TURBO NEGRO E JUNIOR, O MORENO MALHADINHO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2040 palavras
Data: 05/05/2011 13:44:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Um amigo me convidou para passar o fim de semana em seu sítio, e foi lá que conheci Antônio, ou melhor, Junior, um moleque moreno, 19 anos, malhadinho e com cara de putinho travesso. No sábado pela manhã eu estava no sítio. Conheci o Junior e seu pai e ficamos conversando, tudo regado a cerveja gelada. Tudo corria bem até que meu amigo recebeu um telefonema avisando que ele ia precisar voltar a Salvador. Antônio, o pai, se ofereceu para acompanhá-lo. Meu amigo saiu com Antônio e Junior ficou sobre minha responsabilidade. Como meu amigo dizia, tudo estaria em ordem com o negão tomando conta da casa.

Assim que eles saíram continuei na varanda da casa tomando uma gelada, acompanhado de Junior. Resolvi pegar umas frutas e Junior me acompanhou. Quando chegamos ao pequeno pomar vimos um cavalo montando uma égua, deu pra notar que isso mexeu com o moleque. O safado ficou de olho na foda dos animais e deu pra ver que ficou de pau duro e isso me fez olhar o gostosinho imaginando uma boa trepada.

- Esse esta fazendo a festa... – eu falei, passando por trás dele.

Passei tão perto que ele sentiu meu cacete roçando sua bunda. O moleque ficou sem graça mas não fez nada para demonstrar que não gostou. Quando voltamos para a casa, sentamos na varanda tomando cerveja. Eu sentei de frente para ele, deixando o cacete, já animado, bem visível. O moleque tentou disfarçar mas olhou para minha bermuda e viu o volume do meu pau. Ficamos bebendo e no início da noite meu amigo ligou e disse que só voltaria no domingo. Depois de mais algumas cervas eu resolvi atacar. Disse ao Juninho que ia fazer umas caipiroscas com as frutas que pegamos e perguntei se ele me acompanhava. Ele disse que não e iria tomar um banho, pois estava se sentindo um pouco tonto com as cervejas que tomou. Eu senhor da situação, disse:

- Sinta-se em casa...

Uns 10 minutos depois o moleque retornou. Assim que chegou na porta que dava pra varanda, me viu só de cueca, com o pau pra fora, simulando uma punheta. Ele fez barulho antes de entrar, achando que eu ia parar o que estava fazendo. Ele estava de sunga, sentou um pouco afastado sem me encarar. Começamos a conversar,

- E aí, Juninho, pegado muita gatinha?

- Não muito...

- Acho que você ta mentindo...

- Por que você acha isso?

- Vai me dizer que um cara boa pinta, bonito, não ta pegando ninguém...

- Não sou tudo isso... você, sim, é que deve pegar muito... com esse corpão...

- Mas nem sempre rola o que eu quero...

- E o que você quer?

Tinha chegado a hora de dar a cartada final.

- Você sabe guardar segredo?

- Sei, sim...

- Nesse momento to com vontade de chupar um cacete...

O moleque me olhou sem acreditar no que ouvia, não passava na cabeça dele um negão rasta, picudo, chupando uma caceta.

- Sério?

- To falando sério... to com vontade de chupar um cacete... posso chupar o seu?

- O que é isso, cara...

- ai me dizer que nunca fe uma sacanagem gostosa...

- Já mas nunca tive nada assim com um homem...

- Nunca brincou com um amiguinho?

- Não...

- Nunca teve vontade?

- Já, mas...

Não esperei ele dizer mais nada, me ajoelhei na sua frente, tirei sua sunga e puxei o moleque para a beirada do banco onde estava sentado. O cacete do safadinho estava duro, uma vara de uns 18 cm, fui lambendo seu pau lentamente. Eu chupava, passava a mão em suas coxas e apertava sua bunda. O moleque se entregou ao meu boquete. Eu chupava e enfiava quase o pau inteiro na boca. Fazia movimentos de vai e vem, chupava só a cabeça e depois voltava a engolir o cacete.

Mandei ele deitar no chão e meu corpo ficou paralelo ao dele. Ele viu a manjuba e comentou:

- Cara, seu pau é muito grande... e grosso...

- Pega nele...

Timidamente Junior pegou meu pau e começou a punhetar. Eu fiquei de quatro ao seu lado e continuei lambendo seu pau, depois levei minha perna sobre ele, ficamos num 69. Eu chupava seu pau e ele apenas segurava meu cacete.

- Vamos trocar de posição... fica por cima de mim... - eu disse.

