Um espanhol, algumas taças de vinho e uma louca vontade saciada...

Um conto erótico de Núria
Categoria: Heterossexual
Contém 2990 palavras
Data: 01/05/2011 04:17:23
Última revisão: 01/05/2011 04:19:54

Oi leitores...

Meu nome é Núria, nasci em SP, tenho 29 anos. O conto que vou deixar aconteceu há 1 ano exato, nunca até então deixei que alguém soubesse do mesmo. Sou fotógrafa, trabalho com uma agência de modelos de SP, sempre viagei muito por conta da profissão e isso é o que mais me atrai, além dos trabalhos que faço. Sou morena, 1m 58, magra porém como toda brasileira tenho um quadril , digamos...avantajado. Meus cabelos são pretos, compridos e lisos, olhos da mesma cor. Tenho um temperamento um tanto explosivo, mas sei ser paciente quando é preciso. Um dos meus maiores sonhos, depois do meu trabalho, era fazer uma viagem para a Espanha, especialmente, Valencia, terra de meus avós paternos. Falo espanhol fluentemente, tenho uma grande ligação com a cultura de lá, então, quando vi minha oportunidade de realizar meu sonho de passar uns tempos em Valencia, foi no momento em que saí de uma relação extremamente complicada. Era um namoro de tempos, eu via a possibilidade de levar as coisas pro lado mais sério, mas não era a vontade dele, hoje até agradeço. Mas, indo direto ao ponto, em todo meu tempo de trabalho nunca tirei férias, por isso pedi um tempo prolongado pra chefe da agência onde eu trabalho. Ela cedeu, uma semana depois estava em Valencia. O lugar tomou conta de mim: pessoas gentis, cultura maravilhosa, lugares incríveis...Tenho uma prima, que foi criada praticamente comigo morando lá, então fiquei na casa dela durante os exatos 3 meses de estadia. Cada dia conhecia coisas que me fascinavam. Nem tinha cabeça para me entregar em uma aventura louca, mas essas coisas simplesmente acontecem, se você se entregar ao momento. Tudo começou quando fomos jantar em um famoso restaurante valenciano, como tradição, tive de experimentar a famosa 'paella' e o vinho da região. Nessa noite, eu estava com minha prima, e um grupo de amigos que ela ficou de me apresentar. A noite corria, conversávamos como se há anos nos conhecesse. Continuei tomando o vinho, sem ao menos ver...estava me descontraindo, vivendo coisas novas, tudo isso de alguma forma de embriagava. Precisei ir ao banheiro, precisava me recompor, o efeito do vinho e o ambiente fechado me fez sentir um calor incomum, visto que ainda era verão na Espanha e lá temos a mesma temperatura que o verão do Rio. Me levantei meio leve da mesa, minha prima quis me acompanhar e fomos ao toalete. Lá, resolvi me arrumar, retocar a maquiagem, ajeitar meu cabelo e passar um batom. Ao sair, enquanto esperava um casal sair de suas mesas, reparei ao meu lado um grupo de homens reunidos em uma mesa grande. Deviam ser uns 11, animados, bebendo, conversando alto em meio a risos. Minha prima quase como num surto segurou meu braço e disse que eram jogadores de futebol de uma equipe da região, ela os conheceu de cara. Continuei reparando, curiosa com os espanhóis que eram lindos, morenos, estatura não muito alta, mas mesmo assim, atraía. De tanto que me fixei naquela mesa bati o olhar em um deles, que me encarava vez sim vez não, enquanto conversava com os amigos. Ele sorriu, nesse momento fiquei tensa...tensa porque era o sorriso menos interessado, mais sincero e perfeito que já vi de alguém. Era quase como o de um garotinho quando ganha algo que muito quer. Fiquei balançada e no meio disso percebi que minha prima me puxava para sentarmos de volta a nossa mesa. Sentei, voltei a conversar com os novos amigos que fiz e sempre desviava meu olhar para ele. Vi que ele fazia o mesmo, sorria vez ou outra, conversava com um amigo ao lado que passou a olhar pra nossa mesa e nisso fui ficando envergonhada. Tentei desviar o foco. Comecei a falar do meu trabalho, assunto que