O outro lado da moeda 6
PUTARIA GERAL
Fiquei alguns momentos admirando o seu lindo rosto, brincando com os seus cabelos, fazendo um cafuné como que o ninando. Logo ele foi abrindo os olhos.
- Acordou? Perguntei.
- Não estava dormindo. Só estava revivendo os momentos que passamos!
- Gostou deles? Perguntei me projetando para cima de seu corpo, sentando em sua rola.
- Adorei! Respondeu emoldurando o meu rosto com as suas mãos macias, e aproximando a sua boca da minha, me dando um beijo molhado, gostoso e quente, me abraçando forte, sentia a sua pica endurecendo em baixo da minha bunda, sinalizando que iríamos para a prorrogação da foda. Mas, surpreendentemente, ele parou o beijo e me tirou de cima.
- Amore, vamos lá para baixo? Deve estar pegando fogo lá embaixo. Ele pediu quando escutamos um grito agudo e alto, que provavelmente seria de dor. Eu nem me lembrava que tinha outras pessoas no mundo, ainda mais que tinha alguém no andar de baixo.
- É safado, gosta mesmo de uma putaria. Apertei o pau dele e ri da cara que ele fez.
- Calma amor! Eu também gosto! Pode ir na frente, primeiro eu tenho que retocar a maquiagem e depois eu vou.
Geovani me beijou, à guisa de despedida, e saiu do quarto. Ainda bem que ele não insistiu para irmos juntos, não era só ficar mais bonita, já que o rosto não estava mais tão inchado, era isso e também que, Geovani, tinha me pegado bem forte, a curra, que ele me deu, tinha me deixado toda dolorida, meu cuzinho estava todo ardido, eu não agüentaria mais uma foda à seco, tinha que passar alguma coisa para aliviar.
Fui para o banheiro, sentei no vaso e expeli todo o leite que Gigio tinha gozado no meu olhinho, tomei banho e fui atrás da minha nécessaire, com a milagrosa pomadinha que minha tia tinha me dado, tempos depois descobri que essa pomada tinha como base a famosa xilocaína, junto com uma boa dose de vaselina,para preparar o meu cuzinho, para mais um turno de foda. Maquiei-me, vesti somente shortdoll branco com detalhes e lacinhos rosa. Acendi um cigarro e sai do quarto. Estava pronta para encarar o batente.
Mal cheguei à escada, o inconfundível som do sexo invadiu os meus ouvidinhos “puros e castos” (brincadeirinha). Ao chegar no térreo me deparei com a seguinte cena, que se desenrolava na ampla sala de estar de Luiz: Geovani e Paulinho sentados no sofá com as rolas sendo chupadas, avidamente, pelas bocas faminta de Luiz e Helena, que estavam de 4 no tapete sendo fodidos, respectivamente, por Valeska e Beto. Mas antes de contar o desenrolar desta mini orgia, preciso contar os fatos ocorridos antes deste deslance, fatos estes que me foram contados mais tarde, por Valeska, Paulinho, Beto, Helena e Geovani, em um dos intervalos da nossa foda, que rolaria até tarde da noite.
Depois de ter-me deixada caída no caminho de trás do sítio, Marcos chegou a casa fazendo um escândalo enorme, mandando Paula chamar as crianças, que ele não ficaria nem mais um segundo naquele sítio da pouca vergonha (cínico de merda).
- O que houve Marcos? Perguntaram quase ao mesmo tempo Luiz e Paula, querendo saber o motivo do nervosismo de Marcos.
- Você quer saber mesmo Paula? Eu sempre soube que esse teu irmão era viado! Agora eu tenho certeza!
- O que? Perguntou Paula, pasma, levando as mãos à boca.
-É isso mesmo esse seu irmão não passa de uma frutinha, uma bicha descarada, a namorada dele não passa de uma boneca, uma travesti nojenta. Vamos Paula, pega logo as crianças, que eu não quero expor meus filhos nem mais um segundo nesse ambiente de perversão. Entrou ele para dentro de casa arrastando a mulher pelo braço, sem reação pelo choque da noticia da sexualidade do irmão.
