AVISO: conto grande, com 6 páginas do Word.
Eram férias de julho quando meus primos gêmeos chegaram, na data marcada. Eles têm em volta de 13 anos, mas eu costumo sempre brincar e me divertir com eles, já que somos amigos desde infância. Quando chegaram as 15:00h, perguntei à minha mãe:
— Mãe, já tá na hora de buscar o Gabriel e o Guilherme?
— Tá, pode ir se arrumar, se quiser!
Tomei um banho relaxante naquele dia calorento e, enquanto isso, acariciei-me, tocando meus mamilos que estão cada vez maiores, de acordo quanto malho, e insinuei bater uma devagarzinho, pra mim que há tanto tempo já esperava por alguém…
Vesti-me, tomei um copo d’água e fui para o carro.
— Já tô lhe esperando, mãe!
Queria pensar no que poderíamos fazer quando chegássemos em casa, mas só me ocorria à cabeça que seria a maior aziação… não imaginava o que ainda estava por vir.
Chegando lá, eles já estavam descendo com as malas, vinham do interior e logo atrás vinha um menino da idade deles também com sua mala, que por bastante tempo fiquei em dúvida se devia conhecê-los ou não.
— E aí rapaz, como é que foi de viagem? – perguntei enquanto tomava as malas das mãos deles, e olhava fixamente praquele amiguinho deles, que andava cabisbaixo.
— Ah, foi boa! Eu tô bem!
— Deixa eu apresentar pra vocês: esse aqui é Robertinho, nosso amigo que tava passando uma semana com a gente, então quando dissemos que vínhamos pra capital, ele pediu pra vir junto, pra conhecer! Eu tentei lhe avisar viagem inteira, tia, mas o celular não pegava nenhum sinal… – disparou Gabriel, mal deixando Guilherme terminar sua frase.
— Se não tiver espaço, eu durmo em qualquer lugar, não quero incomodar – falou Robertinho sem conseguir esconder sua timidez, e pela primeira vez pude ver seus olhos cinza, que brilhavam e contrastavam por toda região ocular, sendo o maior destaque e a primeira coisa que olhávamos em seu rosto.
— Que nada, não vai ser incômodo nenhum tê-lo em casa, nós vamos te mostrar as melhores partes da cidade, se possível! – falou minha mãe gentilmente, com um sorriso.
— Vai ser o maior prazer… – eu completei. Ah, e como ia!
Chegando em casa, fui mostrá-los onde podiam deixar suas coisas, e o quarto onde meus primos iam ficar.
— E o Robertinho? – perguntou Guilherme, lembrando-se do amigo.
— O Robertinho eu ainda vou ver… – respondi e pus a mão no ombro do menino, que sorriu, mas logo abaixou a cabeça de novo.
— Bora jogar videogame? – sugeriu Gabriel.
— Vamos! – Robertinho falou e pareceu se soltar mais. Não sei por quê, mas aquilo me fez feliz...
Mostrei todos os jogos e deixei que escolhessem quais quisessem, quantas vezes quisessem, ensinei-lhes a jogar… e fiz questão de não desgrudar dali nem um segundo, vidrado naquele rostinho perfeito estampado por um sorriso de verdade, que podia contagiar qualquer um, e já o tinha feito a mim.
— Quer jogar comigo, Jorge?
— Qu-quero sim, qual jogo você quer? – gaguejei, surpreso.
Ele virou sorrindo espontaneamente, e só então pôde perceber que eu o fitava hipnotizado. Eu fiquei sem-graça, e ele corou instantaneamente, sempre abaixando a cabeça pela timidez. Procurava uma forma de acabar com aquilo o mais rápido possível, então abaixei minha cabeça e virei meu pescoço até que pudesse ver aquele rostinho de traços finos e bem-definidos, e dei o sorriso mais desinibidor que pude. Se antes já achava o rosto dele a coisa mais fofa que já vi, não acreditei quando vi aquilo ainda coradinho de vergonha, com um sorriso preso que queria sair, mas que só foi revelado quando fiz cosquinhas na barriga dele, que logo se transformaram numa gargalhada que foi acompanhada por seus amigos.
Eu não sabia até quando ainda ia agüentar aquilo, pois a minha vontade era de abraçá-lo como se ele fosse o “guri-travesseiro” mais fofo que já vi.
— Qualquer um que você quiser – ele disse, ainda se acalmando da risada.
