Continuando...real
Durante o final de semana, não nos falamos. Já no final da tarde da segunda, ela me liga, querendo me ver. Trepamos no meu carro, dentro do estacionamento do condominio. Na terça a tarde almoçamos num motel barato daqui de BH. Já na quarta feira, nos encontramos aqui em casa. Trepamos feito loucos. A coloquei de quatro, metia forte e rápido, olhava aquele bundão branco, liso, firme. Apertava, batia. Anunciei que iria gozar e ela virou-se e punhetou meu pau, gozei naqueles peitos. Fomo tomar banho e nos deitamos abraçados. Ela então me perguntou o que eu queria vontade de fazer no sexo que ainda não fiz. Respondi que eu era igual todo homem, que tinha vontade de trepar com duas ao mesmo tempo.
- E comigo, o que voce tem vontade fazer? Só não vale querer me enrabar.
Ri um pouco e disse que eu queria comê-la em sua cama, no seu quarto. E depois perguntei ela o que ela tinha vontade fazer. ela me disse que só conheia dois homens na vida antes de mim. Que tinha vergonha de falar na frente das amigas ou colegas de trabalho. Que nunca ninguem gozou nos seus peitos ou na sua boca. Ela só tinha feito oral no marido poucas vezes. E que acha, que foi por isso qua ele a trocou há 10 anos atrás por uma estagiária de 23 anos. mas que ela tinha vontade de transar dentro do mar. Nos beijamos e começamos novas caricias. Gozamos um na mão do outro.
No outro dia era cerca de 6 da tarde, meu celular toca.
- Vou falar rapido, por causa da Lina. Quando ela dormir voce vem pra cá. Lá pelas 11 te ligo. Entendeu?
Disse que sim. E ao sinal dela entrei rapido no seu apê e fui direto ao seu quarto. Ela apenas me pediu pra não fazer muito barulho, apesar da filha ter sono pesado.
Nos beijamos como dois adolescentes na flor da idade, ela com seus 47 e eu com meus 34. tomados pelo tesão arranquei sua camisola e cai de boca naquela buceta. Ela gemia baixinho. Eu abria suas pernas e metia minha lingua lá dentro. Dava pequenas lambidas em volta do cuzinho em quanto apertava seus peitos. Ela aproveitava e se masturbava. Seu gozo foi rápido. Ela rebolava na minha cara, esfregava sua buceta em mim. Me puxou e me beijou, sentindo seu gosto.
- Estou me sentindo uma devassa, uma piranha. Por que voce fez isso comigo?
Ela tirou meu pau e chupou, sempre olhando pra mim. tinha hora que ela me falava.
- Tá gostoso assim?
Eu queria gritar. Ela veio e rebolu em cima de mim. Segurava minha cabeça e forçava meu corpo ao encontro do seu. No meu ouvido e de forma bem sacana ela me disse.
- Tá matando a vontade? Tá gostoso me comer na minha cama? Me põe de quatro, mas goza na minha cara, na minha boca.
Ela estava se revelando. Daquele jeito eu nunca iria imaginar, nem nos meus melhores sonhos. Uma mulher comum, séria, advogada e mãe de familia. De uma mulher comum a putinha na cama. Em poucas bombadas eu gozei, o primeiro jato ela deixou escorrer pela reguinho da bunda, mas depois ela segurou meu pau e chupou. Escorria pela mão ela lambia, sugava e depois cuspiu tudo no banheiro. Voltou e me mandou vestir a roupa. foi aí que eu notei que tinha uma sombra no rodape da porta, como se alguem tivesse atras. Não me toquei e não dei bola. Fiz o que ela queria e fui embora.
Ao sair de casa no outro dia encontro sua filha Lina na porta do prédio. De uniforme da escola, mochila nas costas.
- Bão? Deixa eu te falar, me dá seu e-mail, que eu quero te mandar um arquivo.
Dei meu e-mail e fui embora. Ao chegar no meu escritorio abrí e tinha um anexo de audio, enquanto eu baixava, tinha uma mensagem escrita.
" E agora? Sua mulher vai gostar? Eu não gostei. O que voce fará? Se falar com ela(a mãe) eu solto na net e passo pra Bete(minha mulher).
Vou continuar....aguardem.