Mas antes deles irem embora, o Beto veio correndo de trás do sitio - o safadinho do moleque foi o único que notou o climão entre mim e o Marcos e, como confessou para mim mais tarde, nos seguiu escondido para ver a gente fudendo e bater uma punheta – ele contou o que o Marcos tinha feito comigo lá atrás.
Aí o bicho pegou, Valeska e o meu Dindo partiram para dentro da casa, no intuito de enfiar a porrada em Marcos, com Luiz atrás tentando acalmá-los, enquanto Gigio, o meu príncipe encantado, correu em meu socorro, me erguendo em seus braços musculosos e me carregando até o quarto, enquanto Valeska e Paulinho armavam o maior barraco para expulsar o filho da puta do Marcos a socos e pontapés, enquanto uma chorosa e nervosa Paula pedia calma e ao mesmo tempo segurava os seus filhos assustados com a cena e Luiz que tentava se interpor entre o cunhado e os amigos para evitar a porradaria.
Após a expulsão de Marcos da casa, com direito a pontapés e xingamentos, Valeska foi para o meu quarto me acalmar, depois que Giovani desceu para pegar água com açúcar para me acalmar, água esta que nem chegou a me dar, me dando coisa melhor, uma surra de rola. Quando os ânimos pareciam que iriam se acalmar, Valeska desceu jogando gasolina na fogueira:
- Então você é um safado de um enrustido! Não tem vergonha não? Seu puto. Ela gritava e enfiava o dedo na cara de Luiz, que assustado só gaguejava como resposta.
- Você não tem vergonha de querer usar uma menina assustada para te comer na encolha? Quer ser viado? Tu gosta de rola? Peraí que eu vou te mostrar uma de verdade.
E foi tirando o shortinho colado que vestia, afastando a calcinha, liberou um bom pedaço de carne mulata, com um cabeção roxo, de tão roxo que chegava brilhar, eu fiquei surpresa quando eu vi e também experimentei aquela rola, admirada com a habilidade de Valeska em escondê-la. Luiz não conseguia tirar os olhos do caralho de Valeska, mas também não esboçava nenhuma reação.
- Vem viado, vem matar a sua vontade. Ajoelha e cai de boca no meu picolé de chocolate. Paulinho, que estava sentado no sofá, admirando a cena, rindo da situação falou tentando animar o Luiz:
- Vai Luiz, pode ir que é gostoso! Falou dando a entender que já tinha provado do picolé.
Luiz ficou, ainda por alguns momentos, somente a fitar a linda rola de Valeska mas, com o imenso desejo que sentia de experimentar uma pica dura pela primeira vez, ganhando do medo e da vergonha de se expor como viado para os outros, Luiz finalmente se rendeu ao desejo e lentamente foi se ajoelhando e pegando no pau, Valeska incentivava e dava instruções para que ele manuseasse a sua rola direito:
- Cospe um pouco na mão, lubrificá-la. Falava ela enquanto ele ia punhetando-a com a mão esquerda, enquanto à direita fazia carinhos as suas enormes bolas pretas. Depois que sua pica endureceu,Valeska pressionou a cabeça de Luiz com as mãos para aproximar o seu rosto do pau preto. Perdendo todo o seu pudor, Luiz abocanhou aquele pedaço de carne, que lhe era ofertado e passou a mamá-la com a fome de um bezerrinho recém nascido.
- Isso seu puto! Mata a sua vontade de rola! Chupa esse caralho direito!
Helena que tinha ido a cidade para comprar alguma coisa, entrou em casa e deparou com essa cena improvável até horas atrás, mas mesmo espantada, foi logo sentando no colo do meu Dindo e se atracando naqueles lábios grossos que eu tanto gostava de beijar. Foi a partir deste momento que Valeska passou a esculachar o Luiz. Tirava a rola de sua boca e ficava batendo com ela em seu rosto, chamando-o de piranha imprestável que mal sabia chupar uma rola direito. Voltava a colocar em sua boca, forçando a rola na parede da bochecha da bicha, ora tentando forçar os lábios do Luiz pelos lados, ora tentando ele fazer ele engolir a sua rola até o talo, tampando o nariz do coitado.