— Hum, então a gente vai jogar o meu jogo favorito de luta, e quem perder passa pro próximo.
— Tá!
Ele adorou o jogo, apesar d’eu sempre ganhar, e só paramos quando minha mãe chegou à porta do quarto:
— Queridos, estou indo pra missa, tem salgadinhos na geladeira, então se quiserem, é só esquentar. Cuidem-se!
— Tá, tia! – responderam em coro Guilherme e Gabriel.
— Boa missa! – desejei para ela.
Hum, sozinhos em casa, não? Nem havia me tocado do tempo, ele realmente voou. Talvez por causa daquele garoto que ainda me perguntava se realmente existia e estava bem ali do meu lado...
— Vocês tão com fome? – perguntei.
— Eu tô! – falou Gabriel.
— Eu também... – Roberto sussurrou.
— Então, eu vou ver o que posso fazer ali.
Fui até a cozinha, abri a geladeira e lá estavam os salgadinhos que mamãe falara, mas quando abri o congelador à espera de um refrigerante ou suco, não vi nada. Tive uma idéia que me pareceu ótima para aquela ocasião.
— Não tem refri... mas a gente pode comprar no supermercado que tem bem aqui perto, algum problema?
— Por mim, não... – respondeu Guilherme, que logo foi seguido pelos outros.
— Então, por que vocês não vão lá, Gui e Gabriel? É bem aqui pertinho, eu explico o caminho – sugeri já imaginando que aceitariam com a maior euforia, já que são meninos do interior e adoram aventuras e virarem-se sozinhos, como isso fosse torná-los mais “machos”, que já é clássico dessa região.
— Vamos! – Gabriel pulou da cadeira.
— É! – Guilherme levantou e tocou na mão do irmão.
O melhor daquele dia estava mais perto do que imaginava. Conduzi-os até lá fora e expliquei todo o percurso, mostrando o caminho mais demorado, propositalmente. Quando eles pareceram entender, tirei uma nota da minha carteira e dei a eles.
— Boa sorte, e cuidado! Não precisa ir correndo!
— Na hora! – ao contrário do que imaginei, não saíram correndo. Parece que finalmente estavam crescendo, e isso seria ótimo pra mim.
Entrei em casa. Já tinha me segurado até onde pude, não aguentava mais!
— Robertinho! – gritei da sala, e fui logo correndo pro quarto onde meu anjinho (ou seria um diabinho?) estava.
— Oi? – ele falou.
— Lembrei de um jogo massa, acho que deixei lá no quarto de mamãe... vem comigo procurar! – falei sorridente, ao mesmo tempo que arfante.
Parece que ele gostava mesmo de jogos, porque logo se levantou e me seguiu, sorrindo. Ou será que gostava de “outras” coisas?
Subimos as escadas correndo e chegamos logo ao quarto de minha mãe. Lá, fingi que procurava o tal CD como um doido, e pedi pra que ele procurasse nas gavetas do criado-mudo, que apontei. Nós já estávamos ficando cansados por termos corrido e ainda estarmos procurando um CD que nunca acharíamos, pois não existia, então não demorou muito pra que ficássemos suados também.
— Aff, não acho esse jogo em lugar nenhum...
— Nem eu! – ele respondeu baixinho, com a respiração cansada.
Nunca íamos achar mesmo, porque ele não existia! Mais excitado que nunca em ver aquele menininho comigo num quarto sozinho, resolvi tirar a camisa, com a desculpa de que estava calor. E estava mesmo, mas... não era o suficiente pra baixar o calção junto da cueca de uma vez só, como fiz.
— Acho que vou tomar um banho...
Disse isso e fui tirando as roupas do meu corpo, enquanto o meu pau ainda balançava batendo na minha barriga de tão duro, soando, com a força que tirei o calção. O moleque olhou para aquilo e ficou sem reação. Eu percebendo a sua cara, perguntei descontraído:
— Que foi? Nunca viu um desse tamanho, é? – sorri, de certa forma, safado.
— Nã-n-não...
Deixei que ele se acalmasse, enquanto desvirava meu calção, como se fosse pôr no cesto do banheiro. Abusei do meu sorriso que tantas vezes conquistou pessoas, mas que trocaria a simpatia de todos esses conquistados só pra conseguir a de Robertinho naquele momento.
— Eu sempre comparo com o dos meus amigos, mas desse tamanho eu nunca vi... é maior até do que o meu junto do meu pai!
— Se você quiser, o seu também pode ficar desse tamanho, ou até maior... basta você usar.
Dito isso, fiquei em frente a ele, e baixei seu short, que já escondia um certo volume. Puxei sua cueca, e vi aquele pauzinho de menino que começava a crescer... levantado! Não pude conter um sorriso de satisfação, que mostrei levantando minha cabeça, e então comecei a passar meu dedo no pintinho dele, pra cima e pra baixo, enquanto aproximava meus lábios cada vez mais dos seus, até que nos beijamos.
Foi um beijo quente e molhado, que nunca vou esquecer: seus lábios eram lisos e macios, que me deram muita vontade de morder, mas fui com calma, e aproveitei ao máximo aquele momento que o deixava cada vez mais excitado, e da excitação dele, eu fazia a minha. Quando terminamos de nos beijar, eu tirei minha boca de leve, fazendo aquele som de beijinhos que tanto me levantava, e pude ver sua boca linda de perto, brilhando, molhadinha. Sentei na cama de forma que ele pudesse fazer o que quisesse com meu pau, que à essas alturas, estava mais duro que nunca. Vendo sua cara de espanto e admiração, encorajei-o, olhando para baixo:
— Vai lá, é todo seu.
Só para provocar ainda mais, bati meu pênis na barriga, sem usar as mãos. Criando coragem – ou sem agüentar mais –, Robertinho subiu na cama de quatro, e veio engatinhando até a mim. Agarrou meu pau com as duas mãos, e começou a beijar a cabeça para começar.
Beijava ardentemente com aqueles lábios molhados, até que baixou o prepúcio por inteiro, e começou a passar a lingüinha embaixo da cabeça, num vai e vem. Gemi de prazer, e se não tivesse tratado de empurrar a cabeça dele devagarzinho, teria gozado ali mesmo, e provavelmente afogado o menino com tanta porra que jorraria na sua boca e cobriria todo o seu rosto.
Apertei meu saco com os dedos, envolvendo-o como se fosse um anel, e balancei um pouco. Cheguei meu bebê próximo de mim, e abaixei a cabeça dele lentamente contra minhas pernas, enquanto afagava aqueles cabelos castanhos, lisos e macios, que brilhavam à luz do sol, junto de seus olhos, com sua boca. Ele entendeu o recado, e começou a lamber minhas bolas devagarzinho, que logo-logo já estavam todas em sua boca, pra depois engolir o meu pau inteiro, que eu sentia encostar até sua goela. Me satisfazendo até por demais, vi que estava merecendo, e resolvi recompensá-lo da melhor forma que pude.
Pus ele de joelhos na cama, e fiquei de quatro, massageando e lambendo aquele saquinho primeiro, onde começavam a nascer pêlos clarinhos que me deixam doido até hoje, e, não era pra ser o segundo passo, mas não agüentei e acabei pondo-os de uma vez na minha boca, chupei como se fosse o doce mais gostoso que já tinha provado em toda minha vida. Consegui arrancá-lo um gemido de prazer, e vendo que estava gostando, aproveitei e comecei a bater uma pra ele, levemente.
O guri foi ao delírio, então pus aquele pau todinho na minha boca, chupando com toda força que tinha. O prazer já era tão grande que ele não conseguia mais fazer som nenhum, só relaxou o pescoço e abriu a boca, de olhos fechados, sem se controlar. Para finalizar, chupei a cabecinha vermelha com meus lábios carnudos e o virei de costas para a cama, então levantei suas pernas. Puta que pariu, o que era aquilo?!
Ele tinha uma baita de uma bunda gostosa, principalmente pra um guri, mas o cuzinho parecia que não passava um dedo sequer! Vi aquela bundinha branca e rechonchuda, larga... só com um pontinho no meio. Parece que ele nunca iria esquecer, então teria que fazer valer a pena.
Fui descendo minha cabeça entre as pernas dele, lambendo todo o percurso, que senti arrepiá-lo, até chegar ao ponto final. Aquele cuzinho rosa, apertadinho e ainda pra completar: bem na minha frente... estendi toda minha língua, e comecei a tocá-lo, só com a pontinha, primeiro.
— Hum, que sorte que não banhamos, delícia esse cuzinho suado... bem melhor que muitas coisas que já provei.
