Chamo-me Fernanda, tinha acabado de completar 18 anos quando tudo aconteceu, moro com meus pais e meu irmão mais novo.
Era Dezembro todos estavam empolgados com a festa de final de ano e tudo corria bem em nossa família, papai sempre foi um homem trabalhador e todas as contas da casa era responsabilidade dele, papai trabalha de polícia rodoviária e trabalha muito para nos dar tudo de bom, já que não trabalhávamos fora, minha mãe vende roupas e de vez enquanto vai a outra cidade fazer comprar.
Nesse dia do acontecimento, minha mãe foi nessa tal cidade para fazer suas comprinhas para final do ano, nessa época as pessoas cobravam que ela lhe mostrasse as roupas novas e junto com meu irmão partiu pra cidade e só retornaria no dia seguinte, meu pai saiu cedo para o trabalho e ira fazer plantão de dois dias seguido, eu ficaria sozinha em casa. Na parte da tarde chegava da escola, ainda fazia o último ano do ensino médio, cansada joguei meu material de lado e fui tomar um banho frio, já que fazia muito calor. No momento que estava pra terminar o banho, ouço vozes chamando no portão, era uma voz de homem, porém muito grossa por sinal, me enrolei na toalha e fui de ao encontro a voz, nosso portão é alto que faz altura com o muro, ao chegar próximo abri e olhei pra vê quem era pra minha surpresa vi um homem branco, aparentando 44 anos, cabelos cortados a máquina, alto deveria ter uns 1.85m e todo grandão. Estava com um uniforme cinza da companhia de luz, e perguntei a ele:
- Pois não senhor!
- É da casa do seu Jorge Feliciano.
- È sim, mas ele não se encontrar, em que posso ajudar.
- Preciso cortar sua luz por falta de pagamento.
Achei estranho papai não ter pagado essa conta, já que ele é correto com suas dividas, mandei o homem entrar, disse-lhe que iria procurar a conta paga. No crachá do rapaz li o seu nome, Marcos Silva e olhando em seus olhos lhe disse:
- Seu Marcos entra aqui na sala que ja volto com a conta, senta e fica a vontade.
- Claro afinal essa é minha ultima casa e meu trabalho se encerra aqui, não tenho pressa.
Nada respondi e fui ao quarto do meu pai a fim de procurar a BENDITA conta de luz, que infelizmente achei, mas sem estar paga. De volta á sala Marcos estava bem á vontade vendo televisão que passava a novela da tarde, mostrei-lhe a conta e fez uma cara de decepção, coçou a cabeça e pensativo ficou olhando a conta, ora me olhava, no silêncio da sala quebrei com uma pergunta.
- Você aceita um refrigerante ou um café.
- Com esse calor prefiro uma cerveja.
- Ahh, claro irei pegar um momento.
Na cozinha em quanto apanhava uma cerveja e o copo, ia pensando comigo. Nossa que homem diferente dos que vi, eu particularmente nunca gostei de homens bonitinhos com carinha linda, cheirosinhos, charmoso ou com cara de modelos, o meu tipo de homens são os feios com algo que me chama atenção, tipo: carequinhas, barba pra fazer, barriguinhas saliente, que falem besteiras, não cheirosos, enfim esse tipo de homem que me atraem e Marcos é esse tipo, alto, barba espetando, barriga e um cheiro de trabalhador, voltando ao assunto. Voltei pra sala com a cerveja e deparei com Marcos encostado no sofá, de pernas abertas e seus braços acima da cabeça, deu pra vê sua barriga e alguns pêlos em seu corpo próximo ao umbigo. Deixei a bandeja com a cerveja no chão e servi, em uma so golada Marcos entornou toda cerveja de uma vez.
- Você está realmente ressecado.
- Desculpe não deu pra resistir.
- Tudo bem.
Seus olhos olhavam diretamente para o meu corpo sobre a toalha branca que me envolvia, sentei em outro sofá ficando em sua direção, nossos olhares se cruzavam do nada e logo ele me perguntou com voz grossa.
- Você estava tomando banho, certo.
- Sim, mas ja tinha terminado.
