Joaquim, o KIM
DEDICADO A ELICARLOS2010
Enquanto pela decima vez que estávamos na sacanagem no açude e Joaquim me pedindo calma que ele ia me enrabar na hora certa, caiu uma tempestade daquelas, cheias de raios e trovões, que nos forçou a entrar na gruta e assim continuamos na putaria, ‘seu’ Cosme, o velhinho auxiliar de escritório da Fazenda que arrumava as contas para o Contador, caiu , bateu a cabeça e morrendo instantaneamente.
Ficamos todos chocados e meu pai preocupado com quem ia substituir o Velhinho.
“- O Zelão você não tem um neto que esta estudando contabilidade em BH?”
“-Tenho, sim senhor, alias já se formou em auxiliar de escritório com noções contábeis” falou o velho e bom preto todo orgulhoso.
“- Pode ver se ele quer trabalhar com a gente?”
“- O senhor pode perguntar para ele direto, pois ele ta aqui visitando a avó”.
“- Ótimo mande chama-lo”.
“- Não ‘seu’ Menino eu mesmo vou busca-lo”
Eu estava na saleta ouvindo a conversa dos dois e fiquei rezando para o meu homem aceitar o convite.
Corri para a varanda todo nervoso, alegre, falando pelos cotovelos, e sentei ao lado e meu pai.
Eu tava que era um nervoso só.
Os dois apearam do cavalo e ele lançou um olhar meigo para mim.
Meu coração quase parou.
“- Esse é o Joaquim, ‘seu’ Menino, formado em auxiliar de escritório com noções contábeis”, repetiu o velho Zelão.
Ele era atrevido, desempenado, altaneiro, elegante, cheiroso como ele só , com aquele perfume que não saia das minhas narinas, e estava lindo de paletó azul, gravata vermelha, calças brancas de linhão enfiadas nas botas de cano alto.
Eu sempre o via de sunga, agora vestido como um rico fazendeiro, me apaixonei mais ainda.
Era visível o meu nervosismos, pois falava sem parar.
Subiu a escada e estendeu a mão – cujos dedos me cutucavam o cu quase diariamente- para cumprimentar meu pai.
“- Boa tarde. Você conhece o meu filho Estevão, que não sei porque acordou abestalhado hoje?”
“- Conheço. Já o vi no açude com o Zé, meu primo” e estocou a mão para me cumprimentar.
Quando a peguei meu cu deu sinal de vida e meu pau ficou duro que tive que sentar rápido.
Ele olhou pra mim, abaixou os olhos uns segundos para a sua braguilha e vi que meu cacetão também estava se mexendo e como eu mesmo ,sem meu pai o ter convidado, se sentou.
Com um belo de um sorriso aceitou de pronto a oferta e meu pai.
Rapidinho eu falei:
O pai, ele pode morar na casa que era do ‘seu’ Cosme, né não?
Porque ele moraria na casa do Zelão cheia de gente?
Ele ia ter horário para tudo e quando senhor precisasse dele iaiá Josefa ia reclamar pra caramba.
“–Isso meu filho, desaparlemou-se. Viu Joaquim como esse menino é experto?”.
“- A fama o precede” repicou Joaquim olhando para mim com um sorriso cumplice.
Podemos ir ver a casa, papai?
Se ela estiver feia eu cuido dela, alias é minha obrigação como fazendeiro e seu único filho dar conforto aos nossos, não é?
Tanto meu pai como Zelão caíram na gargalhada.
“- Quem aguenta esse fedelho mal saído dos cueiros”
“- Pode, pode sim. Vai falar com sua mãe sobre tudo com minha ordem, sobre tudo, entendeu?” rindo para valer.
Fomos montados no mesmo cavalo, ele na frente e eu atrás segurando na sua cintura fina, ate a cocheira onde eu ia pegar o meu e não precisa dizer que o bolinei o tempo todos.
Na estrada ele falou:
“ – Minha Branquinha tu já nasceu safado mesmo, né? Teu pai nem meu avô perceberam o teu joguinho, que podia dar errado. Só que teu pai não sabe que os cueiros foram substituídos pelos meus dedos, minha língua e o cuzinho que eles protegiam vai ser arrombado por minha rola dura qualquer hora dessa. .KKKKKKKKK”.
Ansioso perguntei quando, pois eu já estava estourado de vontade.
“- Branquinha, Branquinha, quem manda aqui sou eu, o teu macho, esqueceu disso?”
Não meu negão, falei esporeando o cavalo que empinou e saiu a galope.