Realmente nunca tinha provado nada assim, e confesso que gostei tanto, que hoje tento provar os cuzinhos dos garotos sempre que posso, suados. É uma experiência como nenhuma igual, e totalmente excitante.
Ele também pareceu ter gostado, porque abriu suas pernas o máximo que pôde. Tinha certeza de que ele nunca tinha imaginado que passaria por aquilo: ele deitado numa cama, arreganhado, com um homem lambendo seu cuzinho, enquanto ele gemia de prazer. É, com certeza não.
Aquilo só me fazia cada vez mais excitado, então abri aquela bunda com minhas duas mãos, e dessa vez esfreguei a língua inteirinha naquele rabo gostoso. Ele gemeu alto, o maior gemido que já tinha dado até agora, e não parou, como se quisesse mais, o que eu já estava só esperando, para empurrar suas pernas pra trás e beijá-lo o melhor possível até agora.
Empurrei suas pernas branquinhas para trás e o beijei ofegante, enfiando minha língua na sua, molhando aquela boca vermelha todinha o máximo que pude, ao mesmo tempo em que mordia seus lábios, quando achei ser a hora certa. Sentia seu pulsar forte, enquanto tocava seu cuzinho que deixei molhado com a cabeça do meu pau, sem forçar a entrada, só para que ele se acostumasse. Até que ele me empurrou, doido de tesão, e ficou de quatro à minha frente. Ele não queria mais esperar.
“Vai com calma”, pensei. Via aquela coisa pequenininha, mas que parecia tão faminta em minha frente, e percebi que poderia ser mais difícil que imaginava, mas tudo teria suas recompensas. Achei melhor lamber de novo, enquanto batia uma pra ele com uma mão e tocava suas bolas com a outra, pra que não ficasse chateado, nem entediado. O moleque não ficou entediado nem um pouco, pelos gemidos que ouvi, então só parei quando ter chegado a hora.
Forcei a entrada com o dedo indicador, devagar, e pra minha surpresa, não entrou tão dificilmente. Também, o quanto lambi aquilo... fiquei com a ponta do dedo lá, e vi que ele afundava seu rosto no travesseiro. Resolvi ir pondo o resto, e aquele cuzinho morno ia engolindo tudo, até o dedo estar todo dentro, então pude ouvir um gemido misto, de prazer e alívio, abafado pelo travesseiro. Comecei o vai e vem, ele gemia baixinho, enquanto repetia o processo com o dedo médio, com o anelar, até o polegar (que pareceu ter doído mais), onde fiz movimentos circulares, que o fizeram tirar a cabeça do travesseiro só pra gemer, com vontade. Puta que pariu, eu não podia esperar para aquilo!
Percebi que seu cuzinho já devia ter cedido o máximo possível, então cheguei pertinho do ouvido dele e sussurrei:
— Se doer você me avisa, viu?
Ele acenou com a cabeça num gesto positivo fofo e com medo, comecei a bater com a cabeça do meu pau pesado no cuzinho dele, fazendo estalos, que ele correspondeu com uma baita cara de prazer, sem gemer. Finalmente me posicionei, pus a mão aberta no meio das suas costas, a cabeça em direção ao seu cuzinho, mirei, e...
— Aaai!
Ele soltou um grito de dor, sendo que tinha posto só a cabeça. Vi que ele estava muito tenso, então pus uma mão embaixo de seu peito, beijei seu rosto e perguntei:
— O que foi, lindinho? Você tá muito tenso... calma, relaxa... só vou continuar quando você tiver melhor.
Dito isso, comecei a passar a mão em sua costa, enquanto o beijava carinhosamente embaixo de sua orelha, para acalmá-lo. Só continuei quando senti ele finalmente relaxar lá, como prometido. Então pude ir enterrando meu pau devagarzinho, e ele gemeu como um louco, não de dor, mas de prazer. Que delícia de cuzinho apertado, cara! Sentia como se ele nem agüentasse meu pau inteiro, e toda vez que via aquela bundinha encostar em mim, eu gemia como um condenado, sem acreditar. Com certeza era aquilo que estive esperando por todo aquele tempo, e com certeza já havia valido a pena.
Quando menos esperei, já era ele quem engolia meu pau todo com aquela bundinha, empurrando pra frente e pra trás, conduzido pela vontade incontrolável. Se era assim que queria, resolvi dá-lo mais: tirei meu pau duro como pedra, molhado e pingando de dentro dele, sentei ele no meu colo, e deixei que ele cavalgasse como quisesse.