me deixa muito animada, obviamente, porque amo o que faço. Me empolguei muito, contei casos e outras coisas engraçadas queme aconteceram. Esqueci do moreno da mesa à frente, mas quando dei por mim, o grupo de amigos se levantou e começou a sair. Somente duas pessoas dali ficaram: o moreno e o amigo. Acho que esperavam a conta ou algo do tipo. Ele tranquilamente bebia seu vinho, enquanto o amigo conversava com o garçom. Me vendo, ele sorriu, devolvi o sorriso e num momento nada habitual meu, peguei minha taça de vinho e levantei, como se brindasse a ele. O moreno fez o mesmo e depois me devolveu aquele mesmo sorriso infantil, meio envergonhado e bebeu seu vinho. Meus Deus, como era lindo. E a boca...pequena, bem desenhada...perfeita. Olhos cor de mel, queixo furado, cabelos negros arrepiados. Comecei a sentir meus impulsos ao admirar aquele homem. Pensei em loucuras, não me contive e senti minha calcinha molhada, queria muito me tocar ou deixar que ele fizesse isso por mim...mas qual não seria minha surpresa quando não vi a aliança enorme no dedo dele? Mas, ao contrário do normal, me senti mais tentada...queria aquele homem nem que fosse por uma noite. Precisava saber se por trás daquela aparência ingênua, calma, sairia um homem que soubesse me pegar tal como eu estava desejando e precisando. Meus amigos combinavam sair dali e ir curtir uma boite perto. Eu queria uma coisa completamente diferente. Não pensaria duas vezes se o moreno me chamasse pra qualquer lugar longe dali. Nos levantamos e por uma última vez olhei para a mesa dele, porém antes de alcançar o lugar, me deparei com ele bem atrás de mim, junto do amigo, que sorria. Minha prima não se conteve e começou a conversar com esse amigo. Louca como é, mas linda e simpática, foi logo jogando seu charme em espanhol pra cima deste outro que ao contrário do moreno, tinha olhos azuis, era mais alto, porém igualmente bonito. Saímos do restaurante, minha prima ria, abraçava, cochichava ao ouvido desse amigo do moreno, coisa comum quando ela bebe. Fiquei isolada, esperando a cena passar, mas interessada no espanhol que me provocava a cada simples movimento. Nossos outros amigos andavam na frente, rumo boite e eu resolvi seguí-los, quando senti alguém me puxar pelo braço. Era ele, apontando para minha prima e seu amigo. Ele disse que os dois tomariam um outro rumo, e de fato vi minha prima entrar no carro com o outro. Isso me excitou, pensei em mil coisas ao mesmo tempo, ainda sentindo a mão dele sobre meu braço. Eu sorri, apenas e pedi para que ele nos acompanhasse. De cara ouvi um não, ele precisava treinar no outro dia. Meu Deus, o homem era mesmo jogador...por nada se parecia com um, sei que é talvez uma forma errada de se ver, mas jogadores não são sutis e quase sempre tem um jeito extravagante de ser, mas ele, ele não era assim. Pedi uma segunda vez para que ele nos acompanhasse, nem que fosse por alguns minutos e que tinha certeza que o amigo dele iria se divertir muito, enquanto íamos para a boite. Ele pensou bem e se animou, sorrindo sempre. Aquilo me ganhava a cada minuto. Ele voltou a olhar pra trás e disse que tinha combinado de pegar carona com o amigo, moravam próximos um do outro. Eu disse pra que ele não se preocupasse quanto a isso. No meio do caminho ele se apresentou, se chamava Pablo. Disse meu nome, o qual ele dizia ser lindo. Resumi minha vida, conte ique era fotógrafa e estava em férias, que amava a Espanha e que era brasileira apesar de meus avós serem da terra dele. Ele se empolgou, disse querer muito conhecer o Brasil, papo vai e papo vem, entramos na boite. Bebemos mais, conversamos, começamos a dançar um ritmo agitado que misturava salsa com música eletrônica. Ele segurou minha cintura, me trazendo para mais perto dele. Pude sentir seu cheiro, um perfume maravilhoso que se misturava ao meu. Ficamos colados um ao outro, quando ele sussurrou ao meu ouvido que precisava ir embora. Escutei aquilo com tanto tesão, que meu corpo arrepiou por completo, poderia soltar um gemido só por aquilo. Eu estava fora do controle, pela bebida, pelo Pablo, pela dança e pela química do lugar. Ele me deu um beijo na testa, sim na testa...foi se afastando, enquanto eu ainda segurava uma de suas mãos. Eu não queria que ele saísse dali. Não queria que ele se fosse. Queria passar o resto da minha noite com ele. Por um momento insano eu só queria deitar ao lado dele, abraçá-lo e tê-lo como se já fosse meu há muito tempo, sem sexo, sem nada...mas por outro lado, queria ele ali, queria sentir o quanto ele podia me dominar, queria gemer com o membro dele dentro de mim. Mas ele foi saindo. Piscou e se dirigiu à porta. Aquele momento eu quase chorei, sentia tudo se fechando ao meu redor. Bebi o último gole de bebida que restava e fui atrás dele. Corri o que pude e só consegui vê-lo em meio as pessoas que estavam no meio da calçada. Gritei seu nome. Ele já dava sinal para um táxi. Pedi pra que ele voltasse e o máximo que ele pode me fazer, foi balançar cabeça com um não e me mostrar a aliança. Senti ódio, quis gritar, ir pra cima dele e arrancar um beijo daquela boca que tanto me provocava...mas nada, nada aconteceu. Fiquei lá, parada feito uma idiota, vendo ele ir embora. A cena dele me mostrando a aliança se repetia mil vezes em minha cabeça. Só consegui ter uma reação quando meus amigos se aproximaram de mim e me viram pra baixo. Pegamos o carro e fomos embora. Na casa de minha prima, descontei minha raiva, frustração...chorei horrores. Mas por outro lado, o que ele tinha feito me deixou mais admirada por ele. Era casado, espanhol jogador...eu brasileira, solteira...de uma forma ou de outra ele podia ter se aproveitado. Normalmente me disseram que os homens espanhóis são fiéis, até ali eu tive a prova de que realmente eram. Nem quis saber de minha prima, caí no sofá e dormi. Eram 3 da manhã quando o telefone da casa da minha prima tocou. Atendi, ainda falando em portugues e ao ouvir uma voz que já me era conhecida, me recompus e comecei a pensar em espanhol. Era minha prima, ela não falava portugues nunca, nem comigo. Ela disse que queria saber onde eu estava pra ter certeza que estava tudo certo e que estava em uma boite do outro lado da cidade. Ouvi vozes ao fundo, gritos, música e de fato, tive certeza que ela não estava mentindo. Minha maior surpresa foi quando ela disse que se eu fosse mais esperta deveria ir pra lá, pois ele, meu moreno, estava lá com o amigo. Dei um grito, irada. Ele me mostra a aliança e depois sai num táxi direto pra um boite? Foi o que eu disse pra minha prima que constatou que o amigo dele havia ligado e chamado ele até lá. Não quis nem saber. Disse que não iria, que estava tonta e que queria dormir. Desliguei o telefone. Fui tomar uma ducha para botar a cabeça no lugar. Vesti uma camiseta, só com uma calcinha. Ainda sentia calor, não sei se ainda pela excitação ou pelos vinhos e pelo clima. Sentei na poltrona da sala e liguei a tv, não via nada que prestava ali. Fui aos poucos cochilando quando ouvi a campainha tocar. Assustada me levantei logo, olhei pro relógio, eram quase 4 da madrugada. Era minha prima, mas porque diabos elas estava sem chave? Tiramos as cópias, logo depois que cheguei. Abri a porta e pra minha surpresa era ele....o tesão me subou à flor da pele, mal indaguei, ele já veio entrando. Me pegou pela cintura e me encotou na parede, apertando meu corpo contra o dele. Pude sentir sua boca buscar a minha, aquela boca maravilhosa, bem desenhada se encontrando na minha, mordendo meus lábios. Sua língua buscando a minha, se enrolando com ela, com seguidos chupões. Tomei meu fôlego de volta e pedi pra que ele me explicasse aquela situação e ele só pôde responder que minha prima havia dado o endereço.