Cheguei antes dele , já que a casa era bem afastada da Sede, e ele não quis se apressar para me punir, afinal eu era uma criança mimada. Tinha que ser domada.
Quando me viu parado na porta chorando apertou o passo e apeando rápido demostrando estar aflito me abraçou perguntado o que tinha acontecido.
Essa casa é um nojo. A nossa casa é uma merda.
Como a casa estava em posição privilegiada, pois da estrada não se via ela, mas dela se via a estrada, me beijou, me abraçou, me colocou no colo e entrou comigo naquela casa nojenta.
Eu me senti uma noiva.
Sentamos na cama suja e eu no colo dele.
“- Seu pai não deu ordem para você arruma-la? Então cumpra a ordem. Eu só exijo uma cama grande de casal porque é nela que eu vou tirar a tua virgindade”.
“- Você pode dizer a sua mãe que eu não dou em cama pequena porque sou muito grande, o que é verdade e minha avó sabe disso porque na casa dela eu durmo no chão”.
No colo dele com o short já abaixado, sentido o varão duro,e ouvindo isso TUDO rebolei minha bunda e o beijei na boca.
Ele tirou o picão e eu cai de boca.
Gozou rapidinho e eu idem.
Montamos e fomos falar com minha mãe.
Mamãe a casa é uma grande MERDA.
“- Que modos são esses?”
Não é Joaquim?
“- É dona Menina ela é uma ruina, que não sei como ainda está de pé”.
“- Tanto assim Joaquim”?
“- Lamento...” falou Joaquim abrindo os braços.
Mas vc prometeu que eu podia reforma-la.
“- Ele tem jeito?”
“- Tem sim dona Menina”.
Então eu vou tomara s providencias, já.
Fomos para a marcenaria e lá chegando vimos uma sacanagem falada entre o Juca Italiano e o viado do Zé.
“- Nega puta, chupa meu cacete, o caralho do teu branco, sua safada, vai, vai”.
“- Chupa direito como todas as putas e viados da tua raça”.
Zé caia de boca chupava, lambia como estivesse chupando um picolé, babando ele todo, enquanto o Juca enfiava no cu dele uma vara toda engraxada.
“- Olha o dente seu viadinho escroto se morde de novo leva mais porrada”, e meteu um tapa na cara do moleque
Zé nem ligou e continuou lambendo as bolas, o saco, as pernas, até que Juca pegou o rolão e começou a bater na cara do Zé.
“ - Toma na cara viadinho safado que não vive sem a minha de rola”.
“- Neguinho safado engole a vara do teu homem”.
Nesse momento Joaquim gritou:
“- Vamos parar essa sacanagem aí, que tem criança no local” .
Zé correu pra dentro de quatro com a tal vara enfiada no cu.
E o Juca com as calças arriadas ficou parado com o rola grande, grossa e avermelhada pendura sem saber onde coloca-lo.
“- Se componha homem ! Estevão quer lhe falar”, a voz de Joaquim era dura, forte, grossa.
Eu que tinha ficado de pinto duro quando vi a cena, estava totalmente broxa e puto de raiva.
“Seu” Juca, meu pai e minha mãe mandaram o senhor fazer JÁ, AGORA, NESSE MINUTO, as obras de marcenaria que a casa do “seu” Cosme, precisar. Meu pai quer ver a casa pronta em uma semana. Se for preciso contrate ajudantes na cidade, tá entendido?
“- Compreendeu as ordens do moço, ‘seu’ Juca, italiano?”
“- Sim, sim, vou agora mesmo, ZEEEEEEEEEÉ....gritou chamando o ENVARADO, pois foi assim que passamos a chamar o primo Zé daquele momento em diante.
“- O que você tem, Branquinha? Ta calado”.
Joaquim eu não sei como o Zé leva tapa na cara e não reage, se fosse eu matava o Juca. Matava quem batesse na minha cara.
“- Calma você ta bravo, Estevão, calma, isso é la com eles”.
Mas eu não concordo com isso, vc não vai me bater, vai?
“ - Claro que não meu amor, claro que não”.
“- Eu estou mais puto porque um primo meu, meu sangue, se submete a essas coisas de um italiano burro e aceita assim sem mais aquelas”.
“- Viu o que ele disse: “ Chupa direito como todas as putas e viados da tua raça”, ora nossas mães e pais, avós e avôs, nossos bisavós, são negros, pretos que vieram da África, com muito orgulho, para fazer com os portugueses a riqueza do Brasil, mais o Zé desonrar a memorias deles aceitando isso , assim sem mais aquela de um carcamano idiota filho de imigrantes que chegaram agora. É foda”.