- Eu vou te ensinar a ser viado! Seu puto medroso! Você vai virar uma puta descente quando eu acabar com você. Falava enquanto socava a rola para dentro da garganta de Luiz, fazendo-o sufocar.
Em determinado momento, Valeska parou de meter pica na boca do Luiz e puxou-o pelos cabelos, fazendo levantar e deixando a sua boca perto da sua e dando um beijo molhado em sua vadia, de acordo com as palavras de Valeska.
- Vamos tira logo essa roupa, que esta na hora de levar pau nessa bunda magra. Maldade da Valeska! Realmente o Luiz era magro, mas não era uma tábua por trás, a sua bundinha, apesar de pequena, era redondinha e carnuda, bem bonitinha, ou como dizia uma outra boneca que mais tarde seria uma grande amiga minha, comestível.
Luiz logo tirou a sua bermuda e a sunga e se pôs de 4, defronte a Valeska, que somente cuspiu na entrada do buraquinho piscante de Luiz, apontou o cabeção roxo na entrada do cuzinho e meteu sem dó nem piedade, parecia que queria fazer o Luiz sofrer por ter me maltratado e humilhado na cama. Ele deu grito lancinante de dor, que eu escutei no meu quarto, enquanto estava autorizando Gigio descer para a fodelança que estava rolando.
Foi neste momento que ao descer encontrou Beto escondido no pé da escada, observando a foda com o pau para fora, se masturbando alucinadamente com o que via.
- Ma Che vergogna é essa seu Beto. Giocando uma punheta escondido, quando se esta cheio de culos, xanas e cazzos para usar. É só escolher ragazzo! Geovani ia falando enquanto o puxava pelo braço arrastando-o para a sala.
Nesse momento, Helena, que já estava só de calcinha e sutiã no colo do meu padrinho, se pronunciou indignada com a fala do Gigio:
- Cús e paus é o caralho. Não vai transformar o menino numa bicha, já tem demais aqui para o meu gosto. Falou deixando transparecer o seu homofobismo.
- Vá bene! Retrucou Geovani. Toma! Ele é todo seu. Empurrando o vara-pau do Beto para Helena.
- Vem filhinho, vem que a titia vai te ensinar como é bom comer uma mulher. Apesar do aparente nervosismo e timidez de Beto, ele olhava avidamente para o corpo perfeito de Helena, indicando claramente a sua escolha.
Helena se ajoelhou e botou o pau do Beto na boca, que não agüentou nem três engolidas e ejaculou forte na boca de Helena, que engoliu toda a porra sem tirar a rola de dentro, mantendo-a dura enquanto se livrava do resto das peças de roupa que cobriam o seu corpo. Ficou de quatro no tapete, empinando bem aquele rabão de falsa magra na direção do menino, que perderia a sua virgindade naquele momento. Helena ordenou que ele se aproximasse e, com um braço para trás, foi guiando com a mão o pau do rapaz, posicionando na entrada de sua xoxota, já bastante melada, a primeira que o seu pau juvenil iria invadir.
Quando sentiu seu pau todo dentro da bocetinha quente, úmida e macia de Helena, Beto soltou um alto e forte gemido de prazer e, a partir daí, não precisou mais ser guiado por Helena, passou a meter forte e, a princípio, desordenadamente na xota dela, mas com o passar de apenas alguns minutos, o garoto pegou o jeito e passou a socar com força e ritmadamente, fazendo a bunda de Helena sacudir e sua dona gemer cada fez mais de prazer. Beto mais tarde confessaria que ficava escondido vendo as “festinhas” que o seu pai e sua madrasta davam enquanto pensavam que estava dormindo e aprendeu a meter vendo os coroas metendo e sempre sonhou em comer uma xoxtinha, principalmente a da sua madrasta.