Nisso, as mãos dele já estavam desenhando meus seios, apertando, acariciando. Rapidamente, ele puxou minha blusa, ajudei-o a tirá-la. Ainda pressionada contra a parede, ajudei que ele tirasse a dele também. Ele já lambia meus seios, enquanto eu me molhava mais e gemia excitada com seus toques. Coloquei uma das minhas pernas sobre a cintura dele, senti seu membro me pressionar com tanto rigor que queria me abrir inteira pra ele ali, naquele momento. Ele começou a chupar meus seios, morder...enquanto isso, descia uma das mãos e apertava minha bunda. Em seguida ele parou e olho pro lado. Viu o lance de escadas que subia para os quartos e deu um sorriso, não mais inocente, não mais de garoto...mas de um homem que sabe dominar e deixar uma mulher louca de tesão. Imaginei que ele queria subir pro quarto, mas não. Ele me fez sentar no degrau mais alto da escada de forma que pra ele, minha posição fosse a que mais facilitava uma penetração. Abrindo minhas pernas, ele começou a morder, beijar minhas coisas, lamber...tocou minha buceta por cima da calcinha, sentiu que ela estava quente, molhadinha. Desabotoou sua calça, avançou pra cima de mim, beijando meu pescoço ennquanto tentava se livrar do jeans, que eu ajudava a puxar. Vi que o membro dele estava duro, era grosso, tamanho perfeito. Mas tudo isso ainda por cima daquelas cuecas estilo box, que mais parecem um shortinho e são ajustadinhas no corpo. Ele se afstou de mim outra vez e pude reparar seu corpo, não tão sarado, no ponto certo, como jogador eleprecisava estar enxuto. Sua pele morena me atraía, queria experimentar cada parte daquela delícia. Foi então que ele abriu novamente minhas pernas, chegou minha calcinha pro ladinho e começou a acariciar meu clítoris. Gemi feito uma dessas vadias de filme pornô. Ele pareceu gostar...continuou segurando minha calcinha de ladinho e deu uma mordidinha no meugrelinho que estava duro e latejante. Dei um gritinho de tão excitad a que estava, pedi pra que ele terminasse co maquela tortura logo. Ele deu uma gargalhada típica...começou a me xupar, dizendo que queria ter meu gosto na boca dele primeiro. Eu estava arrepiada e quase no ponto do gozo. Ele continuou xupando, mordendo, enfiando a lingua bem no fundo, pressionando minha buceta, fazendo movimentos circulares com a língua. Dei um sonoro gemido e ele parou. Ficou de joelhos e tocando seu pau por cima da cueca. Sentia o cheiro de sexo entre nós dois. Fui até ele, cravei minhas mãos naquele volume e acariciei. Depois, meti a boca em cima, ainda com a cueca e senti o membro dele se contraindo. Foi quando puxei a cueca que vi aquela coisa grossa, com uma cabecinha perfeita pular na minha mão. Caí de boca naquele pau melado, durinho, cheio de porra pra dar. Dei mordidinhas, lambi a cabecinha, beijei, senti seu cheiro...podia ser a primeira vez e última que estaria fazendo aquilo com meu espanhol, portanto fui completa: cama, mesa e banho. Mamei gostoso no cacete do moreno, enfiei o tanto que pude na boca e comecei a fazer os movimentos de vai-e-vem. Ele segurava meu cabelo, pedia mais, gemia...falava coisas em espanhol que me deixavam mais louca. Quando senti que estávamos prestes a nos explodir, parei e me abri pra ele. Ele me invadiu com toda vontade e força possíveis, me segurando pelos cabelos, me arrancando beijos e mordidas na boca, vez ou outra, penetrando gostoso, dando fortes estocadas e gemendo juntinho comigo entre palavras calientes e ao mesmo tempo carinhosas. Nada vulgar, nada canalha. Ele era o homem ideal, eu queria ele pra mim...enquanto ele brincava com minha buceta, tirando o pau, passando ele no meu clítoris, eu imaginava como aquele homem podiaser casado. Senti ciúmes da mulher dele. Foi quando abracei o corpo dele com minhas pernas e segurei fortemente suas costas. Quando ele me penetrava, eu pressionava minha buceta prendendo-o dentro dela, como se quisesse engolí-lo. Gemia em seu ouvido, mordia e lambia sua orelha...admirava seu rosto suada, beijava seu queixo furado. Ele se levantou, cansado e sugeriu que eu trocasse de posição com ele, ficando por cima...queria me sentir como se eu fosse dona dele. Assim eu fiz, seria dona dele pelo menos aquela madrugada...Cavalguei, rebolei, gemi...brinquei com seu pênis ao retirar minha buceta dele, senti-o aflito me procurando. Chupei mais, lambi, em pleno gozo coloquei ele dentro de mim de novo, prendendo-o da mesma forma, sugando, retirando tudo que ele podia me dar...Segurei as mãos dele, dei um beijo em sua boca, mordendo seu lábio inferior e cavalguei com muita força, ele me olhava o tempo todo, o que me dava mais tesão. Gemia, se deliciava, até que nós dois gozamos, eu primeiro...senti meu líquido escorrendo por ele, por entre minhas coxas, depois o leite dele, quente...com um cheiro se misturando ao meu, me deixando louca e me fazendo gemer, gritar,agarrá-lo pelo peito, apertá-lo contra meu corpo e tê-lo inteiramente pra mim. Satisfeitos e cansados, nos levantamos, ele respirou fundo, sorriu de volta com aquele jeito meigo de garoto que acabava de aprontar, me puxou pra ele e me beijou de uma forma que eu nunca esperava. Parecia saciado, por isso me retribuía com aquele beijo quente, de encaixe perfeito, de línguas que se procuram. Me acariciou, depois disso. Deu um abraço forte. Eu estava entregue a ele, era uma quase paixão. Que homem! Que sexo! Que noite...Depois daquilo, tomamos nosso banho, ele descansou no meu colo, por mais uma hora e depois foi embora, deixando seu celular. Essa foi a primeira vez de muitas entre 3 meses. Sinto falta do meu espanhol!

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Comentários

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Gata muito bom seu conto. Mas quero te dar uma dica contos muito longos como esses acabam se tornando cansativos. Se vc poder nos próximos resume mais com certeza vai ficar mais interessante. Nota 9

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otimo nota 10 qria eu ser este espanhol

joildoqueirozsantos@hotmail.com

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