Ao fazer isso sua bunda ficou na minha cara e meu pau em frente ao seu rosto. O moleque tomou coragem e lambeu meu saco, depois foi subindo até a cabeça da vara. Lentamente ele foi tentando colocar o cacete na boca. Continuei mamando o putinho, estimulando como bom professor, a ele me chupar. Depois de um tempo resolvi avançar mais um pouco, quando sentiu minha língua tocar seu cu ele tomou um susto e se contraiu.

- Relaxa... vai ser gostoso... confia em mim...

Fui puxando de novo o moleque, minha língua mais uma vez tocou seu cu. O moleque se arrepiou e eu continuei a enfiar a língua em seu rabo. Quando senti que o putinho se entregou ao prazeres da minha língua eu enfiei um dedo em seu rabo. Junior só soltou um pequeno gemido, com meu pau na boca. Depois de um tempo dedando e mais linguadas, enfiei o segundo dedo. O moleque gemeu mais alto mas eu continuei as investidas no seu cu. Pedi:

- Fica ajoelhado e apóia a perna no banco...

O moleque fez o que pedi e ficou com a bunda empinada ao meu dispor. Resolvi ser mais sacana, me aproximei por trás dele e fiz outro pedido:

- Segura meu pau e esfrega no rego... bem na porta do cu...

Ele, timidamente, segurou minha vara e encostou na bunda.

- Ta gostando?

- A sensação é gostosa... seu pau é quente...

- Coloca no olhinho...

Eu abri suas nádegas e seu botão ficou na direção do meu pau. Junior direcionou a cabeça pra porta do seu cu e eu fiz uma pequena pressão. A cabeça se encaixou e eu tentei empurrar pra dentro do seu rabo.

- Cara, não vai dá...seu pau é enorme... ta doendo...

- Mas você ta com vontade, não ta?

- Porra, negão, a idéia de agasalhar esse monstro me dá medo...

- Prometo que vou com cuidado...

- Arranja alguma coisa pra facilitar...

Encontrei um creme qualquer no banheiro e comecei a preparar o rabo do moleque pra meu cacete. Untei o rabo por dentro, enfiando os dedos. Melequei meu cacete e voltei a colocar a cabeça no olhinho do cu. Comecei devagar, apontei e fui fazendo pressão, ele gemeu mas levemente empurrava a bunda pra trás até entrar a cabeça. Eu dei uma parada e falei:

- Caralho não tem ombro, entrou a cabeça entrou o resto...

- Devagar... vai devagar...

Segurei na sua cintura e lentamente fui enfiando todo o cacete, sem pausa. O moleque gemia, dizia que estava doendo, mas eu não parei, fui enterrando devagar e sempre. Minha pica foi entrando, estourando suas pregas, só parei quando meu saco bateu no dele. O moleque gemia alto e pediu para eu tirar. Eu disse que não, que ele agüentasse mais um pouco.

- Calma... daqui a pouco a dor passa...

- Ta doendo muito...

O moleque tentou escapar mas eu o prensei contra o banco.

- Calma... relaxa... eu não quero lhe machucar mais do que to machucando, Juninho...

- Não vou agüentar, cara...

- Vai agüentar, sim...

- Tira... depois você mete de novo...

- Se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo... vou ficar parado... só curtindo a quentura desse cu...

Abracei o moleque e fiquei parado, só beijando seu cangote. Quando ele deu uma apertada no meu cacete com o cu eu saquei que podia começar a curtir aquele rabo.

- Ah, moleque, vou foder seu cu sem dó... vou deixar você arrombadinho...

Meu pau pulsava em suas pregas, tirei um pouco e enfiei de novo. O moleque gemia, estava quase chorando. Comecei um vai e vem lento, depois de uns cinco minutos abrindo seu rabo ele foi se acostumando com minha vara. Seus gemidos eram diferentes, o putinho jogava a cabeça para trás a cada estocada que eu dava e apertava o cu, o moleque já estava gostando de receber um cacete no rabo.

- Tudo bem, Juninho?

- Tudo bem... nem acredito que eu to aqui recebendo esse cacetão... que um negão ta me comendo e eu gostando...

O putinho empinou a bunda e falou:

- Vai, filho da puta, não quer me foder? Não quis tirar meu cabaço? Agora come... fode meu cu bem gostoso... me deixa arrombado...

Era tudo que eu queria ouvir, tirei o pau do seu cu e mandei ele deitar, eu ia pegar aquele putinho de frango assado. Encaixei a vara e meti com vontade. Meu pau entrava rasgando mas a cara do moleque mostrava que ele estava gostando. Meu pau entrava até o saco batendo na sua bunda.