Em alguns momentos ele falava sobre a novela e com a cerveja fazendo efeito, me pediu que ligasse o ar condicionado da sala, pois o calor era muito. Bem fresco começando a conversar sobre alguns assuntos de minha vida, falei a minha idade, onde estudava, sobre meu projeto de vida, enfim e nosso papo foi crescendo, eu também perguntei sobre sua vida, perguntei sobre sua família e ele falou com precisão.
- Eu e minha esposa estamos separadas de corpos, não praticamos mais sexos.
- Que chato passar por isso, mas como você se vira.
- Segredo, coisas que uma menina não pode saber.
Meu riso foi irônico e lhe respondi.
- Engano seu, fiz 18 anos e ja aprendi algumas coisas.
Senti que Marcos ficou excitado com minha resposta, pois vi algo se movendo dentro de sua calça, que também notei que não usava cueca. Meu corpo dava pontadas de prazer ao vê aquela cena, não consegui achar posição para fixar meu corpo no sofá, em quanto ele bebia ia fazendo perguntas, até que chegou à pergunta do namorado e eu respondi que achava que meu namorado era bicha, pois não aproveitava os momentos a sós para realizar algo sexualmente falando e que não sabia beijar direito, ele ficou espantado e prossegui no papo.
- Eu gosto de homens com atitudes.
- Mas você ainda é novinha, coisas boas vão aparecer e também as ruins.
- O que vier é lucro.
A cerveja tinha acabado e fui pegar outra, voltando pra sala observei que Marcos alisava seu pau bem devagar e fingi não que vi, me sentei ao seu lado e senti um cheiro de macho que exalava de seu corpo, seu uniforme cheirava a trabalho forçado e um leve cheiro de cerveja saia de sua boca. De propósito esbarrei no copo de cerveja fazendo com que derramasse em cima dele, Marcos levou um susto, rapidamente peguei uma toalha de rosto que estava na sala ao lado e comecei a limpar por cima da roupa e depois por dentro e pude sentir seu peito em forma de volume, Marcos ainda sentado, fui limpando o máximo, foi quando nossos olhares fixavam um no outro e ele com suas mãos segura o meu rosto e me lascou um beijo forte eu retribuí, pois estava excitada olhando aquele homenzarrão na sala de minha casa exatamente como eu queria. Paramos de nos beijar por um instante e com sua força me sentou em seu colo, parecia que estava sendo coroada em uma cadeira gigante, enlacei meu braço sobre ele e voltamos a nos beijar, suas mãos abusadas tentava tirar minha toalha e com minha ajuda jogamos no chão, meu corpo ficou exposto pra ele e suavemente ele alisava. Deitei-me em seu corpo foi quando ele desceu com a mão em minha buceta que já estava úmida, seu sorriso era de taradez.
Estava com medo e ao mesmo tempo feliz, me levantei e peguei em suas mãos e o conduzi para o meu quarto, liguei o ventilador de teto, me senti na beirada da cama, ele ficou em minha frente e comecei a despi-lo, abaixei sua calça deixando a mostra seu lindo pau e comecei alisar e a cheirar suavemente, tinha um suor salgadinho, mas não quis saber e cai de boca, minha língua percorria em todo seu pau, ele olhava os meus movimentos, segurava minha cabeça para que fosse mais fundo, chupei suas bolas que achei grandes, mas a sensação era tanta que não me importei.
Marcos estava gostando, foi quando ele me levantou e me mandou deitar na cama, obedece e ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha menina, sua língua parecia mágica, abriu minha vagina e enfiou a língua até onde deu, senti que sua língua também trabalhava no meu cuzinho que piscava de prazer.
