Dando pro Guilherme de novo

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 1345 palavras
Data: 05/05/2011 19:25:18

Dando pro Guilherme de novo

Tomamos uma chuveirada rápida, e saímos do banheiro, eu só de tanguinha vermelha e sandálias, ele só de bermuda, mas os dois meio embriagados de cervejinha e sexo. Fiquei meio sem jeito de estar com os peitinhos de fora, e queria vestir o sutiã da fantasia, mas ele não deixou, disse que tava muito calor, e que era melhor eu ficar assim mesmo. Os amigos dele também tavam se pegando, meio bebuns, rindo muito e se agarrando. Aquilo me dava um tesão danado, e Guilherme ainda tava de pau duro dentro da bermuda. Ele perguntou pelo Sandrinho, e o pessoal respondeu que tava dando pro negão que tínhamos conhecido, mas de camisinha. Todos riram e o Guilherme respondeu que tava no lucro, e me beijou apaixonadamente na frente de todo mundo! De-li-rei!

Eu tava adorando aquilo. Era a primeira vez que ficava num ambiente assim, e reparei que tinha outros caras com pinta de macho, que nem o Guilherme, que se beijavam e eram passivos pros outros. Eu fiquei meiio sem graça, mas depois relaxei. Já tinha casais gays se pegando em dois quartos, e na nossa frente, no sofá da sala um cara todo pintoso, bonitão mesmo, se ajoelhou no sofá e começou a ser enrabado pelo namorado magrinho e feioso. A cena era meio selvagem, com tapas na bunda e gritos de "vagabunda" e "cachorra", e "me fode", "come sua puta". Dois homens com pinta de macho se comendo não me excitam tanto como quando um deles é boneca, ou ao menos o passivo é bichinha assumida fragilzinha. Mas mesmo assim fiquei ouriçada de novo rapidinho vendo aquilo.

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Tava em pé, na entrada da sala, vendo a cena, com um dedo na boca de tanto tesão, quando o Guilherme voltou da cozinha com duas latinhas de cerveja. Ele riu de mim e da cena, e me levou pela mão para um dos quartos, onde ainda tinha uma cama de casal vazia. Os dois não pararam a foda nem um segundo. Era como se nem tivéssemos ali.

No quarto bebemos um pouco e conversamos bobagens, até que começamos a nos beijar de novo. Apesar do banho já távamos suados, e era um tesão nos esfregarmos assim, escorregando um no outro. Apalpei bastante a rola dele e logo tirei-lhe a bermuda, pra dar uma boa mamada, mas ele, já duraço, não deixou ficar nem um minuto ali. Me virou de bruços na cama, deitou-se sobre mim, e ficou me sarrando e mordendo meu pescoço e minha nuca. Bom demais! Aos poucos foi me botando de quatro, e enquanto ainda se esfregava todo colado em minhas costas, se apoiava em mim pra passear as mãos por todo o meu corpinho e apertar meus peitinhos e mexer no meu toquinho, meio durinho mas ainda escondido pela tanguinha.

Eu gemia, suava, rebolava na sua rola, mas já tava louca pra ser fudida de novo, e ele nada! Foi descendo pelas minhas costas e se ajoelhando atrás de mim. Me empurrou mais pra frente, e fiquei com a cabeça encostada, meio apoiada, na cabeceira acolchoada da cama. Ele me dava arrepios seguidos, arranhando minha espinha com sua barba, até que chegou na minha tanguinha e arriou até os joelhos e me tirou. Pensei que era a hora, mas nada! Depois de livrar a tanguinha das minhas sandálias, aquele macho maravilhoso começou a lamber forte, esfregando a língua gostosa por todo o meu reguinho. Abria minha bunda com suas mãos fortes, e lambia tudo com força, do meu toquinho, que ele não abocanhava, só lambia por fora, puxando pra trás, até o alto do cofrinho, passando pelo meu saquinho e pelo meu cu já desesperado por pica.

Eu gemia, rebolava na cara dele, chamava ele de tarado, e amava aquele momento. Mais um pouco daquela tortura maravilhosa e o Guilherme começou a esfregar a barba e a boca no meu cú, e a dar linguadas nele, abrindo com força em movimentos redondos, e metendo a língua de vez em quando. Nunca tinha sentido aquilo. Era bom, simplesmemte bom! Ele me ensopava com sua baba, e eu sentia meu cu se abrindo pra ele, gemendo como a puta que eu já era com 15 aninhos!