Paulinho, que continuava sentado no sofá, tirou a sua pica para fora e a ofereceu para Helena chupar, a piranha não se fez de rogada e engatinhando com o pau do Beto dentro de suas entranhas, diminui o espaço que tinha entre a sua cabeça e o pau do meu padrinho abocanhando-o com gosto. Já Geovani, que tinha descido completamente pelado, estava sentado de pernas abertas, com a cabeça de Luiz em seu colo, que obedecia todas as ordens que Valeska lhe dava e naquele momento, para deleite do meu amorzinho, mandava ele lamber e sugar as suas bolas peludas. Gemendo muito, Gigio esticou o braço para alcançar o telefone, discando rapidamente, esperou alguém do outro lado atender:
- Alô! João? Como vai caríssimo? É sim. Estou falando do sitio do Luiz. Chato? Que nada isso aqui está muito bom! Dio Santo! Tu tem que saber o que aconteceu! Escuta! É incridible! O Luiz é um strano! É! É bicha mesmo! Não acredita? Espera um momento, que agora ele esta com a boca cheia, meu cazzo tá dentro dela! Só um momento que irei tirá-lo para você falar com ele. Geovani passou o fone para o Luiz e Valeska se intrometia, dando mais ordens a Luiz:
- Vai confirma, que você é viado e está adorando levar rola no cu!
- Não. Luiz se rebelou contra Valeska pela primeira vez.
- Não é? Peraí que eu vou dar um jeito nisso. Falou ela com uma falsa raiva na voz. Tirou a pica do cú de Luiz e ficou esfregando na entrada, enquanto davas fortes tapas em suas nádegas. Luiz gemia alto a cada batida.
- Tá sentindo falta não é safado! Seu cuzinho não agüenta mais ficar sem rola. Se não confirmar não vai ter mais essa rola. Valeska falava e balançava o pirocão. E nenhuma outra da casa. Nisso o Luiz cedeu:
- Tá bom! Sou viado sim! Adoro levar rola no cú! Sou um viadinho arrombado, que vai dar o cú para todos os machos que estiverem aqui! Luiz repetia no telefone tudo o que Valeska mandava.
Foi nesse momento que cheguei, encontrei Luiz com lágrimas nos olhos, sem saber se era da dor de estar agüentando a piroca de Valeska, ou se era por causa da humilhação imposta por ela. Fui logo me apossando do meu homem, me atracando em seus lábios deliciosos e agarrando sua pica, melada com a saliva de Luiz, com uma das mãos punhetando-a. Rapidamente me posicionei e sentei em sua piroca, sem dar tempo de Luiz ocupá-la de novo com a boca, a bicha que lambesse o pau quando saísse do meu rabo, (estava bem maldosa).
A piroca de Gigio deslizou fácil e gostoso para dentro do meu cú, ajudado tanto pela vaselina, que lambuzava o meu reto, quanto à saliva do boquete babado que Luiz tinha aplicado. Geovani gemeu alto quando o seu pau entrou todo no meu cú, eu tinha passado os braços por seu pescoço para que o cigarro não o incomodasse e passei a cavalgá-lo com intensidade, saboreando cada centímetro de rola que delizava para dentro do meu ânus. O telefone tinha voltado para Geovani, que continuou a conversa com seu colega de São Paulo:
- Vem correndo para cá João! Tem duas moças aqui do jeito que você gosta, uma delas tá montando agora o meu cazzo, tá me deixando maluquinho, uma putana de primeira classe, mi amicce. Eu me enchi de orgulho e passei a rebolar com mais força em seu pau, o fazendo gemer outra vez no telefone.
- Eles vão vir para cá. Devem chegar hoje à noite. Se prepara que vamos ter orgia. Exclamou, dando um forte tapa em minha bunda.
