Desta vez, venho publicar um conto que não se realizou de forma real, mas que faz parte dos desejos da minha querida esposa. Ela me pediu que escrevesse um conto baseado num fetiche que a excita. Me deu apenas uma dica de cenário e, conhecendo profundamente a sua cabeça vadia, criei o relato. Quem sabe se não termina acontecendo de verdade? Com a Nina, tudo é possível. Vamos ao conto......
Como parte de pagamento de um negócio, recebi um pequeno prédio comercial em fase de construção, bem localizado. Fiz uma reunião com o empreiteiro responsável pela obra e acertei com ele a continuação do trabalho, agora sob minha orientação. Faltava uma parte de alvenaria, hidráulica e elétrica, antes dos detalhes de acabamentos. No piso inferior tinha uma loja grande com depósito, e acima um andar com salas. Depois de apresentado aos operários, dispensei alguns e resolvi contratar um novo vigia e um ajudante para tomarem conta do local, morando num pequeno quarto que ficava na própria obra. Com excelentes referências, este vigia ("seu" João) era um homem maduro, cerca de 50 anos, alto, corpulento, mulato com jeito de calejado pela vida, cabelos grisalhos, tinha bastante experiência em obras. Avalizou a contratação do seu ajudante, este mais jovem que ele e com quem trabalhava há algum tempo. O ajudante se chamava Nelson, também mulato, forte e com cara de malandro. Confiando no aval do "seu" João, fiquei tranquilo.
Eu acompanhava diariamente o andamento da obra e, vez que outra, Nina também passava por lá para ver os progressos. Num destes dias, Nina chegou no prédio ao final da tarde, depois do horário de trabalho, para conferir umas medidas de aberturas, pois tínhamos que confirmar um pedido da compra de vidros temperados. Os peões já tinham saido e ela foi atendida pelo Nelson, que abriu o portão e a deixou entrar enquanto ficava arrumando e lavando uns equipamentos junto à calçada da frente da loja. Ela examinou a planta, conferiu algumas medidas e quando se preparava para descer a escada interna, teve sua atenção chamada para um ruído que vinha mais do fundo. Imaginando que não houvesse mais ninguém, deu dois passos e foi olhar o que teria causado o barulho quando deparou com o "seu" João ao lado da peça onde dormia, terminando de se secar após banhar-se. Ele não notou a presença dela e continuou tranquilamente secando seu corpo. Nina ficou admirada com o belo visual que o homem possuía, pois apesar da idade, mantinha um corpo firme, bastante musculoso e bem delineado. Num momento, fixou-se no seu cacete, que apesar de adormecido, mostrava medidas bem acima da média. Estava absorta espiando quando levou um susto com a aproximação do ajudante, o Nelson, que surgiu sem chamar a atenção e a flagrou mirando o vigia pelado. Com um olhar safado e um sorriso malicioso encarou Nina que ficou totalmente sem jeito e saiu nervosa em direção à escada. Sem olhá-lo nos olhos, envergonhada pelo flagrante, pediu que ele abrisse o portão porque ela já tinha concluído o que tinha vindo fazer. Ele, sempre com um semblante de safado que tinha descoberto um segredo, abriu o portão e se despediu dela com um sorriso quase que debochado, dando a entender que havia visto toda a cena antes dela sentir sua chegada.
À noite, em casa, Nina comentou comigo que tinha dado uma mancada horrível e que não teria cara para voltar a olhar nos olhos do Nelson. Eu me divertindo com a história, dei risadas e disse a ela que o cara com certeza deve ter contado para "seu" João e batido uma punheta pensando na "patroa".
Passados dois dias, o empreiteiro me avisou que estava necessitando de um material elétrico para agilizar o serviço. Como estava próximo, fui até lá juntamente com minha mulher, para pegar a relação das compras. Enquanto eu conversava com o empreiteiro, Nina foi olhar o andar superior. Desceu e quando saímos, me contou que o Nelson a olhou daquela mesma forma safada, o que nunca tinha acontecido antes daquele dia do flagra. Mas, o pior, me disse, foi ao encontrar o "seu" João, que a cumprimentou com uma simpatia muito maior do que a normal, e comentou com um ar de malícia que "fazia dois dias que a senhora não aparecia aqui, "dona" Nina.......O serviço tá bem adiantado...a senhora tá gostando do que tem visto por aqui?...." e lhe deu um sorriso, dizendo: "a senhora sabe que estou aqui para lhe servir....é só pedir o que quiser que eu resolvo sem problemas...". Nina jurou que a fala dele teve duplo sentido e que o vigia estava demonstrando saber de tudo o que acontecera naquele outro dia.