Depois ele, num pulo só, saiu da cama, pegou vaselina numa embalagem de bisnaga que eu não conhecia ainda, e voltou a ficar ajoelhado atrás de mim, agora me torturando com a mão. Com a outra ele me agarrava, ora me massageava o corpo, ora punhetava meu pequeno pauzinho, agora já todo durinho e livre da tanguinha. Era tão gostoso que eu achava que podia gozar antes dele, e tinha medo, mas ele fazia muito devagar, enquanto ia afofando meu cú com os dedos. Só juntava as duas mãos pra espremer vaselina no meu rabinho quente, ainda assado da outra foda, e logo recomeçava uma punheta lentíssima, me enfiando dois dedos rodando bem e lubrificando muito meu cuzinho.

Eu ainda gemia que nem doida, e a preparação gostosa que ele me fez durou tanto que eu tinha a impressão de que meu cú já tava tão largo que aguentaria até pica de elefante. Mas era só impressão. Depois daquilo tudo eu queria que ele me fodesse muito, e já tava cansada de ficar de 4. Ele meio que sacou, eu acho, e correu da cama pra uma mochila de viagem que tava no chão. Procurou camisinha nela toda, desesperado, e não achou. Eu já pedia sua pica, e implorava pra ele me comer sem camisinha mesmo, afinal eu ainda não ligava pra isso, e achava ele muito limpinho e bacana, mas pra ele e sua turma eu já era garota de proigrama, então não rolava. Pedi pra me deixar mamar até ele gozar na minha boca, mas ele foi lá fora, pelado, de pau duro e babando, pedir camisinha pros amigos.

Eu tava cansada, me virei e deitei de barriga pra cima, pernas abertas, esperando ele e mexendo no meu cu, sentindo o quanto tava lubrificado e largo. Mas ele logo voltou, rindo, com a acamisinha na mão, e perguntou se eu queria dar daquele jeito. Ainda não tinha aprendido a curtir o frango assado, e me virei de 4, sorrindo com a mais descarada cara de puta, e pedindo pra ele meter em mim. Guilherme, de tesão, vestiu a camisinha com a maior facilidade, se ajoelhou atrás de mim de novo, mirou e enfiou de uma vez só. Mesmo com toda aquela preparação doeu, e eu dei aquela corcoveada de veadinho xucro, mas ele me segurou legal, e fui me acostumando com sua vara de volta onde eu a queria muito.

Ele agora não se controlou muito não. Acho que já tinha se excitado me preparando pra levar pica, e tava cansado também. Foi me espremendo, me punhetando o toquinho, e acelerando a punheta ao mesmo tempo em que ia acelerando as bombadas fortes na minha bunda, querendo me fazer gozar junto. Aquilo ainda era novo pra mim, e não consegui gozar com ele. A nova meteção deve ter levado só uns 10 minutos e ele esporrou enchendo a camisinha. Não sei se estava mais ardida, da outra foda, ou se era a posição, mas desta vez senti o gozo, como se fosse um único peteleco suave, de dentro de uma luva de borracha. Acho que só senti o primeiro jato de porra mesmo.

Ele aos poucos foi afrouxando as mãos de mim, largando minha cintura e meu pauzinho, segurou a camisinha pra tirar do meu cu, e caiu deitado do meu lado suspirando. Me virei e deitei também, meu pauzinho já amolecendo com o momento dividido do gozo dele, e já tava preparada pra aquele momento de certa rejeição do pós gozo, esquecendo que ele tinha me beijado. Mas quando deitei do lado dele ele me pegou pelo rosto, com força, e me deu um beijo maravilhosos de língua. Depois pousou minha cabeça no seu ombro e ficou me acariciando os cabelos empapados de suor.

Meu Deus! Que que eu tinha que fazer pra ter aquele macho pra mim?

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Comentários

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Quanto ao conto, Nadja Cigana, está óptimo como sempre. :-D

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Tu outra vez, ó Minx de merda? Andaste a correr todos os contos de categoria homossexual, é? Porque é que não te assumes sua bicha do caralho? Quer dizer, não gostas de contos deste tipo, mas ainda vens lê-los. Se esgoto de merda! Que seja a última vez que te veja!

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Voce tem que continuar a ser bem carinhosa e putinha com ele.É tudo que um macho gosta.Ótimo conto.

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