dentro dela eu ia gozar, Marina quando nos separamos, deu a ela uma pílula do dia seguinte, para que não ficasse preocupada em engravidar, beijei todo o corpo dela especialmente na bundinha, ela entendeu o que eu queria , mas dizia que não ia agüentar, eu disse que ia usar com ela xilocaína prá amortecer e gel KY, prá facilitar a entrada, ela ainda meio receosa deixou eu ficar chupando sua bundinha, enquanto mexia no seu grelinho, ela logo estava gemendo de novo e aproveitei e passei a pomada e o gel, esperei um pouco, Marina sabia que eu ia meter no cuzinho dela hoje de qualquer jeito, então pegou as almofadas e colocou embaixo dela empinando seu bumbum, eu me ajeitei entre as popas cheinhas, encostei a cabeça no cuzinho e forcei, ela deu um gemidinho mas, aceitou a investida, forcei mais um pouco e a cabeça entrou até a metade, me abracei em seu corpo e meti o restante de uma só vez, ela deu um gritinho, mas eu continuei metendo e tirando, buscando ali o meu gozo, Marina botou a xaninha prá ela chupar, ela queria mesmo é que eu gozasse logo, aumentei o ritmo das investidas até que senti meu pauzão inchando dando sinal que ia gozar, então me soltei em cima dela e gozei a vontade, depois deste dia Taís parou de fazer a chantagem, mas em compensação, ela colocou “pedágio” no cuzinho e só me dava se eu a levasse no shopping ou desse uma grana a ela prá usar, acabei me encantando por essa chantagista e passamos a namorar, mesmo ela sabendo que eu ia continuar a meter com Marina, a namorada do meu sobrinho, porque ela ficou viciada a uma transa a três.

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Comentários

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Muito sensual e puro tesão este conto. Muito bom mesmo!! Nota máxima mais mil! Me visite em http://helgashagger.blog.sapo.pt/ E muito obrigada pelosw comentário. voce é um Anginho!

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tesao de conto cara.... so falta agora botarem seu sobrinho nessa foda...

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Que maravilha adoraria quebrar um cabaço, meninas eu estou a disposição

me add jamescamaleao@hotmail.com

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