Ela sentiu uma excitação tomar conta do seu corpo. Ao mesmo tempo em que tentava afastar este pensamento se deu conta que gostou do "atrevimento" do vigia. Ela curtia esta forma de abordagem e sempre teve o fetiche de estar nas mãos rudes de alguém como ele. Imaginava que um homem assim poderia levá-la ao prazer de ser dominada e usada sem romantismo, como um objeto. E isso, definitivamente, a agradava. Comentou comigo este tesão diferente e eu lhe disse que, por mim, ela estaria liberada, mas que apenas deveria acautelar-se para fazer bem feito, pois não seria interessante cair na "boca do povo".
Como já sabia que a minha Nina estava amadurecendo a idéia de ser desejada (e talvez, possuída) pelo "seu" João, arranjei um jeitinho para incentivar isso tudo. Deixei para levar o material encomendado depois das 18hs, horário em que o pessoal acabava o turno de trabalho e só o vigia e o ajudante ficavam lá. Levei a Nina comigo. Chegando, chamei o Nelson para me ajudar a carregar as compras para dentro e perguntei pelo "seu" João. Ele me disse que devia estar no banho. Então, pedi a Nina que fosse examinar um detalhe lá no andar de cima e, logo que ela subiu, simulei estar recebendo uma ligação no celular. Fingi que conversava com alguém e falei alto para o ajudante escutar: "não deixei aí? Me espera que estou indo levar agorinha mesmo". E virando para o Nelson, pedi: "Por favor, avise a minha mulher que tive que ir correndo até o escritório levar uma chaves e retorno em meia hora. Que ela me espere aqui e vá olhando as coisas todas...". Entrei no carro e saí rápido. Liguei para a Nina e quando ela atendeu apenas disse: "te deixei sozinha aí...aproveite e veja o que rola....estarei por perto, qualquer coisa, me liga....te amo.....vadia gostosa da minha vida!".
Ela depois me contou o que rolou. Nelson deu o recado e desceu para terminar de guardar as caixas. Ela então encaminhou-se para o fundo e escutando o barulho do chuveiro ligado aproximou-se devagar para ver se conseguia flagrar o vigia no banho. A porta do pequeno banheiro estava aberta e o "seu" João pelado embaixo da ducha ensaboava seu pau quase que punhetando, já em estado de semi ereção. Nina encantada com a cena, ficou atrás de uma coluna olhando. O vigia fazia movimentos como se soubesse que estava sendo observado. Brincava com o grosso pau, balançando para cima e para baixo como se quisesse exibí-lo. Nina sentia um calor entre suas pernas e sabia que estava úmida de excitação.
Foi quando sentiu uma mão nas suas costas. O susto a fez dar um grito e um pulo para frente, saindo do esconderijo e chamando a atenção do vigia, que a olhou pela porta aberta. Tentando se refazer do susto, Nina viu que o Nelson a tinha tocado e perguntava atrevido: "a senhora tá gostando de ver? pode chegar mais perto que ele não morde.....". Nisso, o "seu" João já estava na porta, pelado e de cacete em riste, sorrindo e dizendo...."eu sabia que a madame tava louca para olhar, não é? Só quer olhar ou também tocar?" E virando para o seu ajudante, perguntou: "Nelsão, o portão tá trancado? O doutor não pode entrar, pode?" Nelson respondeu, com aquele ar de safado malandro que..."hi, chefia, ele vai demorar uma meia hora...e não tem chave lá de baixo, não".....abrindo um largo sorriso e olhando para Nina.