Ele pôs a mãozinha no meu pau, centralizou-se – com o cuzinho que já devia estar mais anestesiado – em direção à ele, e sentou devagarzinho... aquele foi o ponto mais alto da transa: gememos gostoso um em frente ao outro, enquanto ele deslizava no meu pau que parecia nunca chegar ao fim, até chegar na base, e desabou em meu ombro quando chegou. Fiz cafuné na sua nuca, e deixei que ele relaxasse, enquanto mexia meu pau dentro dele e massageava sua bundinha rechonchuda, mas durinha, com a outra mão.
Quando pareceu descansado e realizado, voltou à ativa, ainda melhor. Começou a subir e descer num ritmo violento, enquanto jogava a cabeça pra trás só de prazer, e eu via aqueles mamilos que cresciam até o centro, bem cheinhos e bonitos, ainda mais inchados por causa da puberdade, que não deixei de beijar, pra logo depois chupar e até morder, fazendo-o gritar, enquanto ele cavalgava como um louco no meu pau, doidinho.
Foi o suficiente pra que ele olhasse os meus e quisesse fazer a mesma coisa, que o deixei fazer, já que o prazer dele também era o meu, então caso visse-o satisfeito, eu também o estaria.
Senti sua boquinha molhada tocar meus mamilos inchados por causa da academia e ainda pela idade, e logo depois sua lingüinha gostosa ao redor deles, e, tenho que admitir que nunca me mamaram melhor que Robertinho. Só lembrando uma coisa: tudo isso sem parar de cavalgar, já na maior força e rapidez, conduzidos pelo prazer e vontade (ou simplesmente pela loucura em que estávamos), mas que já me faziam sentir um pouco de amor e dependência daquele garotinho, lá no fundo.
Desse jeito, não demorou muito pra que anunciasse que ia gozar, então ele diminuiu a velocidade, e pude ouvir seus sussurros ofegantes:
— Bate uma pra mim, vai, amor...
Respondi prontamente e pus minha mão em volta do seu pau que por pouco não era todo coberto (não que fosse pequeno, mas que minha mão é grande), e, dessa forma, foi ainda mais rápido para gozar.
Comecei a bater rápido pra ele, e tomado pela excitação, ele voltou à velocidade de antes sem perceber, enquanto só nos excitávamos cada vez mais, beijando calorosamente. Sentia o orgasmo cada vez mais perto, mas só chegou quando o cuzinho dele que já era apertado, apertou de vez, me fazendo soltar toda aquela porra que já estava a um triz, guardada por tempos, toda dentro daquele cuzinho quentinho que me deu tanto prazer, e ainda há de dar, se depender de mim. Pelo gozo dele, eu sentia minha mão e minha barriga serem todas meladas, e ouvia os gemidos de ambos, tanto os meus quanto os dele, com as nossas bocas desgrudadas um do outro, só para gemer naquele momento maior de prazer.
Desabamos na cama sorrindo, exaustos, mas felizes. Ainda aproveitando a situação, eu trisquei na porra que ele tinha soltado na minha barriga, pinguei na sua boca e selei com um beijo, que ele transformou num beijo francês, o que não esperava.
— Você já tá ficando bom em beijos, hein? Huum, delícia de porra, novinha... Aprendeu rápido!
Ele apenas sorriu, pôs a cabeça no meu ombro, uma mão no meu peito e outra no meu cabelo, e falou enquanto fazia cachinhos:
— Você tem quantos anos? 21, 23?
Foi a minha vez de rir.
— Claro que não, eu tenho 18! Mas todo mundo pensa que tenho mais, já tô acostumado, então nem te preocupa.
— Hum, te achei parecido com atores da Globo, teu corpo, teu rosto... talvez por isso a idade.
— E você é o guri que sempre sonhei, mas que nunca imaginei se tornar realidade um dia.
Ele se sentou na cama de ímpeto e bateu palmas, me fazendo rir de novo, depois voltou à posição que estava, exibindo seu sorriso que já não sabia quanto tempo agüentaria sem ver. Finalmente, perguntei:
— Promete que vai vir mais vezes?
Ele deitou-se em cima de mim, pôs seu corpo quente e suado contra o meu, e respondeu:
— Mesmo que você não quisesse.
Dito isso, me beijou.