Continuando....real
O arquivo com audio, nitidamente ouvia-se minha voz, trepando com com a Marisa. Gelei. A Lina gravou minha trepada com a mãe. fudeu...
Logo após a chegada do primeiro e-mail, veio um segundo, com um numero de telefone e uma ordem: Me liga.
Liguei, era a Lina. Começou logo dizendo. Se eu falasse alguma coisa pra mãe dela, ela ia mandar este e-mail para miha mulher e pro pai dela, para que ele tomasse a guarda dela. perguntei o que ela queria e por que estava fazendo aquilo
- Zoeira! Quero ver a cara da minha mãe quando mostrar isso pra ela.
Não acreditei naquilo. Lina ainda disse que vai me ligar quando chegasse do inglês, por volta das 6 da tarde. Eu estava no telefone com a Marisa e o bip da segunda chamada me fez ver que era a Lina. Pdei licença para a Marisa e a atendi.
- Cê tá falando com ela, né? Estou indo praí. Abre a portaria.
Pensei, o que será ques peste quer comigo? desliguei o telefone e ela entrou. tentei justificar com ela, que eu e a mãe dela éramos maiores, que a mãe dela tinha direito de namorar.
- Namorar? Voce acha que eu sou idiota? Voce é casado. A vida dela é me frear. Pedi para namorar ela não deixou. Quis ir pro Axé, ela não deixa. Tira onda de moralista e agora fica com homem casado.
Lina começou a andar pelo meu apê, entrou nos comodos e parou no meu quarto.
- Voce comeu ela aqui?
- Isso é desnecessario. Para com isso. Vamos conversar.
Ela a todo tempo xingava a mãe. Prometia se vingar dela.
- Não arrumo namorado pra ficar mais tempo com ela. E é isso que eu recebo em troca. Mas ela vai ver. Amanhã mesmo vou sair com as minhas amigas e vou ficar com o menino que eu quero. E vou fazer tudo que eu tiver afim.
Lina disse que sempre teve vontade de ficar com um menino da sala. Tambem me disse que já tem vontade de transar e que ela e uma outra menina daqui do condominio ainda não transaram. Ela sentou-se na sala, ficou calada por aolguns instantes e disse.
- Deixa eu ver?
- O que? - Disse aquilo, já pensando, "ela que ver meu pau". Que delicia.
- Quero ver como é voces dois transando.
- Voce tá doida? Sua mãe pega e eu tô fudido, ela é advogada.
Lina foi andando pelo apê e parou no quarto em frente ao meu.
- Aqui, eu fico escondida, não dá pra ninguem ver.
Topei na hora. Nunca senti tanto tesão na minha vida. Meu pau doía de tão duro. Liguei pra Marisa e fomos para o quarto. Antes tomei um remedinho para dar o suporte, imaginando o que viria. Arranquei suas roupas, mordia seus peitos, lambi sua barriga. Demorei uma eternidade na sua buceta. Lambi, mordi o grelo, enfiava minha lingua dentro. Ela começou a se mastrubar, enquanto eu enfiava dois dedos e continuava lambendo. Marisa gozou, gemendo muito. Eu via a silhueta da Lina e enlouquecia de tesão.
Olhei pra Marisa e mendei ela me chupar bem gostoso, dizendo ainda que gozar na boquinha dela. Ela chupava. Me posicionei de maneira a proporcionar a Lina toda a visão do boquete da mãe dela. Eu puxava pelos cabelos, passava a mão na sua bunda. Avisei que ia gozar e ela acelerou seu movimento. Gozei mais que o normal, fazendo com que a Marisa ussasse as mãos para aparar toda a gozada. Ela limpou-se e voltou. A lina continuava na porta do quarto, no escuro só observando.
- Nossa, que tesão voce tá hoje, heim?
- Vem cá voce não viu nada.
Ainda tomado pelo tesão, coloquei aquela mulher de quatro e meti forte. A safadinha respondia com uma rebolada gostosa e sempre massageando seu grelinho. Coloquei ela pra cavalgar, dando a visão a sua filha de ver meu pau entrando e saindo da buceta da mãe. Marisa dizia coisas como: me come gostoso, trepa safado e a melhor: me faz de sua piranha que eu estou adorando.
Eu passava o dedinho no cu e ela gemia, mas dizia que só até ali. Avisei que ia gozar de novo e ela tirou meu pau de dentro, o encaixou em sua bunda e rebolou, a sensação era maravilhosa. Lambuzei aquela bundona branca de porra. Ela se limpou e foi embora. Quando tranquei o apê a Lina estava com ar de reprovação.
- Minha mãe é uma piranha, véi?
Pedi a ela pra respeitar a mãe dela. Quando ela tivesse transando tambem ,iria ver que dentro do quarto vale tudo que der prazer ao casal.
- Voce vai entender um dia.
Me dirigir ao quarto e chamei ela. Queria por em preatica minha idéia de ter algo com ela. "vamos ver até onde essa menina vai".
Tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Ela não tirava os olhos do meu pau, ainda duro, efeito do Pramill.
- Que nojento, voce vai tirar a roupa na minha frente.
- Pára! Voce me viu comendo sua mãe agora. Agora tá com vergonha.
Eu queria bater uma na frente dela. Tava louco de tesão ainda. Sai do banho e notei que ela não tirava os olhos do meu pau.
- Pega.
- Não! Tá doido!
- Anda logo pega. Sei que voce quer.
- Não.
- Voce não sabe quando vai pegar num pau de um homem de verdade. Anda, menina. Não queria entrar no jogo, pega.
Segurei nas mãos dela e a levei até meu pau. Depois fiz movimentos e ensinei ela a me punhetar. Eu não estava acreditando. Ninguem iria acreditar. Enquanto ela mexia no pau com mais interrese, comecei a gemer. A puxei para cama e tentei tocar nela ela não deixou. Pedi pra ela tirar a blusa e ela não quis.Pedi pra tocá-la e para minha surpresa.
- So por cima da roupa.
Ela vestia uma blusa de malha com sutiã por baixo. Um shortinho de tecido fino. Primeiro toquei nos seus peitos, senti o tamanho, depois passei as coxas. Cheguei até a virilha ela puxou minha mão e disse que só por cima da roupa. Então comecei a alisar sua bucetinha por cima do short. A sensação era de voltar aos meus 17 anos. Ela punhetava e percebi que ela fechava os olhos. Meu tesão era sufocante. Segurei na mão dela e a fiz acelerar os movimentos. Gozei esporrando nos seus braços sujando sua blusa. Ela olhava admirada para meu pau e eu incrédulo achava que estava sonhando.
- Que nojo! Tem cheiro de agua sanitária. Credo. Como minha mãe põe isso na boca.
Ela lavou-se a saiu correndo. Não pude nem ir atras dela. Meu pau aida se contraía e naquela altura eu só pensava...maldito Pramill.
Vou continuar....