Geovani agarrou forte as minhas ancas me fazendo rebolar gostoso em sua vara. Enquanto isso, Paulinho e Valeska tinham trocado de lado, agora Paulinho enrabava o Luiz, ainda de quatro, enquanto a bicha chupava a rola da Valeska, que continuava humilhando-o:
- Vai bicha safada. Sente o gosto do seu cú no meu pau. Falava e ria ao mesmo tempo em que tirava o pau da boca de Luiz e ficava batendo e esfregando a rola em seu rosto.
Helena deitou Betinho no tapete e passou a cavalgá-lo, o rosto do menino espelhava o grande prazer que estava sentindo, Helena se abaixou e com as mãos puxou a cabeça do garoto para que ele pudesse chupar os seus peitos médios, mas firmes e duros, fazendo a dona gemer mais alto, em decorrência a uma mordidinha de Beto em um dos seus biquinhos, o moleque levava jeito para a coisa.
Depois deste meu instante de contemplação da orgia que seguia a minha volta, Geovani, como um bom garanhão possessivo, já exigia minha atenção total a ele, tinha me segurado pelo queixo e me deu um delicado beijo de língua, antes de se levantar me tirando de seu colo, em instantes ele me pôs de cabeça para baixo, me fazendo segurar a minhas pernas com as costas apoiadas no sofá.
- Pisca o culo para mim sua putana mostra o quanto quer o meu cazzo! Falava ele alto.
Eu obedeci e enquanto piscava o meu cú, bem aberto por sua rola, ficava gritando em êxtase:
- Enfia a rola no meu cú, meu macho delicioso. Meu olhinho já não consegue viver sem essa pica deliciosa atolada dentro dele, come a sua putinha gostosa, enfia a rola que eu não agüento mais.
Mas, como eu iria aprender com o tempo, Geovani nunca fazia que eu pedia de imediato, sempre me fazia sofrer antes de me levar aos píncaros do tesão. Em resposta as minhas súplicas, Geovani, simplismente, aplicou a sua língua em meu buraquinho piscante, proporcionando-me sensações que me deixavam embriagada de tesão. Logo depois, ele atolou o seu maravilhoso caralho em meu rabo, me fazendo revirar os olhinhos de tanto tesão que estava sentindo. Era a primeira vez que fazia naquela posição, que me trazia sensações diferentes, em primeiro lugar: a visão da linda bunda de Geovani, subindo e descendo ao ritmo das estocadas que aplicava em meu cuzinho, era uma bunda durinha, como tive o prazer de apertar quando ele me fodia no quarto, peluda e redonda, em segundo lugar: acho que por estar quase que de cabeça para baixo, o sangue e o tesão chegavam mais de pressa a minha cabeça, me fazendo ter um orgasmo rápido mais intenso, me fazendo urrar de tesão.
- Gozou putana? Então vem que agora é a vez do seu Maschio! Ele retirou a rola do meu olhinho, me fazendo sentir aquela velha e deliciosa sensação de vazio no canal anal, me levantou e ordenou quando se sentava no sofá:
- Vem amore! Engole o meu cazzo, com essa boquinha deliciosa que você tem.
Não precisou pedir duas vezes, de pronto me pus de joelho entre as suas pernas e abocanhei aquele feixe de músculos que tanto me deu prazer. Não deu nem para saborear muito a sua rola em minha boca, já que Gigio pos logo suas mãos sobre a minha nuca e foi logo controlando o boquete, me fazendo chupar em alta velocidade, quase que estuprando a minha boca. Não demorou muito para ele jorrar seu leite quente e grosso em minha garganta, ao qual eu não deixei escapar sequer uma gota, de tanta saudade que estava de sentir o seu gosto.
Quase que no mesmo instante, Luiz urrava de prazer, por estar sentindo o seu primeiro orgasmo anal. Quando escutando um alto e sonoro: - Que porra é essa! Vindo da porta da frente, pronunciado por um boquiaberto e espantado caseiro com uma jovem moça ao seu lado.
CONTINUA ....