Como meu homem era estudado considerei aquilo lindo e só depois fui perguntar a minha mãe o que era carcamano.
“- Mas deixa isso pra lá e vamos cuidar da Nossa Casa”.
Fomos direto ao administrador, ‘seu’ Oziel, e pedimos a ele que mandasse pedreiros, azulejistas, pintores todos os homens necessários para que a casa de Joaquim ficasse pronta em duas semanas, pois tínhamos dado um prazo de uma semana para o Juca, italiano.
“- Branquinha”
O que é amor?
“- Temos um problema”
Qual?
“- Como vou pedir uma cama de casal para sua mãe? Leva via pensar que eu vou levar mulheres para lá, e...”
Eu já pensei nisso. Você pode ser estudado mais eu tenho imaginação, falei rindo.
Vou dizer a ela que você é muito grande e não consegue dormir em cama pequena. Como você dorme na casa de sua avò? No chá porque não cabe nas patentes, não é?
Pois então sua avó vai confirmar isso e minha mãe vai deixar a gente comprar a NOSSA CAMA, gritei de alegria.
Aconteceu tudo como eu imaginava e mais ainda, pois mamãe emprestou seu Volks para irmos até a cidade para compramos os moveis, a roupa de mesa, cama e banhos, todos os utensílios, etc.etc.etc.
“- Dona Menina está bem, mas antes de ir a cidade gostaria de mudar de roupa, porque transpirei muito com essa e não quero sujar seu carro”.
E eu tou de short, quero me arrumar.
“- Que menino vaidoso”
Joaquim pegou o Volks e foi para casa mudar de roupa e eu corri para o banheiro, minha irmã estava nele para minha sorte, então fui tomar banho no de minha mãe.
Joaquim havia me ensinado fazer uma higiene intima, fazendo força na privada, evacuando, correndo para o bidê e deixando o jato de agua entrar bem no fundo do cu, la bem no fundão, depois repetir até a agua sair do rabo clarinha, clarinha.
Ele me explicou que era para que na hora de me comer não sair merda, pois sangue sairia muito.
Comecei a fazer toda hora que era possível, já que precisava do banheiro de minha mãe e não o meu e de minha irmã que não tinha bidê.
Me vesti e ele chegou todo cheiroso.
Saímos.
Passado o terreiro eu perguntei se iriamos logo pela estrada ou se iriamos por dentro das nossas terras.
“- Como você quiser”.
Então vamos por dentro que a estradinha não passa ninguém.
“- Hummm, vc tá com ideia, não é?”.
Sempre, falei com cara de inocente e piscando com os olhos como uma menina safada.
Ele riu.
Depois de nos afastarmos bem do núcleo central da fazenda eu dize inocente, inocente:
Eu acabei de fazer a higiene intima que você mandou.
“- Haha lavou bem o meu cuzinho?”.
Seu cuzinho porra nenhuma, nem a cabecinha provou dele, portanto ele ainda e meu...
E você lavou a minha mamadeira de chocolate, perguntei.
“- Mamadeira de chocolate, você inventa cada uma, minha Branquinha”, falou rindo mais ainda.
Passando a mão no pau dele exclamei:
Essa aqui, que parece que ta cheia de Toddy...
“- Ta sim, não vai mamar nela?”.
Não. Não mesmo, se não colocar pelo menos a cabecinha no meu rego.
Senti que a ideia lhe chamou ao pau, porque o volume aumentou.
“- Aqui na estrada, pode passar alguém e ai a vaca vai pro brejo, o sonho acabou”
Aqui não, mas numa clareirinha que fica logo depois dessa curva. Vai entra nela, entra.
“_ Como você conhece ela, já veio aqui com alguém?”
Já com o professor safado que você contratou para me preparar, lembra dele?
O ENVARADO, lembra agora?
“-Você hoje ta com tudo”, e riu.
Ele viu a picada e entrou com tudo.
Paramos e ele saltou para explorar o terreno e quando se virou para falar algo, me viu de calça arriada, com a bunda empinadinha, debruçado no banco do carona.
VEM...
MAS eu virei e sentei antes dele ter tempo de me pegar..
O jogo da minha vida tinha começado realmente.
Comecei a morde o pau dele ainda dentro das calças.
Me tirou do banco e me encostou de frente para o carro e de bunda pra ele.
Empinei ela com gosto e por cima do ombro fiquei vendo ele abaixar as calças e tirar o pirocão duro para Kacete e com baba escorrendo, prova que ele tava tesudo.
