Mendigo Pauzudo

Um conto erótico de DirtyStories
Categoria: Homossexual
Contém 791 palavras
Data: 06/05/2011 09:53:55
Assuntos: Homossexual, Gay

É meu primeiro conto aqui, então vou me apresentar.

Sou um garotão de 28 anos, 1,70 mt, 75kg, um pouco fora de forma, mas nada que me comprometa, sou bonito, sem falsa modéstia, beleza normal, mas também, quem está ligando pra isso, pelos no peito e abdômen e muito jeito de homem.

Sou do tipo que gosta de sexo fácil, rápido e gostoso. Uma simples chupeta já é o bastante pra me entregar com intensidade, chupar de verdade, tipo gag the fag.

Sou passivo e gosto de tipos convictos, daqueles ativos que não curtem pegar no pau do outro e que não ligam se o parceiro vai gozar ou não. Eu me entrego pra satisfazer o cara. Não me preocupo com beleza estética, aliás, tenho muito tezão por caras feios, gordos ou velhos, o que importa é a pegada. Curto caras rústicos, pedreiros, caminhoneiros, motoristas, estivadores, chapas, esses tipos.

Entretanto, sou passivo, mas só para os caras de pau pequeno. Sim, não curto nada, um cara com rola grande, aliás, rolona só é bom pra chupar. No meu cu não tem vez. O cara pode insistir, dizer que põe só a cabecinha, que faz direitinho ou coisa do tipo que não cola. Não nasci ontem. Sou fã de caras ativos, que possuem no meio das pernas, uma rolinha bem pequena. Fico malucão. Dou gostoso pro cara.

O que vou contar aqui é sobre minha primeira vez com um mendigo, morador de rua, destes que se encontram embaixo de marquises, enrolados em seus cobertores sujos.

Estava num local de pegação aqui da minha cidade, quando passei por ele. Ele me chamou, pediu uma ajuda, eu disse que não tinha nada naquele momento e dali engatamos num papo que terminou em casa, prometendo uma janta, banho, roupas e uma noite de descanso uma cama confortável e lençóis limpos.

Neste momento, não tinha falado nada pro cara que rolaria algo e nem ele desconfiou de nada, queria mesmo era comer algo, pois estava com muita fome.

Chegamos em casa, ele tomou um banho, dei uma camiseta e uma cueca bem larga e velha, que ficou quase caindo.

Dei a janta, ele repetiu, assistiu um pouco de TV e eu disse que ele poderia ficar a vontade, que eu iria dormir.

Fui pro quarto, ele disse que também iria. No começo dormi, mas logo acordei. Vi aquele negro, enorme, corpo forte, sarado, liso ali no colchão ao lado da minha cama. Ele estava num sono profundo, comecei a passar a mão pelo seu pau por cima da cueca larga, logo puxei um pouco e sua rola cheirando a sabonete surgiu.

Como era grande , comecei a punhetá-lo de leve, a cobra começou a dar sinal de vida, o mendigo acordou, pos a mão, impedindo que eu continuasse, ae eu disse pra ele deixar, que era coisa rápida, só o tempo de eu bater uma e gozar. Ele deixou, continuei com a punheta, fui abaixando e coloquei a boca, ele deu uma tremida, comecei passando a língua, o cara foi relaxando e ficando cada vez mais excitado.

Chupei muito o cara até onde conseguia, já que a coisa era muito grande e grossa, descomunal mesmo, chegando a engasgar várias vezes.

O mendigo gemia baixinho, não queria demonstrar que tava gostando. Isso me deixava louco, pois demonstrava que era macho mesmo e que só estava aceitando aquilo em agradecimento pela hospedagem.

Senti o corpo dele estremecer e percebia que o gozo tava chegando, intensifique a gulosa e o cara explodiu num rio de porra filho da puta. Pela experiência, não deixei escapar nada, o cara gozou fundo e o pau não descia. Chupei muito até amolecer totalmente, isso é algo que eu curto muito fazer após o cara gozar. Continuar chupando, mesmo mole, massageando com a língua, o cara tem que agüentar, aliás, tenho tesão por pau mole também, vai entender rs...

Fui ao banheiro cuspir todo aquele suco, peguei uma toalha e entreguei pro mendigo ainda deitado, todo desfalecido. Ele não disse uma só palavra, nem eu e também nem precisava.

Ele dormiu, eu ainda continuei olhando pra ele por um tempo, pois o cara era gostoso demais, puta que o pariu.

No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, ainda dei uma belo café da manhã e me despedi daquele mendigo.

Ainda o encontrei uma vez na rua, ele me chamou, mas fiz que não o conheci. Será que ele estava com saudades do conforto ou da chupada? Isso nunca vou saber rs...

Se você gostou e quiser se corresponder comigo, vou curtir trocar experiências. Este não será o único conto que escreverei aqui, tenho muita coisa pra contar envolvendo, pai, cachorro, primos, outro mendigo e por ae vai. Abração!

sexosalivento@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive dirtystories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível