A história que eu vou lhes contar é real. Meu nome é Carlos, tenho 28 anos. Tenho uma sogra de 53 anos, mulata, de cabelos curtos, um pouco acima do peso, mas com seios e pernas lindas. Ela vive apenas com o meu sogro, que, pelo jeito, não dá no coro há muito tempo. Minha sogra é muito religiosa. Sempre está cantando músicas de igreja enquanto trabalha.
Eu, há algum tempo, comecei a reparar mais em seu corpo. Ela é uma mulata de 1,56, de seus 69 quilos - um pouco acima do peso, o que lhe confere características mais chamativas ainda. Possui uma barriga saliente, pois está acima do peso, pernas lisas e bonitas, pezinhos 36 bem cuidados que dá vontade de agarrá-los e beijá-los por horas. Tem uma bunda proporcional ao seu corpo, mas que, quando utiliza uma calça mais apertada, fica bem valorizada.
Ela costuma desenvolver os afazeres de casa utilizando vestidos um pouco largos. Dessa forma, fica toda suada, pois trabalha muito. E, quando se abaixa, não deixo de reparar em seus belos seios, de tamanho médios, ainda um pouco duros - por incrível que parece, apesar da idade- e bicos marrons e pontudinhos. Percebi que, pelo fato de os seios ainda estarem bem em pé, ela utiliza seus vestidos sem sutiã, demarcando, com seus bicos, a malha da roupa, algo que me deixa com mais tesão ainda.
Lembro-me que, há algum tempo, estava com muita vontade de vê-la nua. Não tenho vontade de transar com ela, mas de apenas vê-la peladinha, se exibindo para mim.
O mais perto disso que chego é quando ela usa um pijaminha de algodão bem transparente, aí consigo visualizar não só os bicos dos peitos dela, como também a grande calcinha demarcando seu bumbum, contrastando com a deliciosa pele negra que possui.
Um dia, ao ficar com ela sozinha em sua residência, reparei que ela foi tomar banho no banheiro da parte de fora da casa, pois o de dentro estava com um problema no encanamento e a água, pela pouca pressão, saía gelada do chuveiro.
Foi aí que pensei que precisava vê-la de qualquer forma.
Recordo-me que o banheiro estava inacabado. Fui até lá e pude reparar, mesmo que de longe, os pezinhos negros da minha sogra, molhadinhos e com espuma escorrendo, pois o espaço da parte debaixo da porta era maior, pelo fato da própria porta ter sido adaptada até que se terminasse as reformas.
MAS, mesmo assim, ainda queria ver o resto. Meu cacete já estava duro vendo apenas seus pezinhos; comecei a bater uma punheta por dentro de meu shorts e, depois, tirou meu cacete para fora e continuei. Recordo-me que ela cantava enquanto se banhava. E eu de pau duro do lado de fora.
Queria ver mais. Lembro-me que havia um pequeno buraco feito para a passagem de encanamento para a instalação de uma pia. Não pensei duas vezes em espiá-la por ele. Meu coração estava disparado de tanto tesão; meu cacete estava duro como uma pedra. Me abaixei um pouco, com todo o cuidado para não fazer barulho, e comecei a olhá-la pelo buraco. Tudo o que eu imaginei estava lá. Ela, mulata, toda ensaboada, molhada. peladinha, tomando um banho delicioso para mim. Comecei a me masturbar com mais intensidade, ao passo que a se contorcer para esfregar a sola de seus pezinhos. Que imagem. Depois, ela ainda lavou sua bunda, mais algumas ensaboadas na buceta peluda, bem peluda. Uma enxaguada nos peitos, que brilhavam devido à água e o sabonete.
Ela desligou o chuveiro. Se enxugou. E eu ali, vendo tudo. Ela colocou a calcinha, e somente o vestido por cima. Escovava os dentes agora. Era hora de sair de lá.
Ela saiu do banheiro enxugando seu cabelo curtinho e de chinelo de dedos. Foi ela sair, entrei no banheiro e fui direito no cesto de roupas sujas. Não deu para evitar. Queria gozar sentindo o cheiro da sua buceta. Peguei sua calcinha e comecei a aspirar o aroma de sua buceta peluda. Dei a maior gozada da minha vida. Foi incrível.
Depois daquele dia, acompanhei mais uns cinco banhos dela, antes do banheiro de dentro da sua casa ficar pronto. Agora, só na imaginação.