No Curral...
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Ana Luiza, tenho 23 anos, moro em BH. Fui mãe aos 20 anos, hoje minha filha está com dois anos. Sou casada, meu marido tem 46 anos, trabalha em uma empresa que tem um escritório em Boston, EUA. Constantemente viaja e fico somente com minha filha. Minha rotina é ir a faculdade, levar minha filha para escola, saio da faculdade, vou para o estágio, e ás 17 horas a pego na escola e vamos embora.
Quando encontrei este site resolvi relatar uma aventura minha.
Era feriado de carnaval, e tinha que fazer uma viagem pois era casamento de uma prima que não via há muito tempo, minha filha foi porta aliança. Meu marido como sempre estava viajando. Viajei durante á sexta feira, cheguei lá ás 13 horas. Cidade do interior, não tem táxi, e a casa que me hospedaria ficava na “roça”. Um amigo que não via há muito tempo se prontificou a me buscar. Quando o vi, fiquei espantada, aquele rapaz, que sempre foi tímido e meio bobo, tinha se tornado lindo e muito educado. Cheguei na casa, tomei meu banho e fui descansar um pouco, quando acordei precisei ir a cidade, e lá estava Rodrigo, pronto para me levar. Resolvi o que tinha que resolver e voltamos. À noite tudo correu bem, apenas alguns pernilongos, como em todo Brasil, muito chuva no feriado.
Chegou o grande dia, muitos parentes chegavam, aquela apresentação toda, frases do tipo: Se lembra da Ana? Passou o dia, e na hora de arrumar para o casamento, fomos a cidade. Muito coruja, minha filha foi a mais linda do casamento.Acabou casamento, e como em toda cidade do interior, casamento na fazenda, muita farra, cerveja, forro e para ajudar, muita chuva.
Um pouco mais tarde, se aproximava ás 22 horas, minha filha começo a chorar com sono, com chuva eu de salto, e minha filha com aquele vestidão todo, precisava chegar na casa que eu estava, se fosse andar seriam uns 15 minutos, mas Rodrigo me levou.
Cheguei na casa, uma tia minha já estava descansando, dei banho em minha filha, uma vitamina, e ela apagou, dormiu muito. Ia me trocar, quando minha tia me perguntou se eu não voltaria para a festa, disse que não, pois depois que se torna mãe, tudo é pelos filhos. Me disse que eu era nova, e minha filha já estava dormindo, ela tomaria conta de minha pequena, qualquer coisa mandava me chamar.
Resolvi aproveitar, quando estava chegando onde a festa acontecia, já não havia mais lugar no estacionamento, paramos o carro na estrada e andamos um pouco. Reparei que havia esquecido minha bolsa dentro do carro, resolvi buscar. Quando abro a porta do carro, Rodrigo me agarrou e disse para não gritar. Resisti, mas ele era forte, acostumado com a lida da roça. Começamos a nos beijar, era um misto de desejo de adolescente que já senti uma leve paixão em outras épocas, ou a saudade que sentia de um macho me pegando. Senti medo de alguém passar, e ver, comentei com ele, ele me pegou pelo colo e abriu uma porteira e foi entrando pasto á dentro. Não acreditei, quando me encostou num curral, e com muita facilidade, levantou meu vestido, passando a mão por entre minhas pernas esticou minha calcinha, até rasgá-la. Senti um puta tesão com aquela cena. Me ajoelhei naquele pasto com muita lama e lhe fiz o melhor dos boquetes, chupava toda extensão, adoro chupar uma pika, e grossa como aquela me fazia delirar, chupei como a muito tempo não chupava, até que aquele homem gozou em minha boca. Imaginei que minha farra acabava ali, mas parecia que ele não via uma mulher a muito tempo, sua pika não amoleceu, fiquei louca, ele abriu meu vestido que estragou o zíper, e sem nenhuma dó colocava aquela pika na entrada da minha buceta, bricava , até que não agüentei e virei meu corpo para frente e toda aqela pika entrou na minha buceta, dei um grito de dor, mas ele parecia não se importar, socava e socava, estava prestes a gozar e o avisei, ele simplesmente me colocou de quatro, e continuou a bombar. Quando gozei, minha boca foi tomada por aquela pika e ele se deitou por baixo de mim e chupou minha buceta. Adorei, minha boca foi tendo mais gula da sua pika. Quando ele gozou novamente, imaginei que acabaria. Ele simplesmente me deu um beijo, cuspiu na entrada do meu cu, e socou sem dó. Gritei mais ainda, e ele mandou eu me calar. Até chorei, quando ele não parava de socar, começou a chover, quando ele anunciou que ia gozar, me virou e gozou na minha cara.
Nos levantamos, me deu um outro beijo profundo, e me disse que ele sempre me desejou, se lembrou de quando éramos crianças e brincávamos correndo naquele pasto, e ele sempre me pegando. Preocupada, disse a ele para não comentar, ele disse que não comentaria, pois assim saberia que poderia ter mais.
Recompomos e começamos a caminhar, quando vimos que havia uma vaca fora do cercado, ainda tive que esperar ele tocar a vaca, e quando acabou, ainda veio me chupar, e disse que queria mais aquela buceta.
Chegamos na festa, minha tia falou que eu havia demorado, disse que eu havia demorado, disse á ela, que cai na estrada. Ainda se preocupou comigo, mas disse que estava tudo bem. Fui ao banheiro, limpei meu rosto, e voltei para a pista de dança, dancei muito. Voltei para a casa, e no caminho, com o dia já clareando, ainda fiz mais um boquete, e recebi mais porra.
Durante a semana que passei lá, era sexo no curral todo dia. Rodrigo sempre muito disposto, me ajudava em tudo.
No dia que eu voltaria para BH, Rodrigo inventou uma história e falou que viria a capital, me dando carona, ficou hospedado na minha casa, e sempre que dava transávamos.
Meu marido chegou de viagem, e ainda agradeceu Rodrigo pelo que fez por mim e pela minha filha. Mal sabia que tinha me feito a mais feliz das putas.
Bem fico por aqui, em breve novas historias,
Quem sabe um papo durante mais uma das viagens de meu marido:
Mineira18a@hotmail.com
Abraços,