Marcos se levantou e com sua calça arriada até os joelhos e ainda com o blusão aberto nos botões deitou sobre meu corpo, passou um pouco de saliva na cabeça do seu pau e abriu minha vagina, começou a meter de leve, a cabeça entrou com dificuldade, mas quando entrou a cabeça o resto foi fácil, sua pernas meio dobrada usava toda força para meter fundo, as estocadas doia era uma dor de lindo tesão, sua mão segurava minha cabeça e cara a cara ficamos encarando um a outro, seu corpo exalava um cheiro forte, mas aquilo me dava tesão que não me importava. Depois de muita estocada ele se levantou e retirou toda sua roupa, ficando todo exposto seu corpão e outra vez caiu sobre mim jogando seu peso sobre mim e ao mesmo tempo abrindo minhas pernas para receber outra vez aquele delicioso pau. Marcos gemia alto o que também me dava prazer, no momento que metia dentro de mim eu abraçava seu corpo na altura de sua bunda cabeluda (que nojo), mesmo assim eu batia varias vezes e cara pedia que batesse mais forte e como sou obediente dei-lhe vários tapas.
Seu pau trabalhava de forma alucinante que estava me deixando ardida, mas não queria que acabasse logo somente para aproveitar o momento de sexo e prazer, Marcos fazia gesto rápido com meu corpo, uma hora levantou minhas pernas para o ar que deixou minha buceta em mira de sua visão, que logo caiu de boca e passou a chupar minha menina molhada, vi seus lábios brilharem devido ao meu sugo que saia sem perceber. Depois ele deitou-se no chão punhetando seu pau para ficar mais ereto e me pediu que sentasse em cima dele, falei pra ele que ia ao banheiro fazer xixi, só que ele me pegou pela mão e me sentou em seu peito e pediu que fizesse xixi nele, aquilo foi bárbaro fiz muito xixi naquele gigante que em seguida pediu que colocasse minha menina molhada em sua boca para secar, nossa sua língua sugou tudo e me deixou mais molhada. Resolvi encarar de novo aquele pau, sentei sobe ele e fui descendo devagar para curtir cada milímetro de seu cacete, de primeiro descia e subia carinhosamente, cheio de tesão Marcos segurou minha cintura e bruscamente me empurrou até o talo e me fez ficar dois segundos naquela posição, deu um leve dorzinha e passei a rebolar em seu cacete, suas mãos começaram a apertar meus peitos, um de seus dedos foi parar na minha boca e passei a rebolar e a chupar seu dedão, que acabei gozando em seu pau, recebi um tapinha na cara por isso.
Marcos começou meter bem forte para que eu gozasse junto com ele e outra vez gozei em seu pai, que até ele disse:
- Porra gata você ta com um tesão da porra.
Nada respondi, comecei a rebolar sem para, até que ele anunciou que iria gozar e sem pensar me tirou de cima dele, me sentei com seu solavanco a espera de seu próximo passo, ele se levantou agachou um pouco e se punhetava de leve na mira do meu rosto, Marcos tremia e batia sua punheta, até que vi seu gozo sair, ele apertou seu pau e quando soltou um forte jato de porra parou no meu rosto, o segundo jato também forte parou na minha boca, o terceiro um pouco mais fraco caiu no meu cabelo por ter abaixado a cabeça e quando levantei um quarto jato bem mais fraco caiu de novo na minha boca, começou a apertar para sair mais porra que foram levado par minha boca que comecei a chupar com prazer, Marcos me levantou e começou a me beijar espalhando a porra que ali se encontrava, sua língua adentrou na minha boca, seus braços fortes me apertavam contra ao seus, nos separamos e começamos a rir da loucura, me sentei na cama e observava aquele homenzarrão em meu quarto o quanto ficou arrasado pela foda.
Ja bem mais calmo, o mandei ele tomar um banho e ofereci um toalha limpa e aproveitei cai no banho com ele, na sala conversamos sobre a conta de luz e ele me disse:
- Vê se paga a conta amanhã, não cortarei sua luz.
- Isso nunca aconteceu, papai é corretíssimo com suas obrigações.
- Isso acontece deve ter esquecido e ainda bem que esqueceu.
Demos risadas, Marcos bebeu um copo de água e foi embora, trocamos telefone e ficamos de nos encontrar outra vez e em outro lugar, levei até o portão e trocamos um longo beijo.
Menina na verdade esse Marcos existe e trabalha nessa empresa de luz, quando vi aquele cara me deu um tesão, pena que ele não ligou pra mim. Snifff!