NOSSA a minha mamadeira tá tão cheia que esta transbordando , falei, pegando na babinha, molhando bem o dedo para depois chupa-lo fazendo trejeitos com o corpo principalmente a bunda..
“- Estevão Valente, você não é só meu amor e meu VICIO”
“- Isso olha o que eu tenho pra vc HOJE”, pegando na pika e com o dedo marcando mais ou menos uns 8 cm , roçou na minha bunda, adentrando no meu rego. Como num balé, se afastou e abriu bem minha bunda para olhar lá dentro.
“- Vamos ver se fez bem a lavagem anal”.
Pisquei o cu e senti que ele ficou mais cheio de tesão ainda.
“- Você não mandou para aqui para ser fudido? Então vai levar vara no rego. Vai sentir o gostinho da minha pika e eu um pouco do ser rabinho”. “Ajeita o corpo que você vai virar mia putinha AGORA porque viadinho mamador já é”.
Eu virei rápido, o que ele não esperava.
Mama nos meus peitinhos, suga os meus mamilos, para fazer sua mulherzinha relaxar.
“-É para já” e começo a mamar como se eu fosse realmente uma mulher.
Subiu ate meu ouvido e sussurrou como se a clareira estivesse lotada de gente:
“-Está gostando?”
SIIIIMMMM, meu macho, sim, dize quase gritando.
Encostou de costas no carro e me colocou de lado, pois ele me pegava como eu fosse uma pluma.
“- Você vai sentir o que nunca sentiu”.
Então começou a chupava me peito e descia chupando a minha piroquinha de 12 cm..
AI QUE GOSTOSO MEU HOMEM
Voltava a subir e ora chupava a nunca, ora lambia a orelha, ora mordiscava o pescoço, para depois repetia tudo novamente.
Me colocou na sua frente e começou a enfiar um dedo, depois dois, depois três, depois quatro,..”- Mexe, mexe”...eu rebolava arreganhando do o fiofó.
Eu tava ansioso e ele docemente falou ao pé de meu ouvido:
“ - Relaxa, relaxa, tá ficando larguinho, daqui a pouco você vai sentir a cabeça do pau do seu Negão. Calma ta porque eu tou doido pra sentir o gostinho?”
Abaixou-se e abriu bem meu cu.
“- Meu vicio, já dá pra meter bem devagarinho, bem gostoso”
Me juntou e começou enfiando o rolão pra dentro do seu rabo bem devagarinho.
Tremi dos pés a cabeça, um tremor forte e comecei a mastigar com o cu seu pau de imediato, a rebolar, batendo na minha cabeça, nasci viado, era viado, por natureza sabia dar o cu.
“- Calma, calma, tou te deixando arrepiado com a cabecinha do nosso pauzão, tou?”
“- Eu sempre comi viadinhos, mas como você , meu amor, não existe nenhum, quero você pra toda vida”
Eu empurrei meu cu mais ainda no caralho dele de tanta emoção.
“- Seu safado, não vai levar tudo hoje não ,só vai na nossa cama”
Joaquim começou o vai e vem lentamente, sem bombar pra valer.
“- Agora vou te arrepiar de verdade, só com a cabecinha e um pouquinho mais da tora grossa”.
Mexi na esperança de ME enfiar mais e mais.
“- Não, calma, nos temos todo o tempo do mundo”.
Ele mesmo punhetava o que tava fora , eu percebi, peguei o cacetão e alisei para valer com minha palma da mão fininha ainda de criança eu não trabalha no pesado.
“- Que maravilha. Você nasceu viado mesmo, para ser o meu viadinho”.
Tirou o pau do meu cu e enfiou todo na minha boca.
“- Ta limpinho, vai toma seu chocolate, não É o que você queria, toma”.
Eu boquetei e em menos de 2 segundos estava tomando muito chocolate quente, muito mesmo, parecia que não ia terminar nuca.
“ Que gostoso, que gostoso, meu viadinho, minha putinha, mulherzinha do KIM”.
Sentou com as pernas de fora do Volks, me colocou no colo, me encoxou, pegou no meu pintinho duro e punhentou para vale.
“- Agora goza, meu putinho safado... goza com a tora do negão nas suas coxas porque eu sei que você adora”.
ADORO MESMO !!!!!!!
E o abracei para melhor beijar a sua boca.
Foi o melhor gozo que ate então sentira e eu havia ganhado “O jogo da minha vida”.
Limpamos bem com as bocas o que restava de porra e TOTALMENTE enamorados fomos as compras para NOSSA CASA.