Minha iniciação sexual

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 566 palavras
Data: 05/05/2011 18:02:48
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Não sou homosexual, mas tenho que admitir que minha iniciação foi com outro homem, assim como a maioria dos garotos quando tinham a minha idade.

Naquele tempo quase todos faziam o famoso troca-troca, embora muitos não reconheçam.

Com 11/12 anos eu morava vizinho de uma família com 4 filhos. Os dois menores de, 11 e 13 anos, eram meus amigos de escola, já os dois maiores eram apenas conhecidos por serem vizinhos.

Mas um deles, vou chamar aqui de Renato, tinha por volta de 18 anos e sempre que estava sozinha na casa me chamava pra mostrar alguma revisitinha de sacanagem. Os famosos catecismos do Zéfiro.

Enquanto eu folhava a revista ele se esfregava em mim por trás. Claro que eu sabia om que estava acontecendo mas não recusava, embora, por outro lado, minha cabecinha de menino achasse aquilo o maior pecado.

Mas o fato é que era gostoso e eu deixava.

Ele me abraçava por trás e muitas vezes abaixava meu calção e roçava seu pintão na minha bundinha, enquanto mexia no meu pintinho. Naquela época eu nem batia punheta ainda.

Foi assim que um belo dia, com meu calção arriado, o pauzão dele roçando na minha bundinha e ele batendo uma punhetinha prá mim foi que eu gozei.

Foi arrasador. Achei que ia desmaiar. Uma sensação incrível.

Quando me dei conta estava todo meladinho e nem sabia o que era porra ainda.

Mas o Renato puxou de volta meu calção e disse para eu ir para a casa me lavar, para minha mãe não perceber.

O fato é que aquela sensação ficou gravada em minha mente e é claro que eu queria sentir de novo.

O Renato tinha um pau enorme , perto do meu de menino de 12 anos. Por isso, ele cuidava para não enfiar aquela tora em meu cuzinho, porque certamente iria me machucar e muito.

Então, quando ele estava sozinha na casa dele ele me chamava e pedia eu tirar o calção e para eu sentar no seu colo. Só que não tentava enfiar a vara no meu cuzinho e sim no meio das minhas coxas. Daí ele pedia para eu mexer no pau dele (bater uma punheta) enquanto ele fazia o mesmo com meu pintinho.

Ele também gostava de sentar no meu colo e colocar meu pinto no cuzinho dele, que entrava sem problemas. Enquanto ele ficava pulando em cima do meu pinto eu batia uma punheta pra ele.

Gozei muitas vezes assim e ele também.

Em pouco tempo ele me ensinou a chupar o pauzão dele que quase não cabia em minha boca.

Achei uma delicia, principalmente porque ele me chamava de viadinho e gozava um monte de porra em minha boa me fazendo engolir tudinho.

Até que um dia ele resolveu enfiar aquela vara no meu rabinho.

Quase desmaiei de dor.

Ele passou sabonete no pauzão dele de no meu cuzinho, me pediu para abrir minhas nádegas e começou a empurrar.

Nossa, comecei a gritar de dor que acho que até minha mãe deve ter ouvido na casa do lado.

O pior é que ele não parou. Me segurou pelo quadril e enterrou tudo. E depois ficou bombando até me encher de porra.

Eu chorei muito. Meu cuzinho ficou sangrando por uns dois dias.

Depois disso nunca mais fiquei perto dele, e nem tampouco dei meu rabinho pra mais ninguém. Em borá já tenha chupado alguns pintudos.

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Comentários

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Gostei de teu conto,viu?Me fez lembrar das minhas aventuras sexuais com 11anos,no colegio da freiras.Nao sou lésbica,masconfeso queomeu corpo ainda recebe umas boas chupadelas de mulheres.

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