- Vai, negão, estoura meu cu... fode bem gostoso...

Depois de algumas estocadas voltei a tirar a vara, deitei no chão e mandei ele me cavalgar. O putinho sentou de costas pra mim, eu via meu pau sumir dentro da sua bunda. Depois de algumas subidas e descidas na minha vara o putinho acabou gozando e caiu para trás sobre meu peito. Eu puxei suas pernas, arrebitei sua bunda e fiquei fodendo seu rabo.

- Você tem idéia de como está seu cu, moleque?

- Não... mas imagino...

Tirei ele do meu colo, carreguei o moleque e levei até um espelho grande que tinha na sala.

- Fica de quatro para o espelho...

Arrebitei sua bunda e vi seu cu arrombado, com um filetinho de sangue saindo. Cai de boca, ensopei de saliva e enfiei até as bolas. O moleque olhava para trás e via meu pau sumir dentro do seu anel arrombado. Quando tirava o cacete ele via o buraco, o putinho estava completamente arregaçado.

- Vou encher seu rabo de porra...

Aumentei o ritmo das estocadas até meu cacete despejar jatos fartos de porra dentro do seu cu. Quando tirei o pau foi tanta porra que ao se levantar vazou do seu cu e escorreu pelas pernas. Tomamos banho e fomos dormir. Acordei de madrugada com ele segurando minha vara.

- Eu sabia que você a ficar viciado no meu pau...

- Nem acredito que esse monstro entrou inteiro dentro do meu cu...

- Quer mais?

- Não vou agüentar... meu cu ta em frangalhos...

Eu sorri e pedi:

- Então chupa de novo... bem gostoso... eu quero que você sinta o gosto da minha porra...

- Você é mesmo um bom sacana, negão... faz isso sempre com outros carinhas?

- Às vezes... quando eu vejo que o cara está com tesão eu aproveito... saco quando gostam de putaria...

- E você sacou que eu ia gostar...

- Quando passai atrás de você no pomar vi que gostou do volume encostado na bunda... vi que era só investi... agora chega de conversa, chupa meu pau pra eu gozar na tua boca...

Arreganhei as pernas e botei sua cabeça no meio, mandei primeiro ele lamber o cacete.

- Assim, meu putinho, lambe o caralho do negão... vai se acostumando com o gosto dele....

Junior lambeu com vontade, depois começou a chupar.

- Assim... chupa bem gostoso... o negão quer gozar nessa boquinha gostosa... chupa mais depressa que eu vou gozar...

Mal acabei de falar e o primeiro jato de porra inundou sua boca. Ele quis levantar a cabeça mas ele não deixei.

- Continua a chupar e engole a minha porra toda... assim... que gostoso...

Junior foi engolindo o que podia, ficou com a boca toda melada da minha porra. Beijei sua boca e parti pro pau do moleque, o putinho estava com tanto tesão que com duas sugadas que eu dei gozou e despejou muita porra na minha boca. Engoli tudinho até limpar seu pau. Deixei limpinho e perguntei se tinha gostado do que aconteceu, ele com uma cara de puto respondeu que adorou.

No outro dia seu pai chegou cedo, acompanhado de meu amigo, e ele teve de se esforçar para disfarçar, pois como me disse baixinho, seu rabo doía e queimava. O domingo correu sem grandes novidades, à tarde quando eu me despedi, pois tinha que voltar à rotina do dia a dia, deixei com o moleque o endereço da academia e de minha casa. Agora estou na espera do seu contato. Quero foder de novo aquela bunda gostosa e também fazer ele ver como um negão rasta dá o cu.

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Comentários

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Tu és mesmo mais gay do que eu pensava, Minx. Que é isso? Dor de cotovelo, é? É que tipo, estás para aqui a ler contos gays e, ainda por cima ofendes os contos de toda a gente. Eu acho que isso é mesmo falta de pica nesse cu e que tu, és apenas uma bicha enrustida! Vai apanhar no cu e vê se tomas juízo. E, com certeza a minha mãe não te chupou, visto que tu és um puto que vive na punheta porque ninguém te quer comer!

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Quando ao conto, está muito bom. Parabéns.

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Ó Minx, seu filho da puta, se tu não gostas de contos homossexuais, não leias! Cabrção do caralho! Já não é a primeira vez que te vejo a fazer comentários desses e, sinceramente já me começas a enervar! Tu ao menos sabes ler?! Diz na categoria do conto que, é homossexual. E, aqui a bicha és tu! Queres que te enrabem esse cu, é?... Espera, nesse cu, já deve caber até tubos! Filho da puta de merda! Não comentes se não gostas.

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