Nina confessou ter ficado assustada, mas o vigia não lhe deu muito tempo para pensar e se aproximando pegou a sua mão e colocou sobre o cacete duro, a puxando para junto do seu corpo e falando..."a senhora parece que gostou de olhar, não é....aproveita e segura que eu tava esperando por isso...." Ao mesmo tempo, Nelson a abraçou por trás e colocou suas mãos pesadas sobre os seios dela. Nina tentou resistir, mas logo amoleceu e se deixou abraçar. O vigia, experiente, deslizava suas mãos sobre o corpo dela, provocando arrepios. A pegou firme pelos cabelos e forçando sua cabeça para baixo, encostou o rijo pau nos lábios de Nina, que não tinha mais força para reagir. Afinal, ela estava querendo exatamente isso.
Abocanhou o cacete e sentia que Nelson, por trás, já havia levantado seu vestido e puxado a calcinha para o lado, enfiando os grossos dedos na sua buceta já bem molhada. Nina arfava e, quase sufocada pelo pedaço de carne na sua boca, gemia baixinho. Nesta hora, João ordenou que o ajudante a soltasse e a puxando contra si, a levantou no ar e caminhou com ela até a peça onde tinha um colchão velho no chão e panos espalhados. O lugar não cheirava a limpeza, era pobre e antes que ela pudesse sentir mais alguma coisa, teve sua calcinha arrancada pelo velho que, a tendo no colo, fez o corpo descer até que o enorme e grosso cacete se ajustasse entre as virilhas da "patroa". Nelson, ao lado, se masturbava sempre com aquele olhar de cafajeste que incomodava mas excitava a Nina. O velho, sem muito esperar, esfregava a cabeça no mel que a buceta soltava, até que empurrou abrindo caminho de forma rude. Nina gemeu e ele disse: "pediu, agora vai ter pica...." e socou o tronco que escorregou alargando a buceta já melada de tanta excitação. João e pegava com força, sem nenhum carinho, e abusava dela de maneira rude e até grosseira. E isso a levava ao orgasmo, se sentindo usada e dominada sem que nenhuma palavra fosse dita. Logo ele a colocou de quatro e montou como um cachorro monta numa cadela. Fodia com muita gana, ritmo e até com certa violência, tirando e socando aquele nervo cheio de veias sem parar. Nina se sentia preenchida, tinha arrepios a cada estocada e gemia alto, agora pedindo:" me fode assim......me come pauzudo...abusa de mim.......gostoso...". Ele, vendo que ela se soltava, murmurava que ela era uma delícia de putinha, que queria meter nela muito mais, que a buceta era quente e que ele iria arrombar ela toda.
Neste momento, Nelson se aproximou pela frente e a pegando pelos cabelos, enfiou sem dó o seu pau na boca da Nina, a fazendo engasgar. Tirou e dando um tapa no seu rosto, ordenou: "mama, cadela...eu sei que tu gosta disso, puta".
João não diminuia o ritmo e o seu pau parecia crescer dentro da buceta. Martelando sem parar, pegava as nádegas dela afastando-as para abrir mais espaço para que o pau entrasse todo. Nina gemia e seguia mamando a vara do Nelson, que era menor mas igualmente grossa e cabeçuda. Não aguentando mais, João deu uma acelerada e tirando de dentro de sopetão, começou a espirrar jatos de porra nas costas da mulher. Então, Nelson deu a volta e antes que Nina pudesse esboçar qualquer movimento, enfiou seu pau cabeçudo no espaço aberto pelo amigo. Ele fodia com mais pegada, socava forte e ritmado, tirando gemidos e grunhidos da minha mulher. Não demorou muito e também saiu de dentro dela, gozando nas costas como seu amigo havia feito.
Nina estava imóvel, aberta e exausta, de quatro, pernas abertas, ofegante. Sentia sua buceta molhada e esfolada. Mas estava sorrindo de satisfação.
João trouxe uma toalha úmida e limpou as costas melecadas, ajudando Nina a levantar-se e estendendo a ela o vestido que tinham tirado sem que ela sequer pudesse impedir. Os dois sorriam com safadeza e João disse a ela que não se preocupasse que ninguém iria ficar sabendo de nada e sempre que ela desejasse, eles estariam prontos para lhe dar o que ela gostava.
Nelson, vestiu sua bermuda e desceu para me esperar no portão, enquanto João voltou para o chuveiro e Nina se recompôs para me contar em detalhes a foda que havia dado.
A obra demorou ainda um tempo para ficar concluída e Nina retornou mais vezes para "examinar" o trabalho. Sempre depois do expediente e com a minha concordância. Mas, aí é outro conto